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Setor de construção tem retração de 6% no ano e prevê recuperação lenta em 2018

  "Corremos o risco de ter clientes e não fechar negócio devido a falta de financiamento", disse O setor da construção civil deve fechar o ano com retração em torno de 6% e prevê para 2018 uma recuperação lenta, insuficiente para compensar o forte tombo de 2017.    Em entrevista ao Valor, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), José Carlos Martins, preferiu não revelar um número sobre o desempenho esperado no o ano que vem, mas destacou que a retomada está ligada à adoção de medidas que reduzam a insegurança jurídica, como a definição das regras para distrato (cancelamento de venda de imóvel) e que garantam mais agilidade à liberação de licenças ambientais. Além disso, na avaliação de Martins, é preciso reforçar o capital da Caixa Econômica Federal para que o banco possa ampliar a carteira de crédito sem descumprir os limites prudenciais definidos por Basileia 3, conjunto de regras que exigem dos bancos um "colchão"

Índice usado em contratos de aluguel acumula queda de 0,68% em 12 meses

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), usado no reajuste de contratos de aluguéis, acumula queda (deflação) de 0,68% em 12 meses, de acordo com a primeira prévia de dezembro divulgada pela Fundação Getulio Vargas (FGV).  Apesar da deflação acumulada, o IGP-M registrou alta de 0,73% em dezembro, taxa superior ao -0,02% da prévia de novembro. A alta da prévia de novembro para dezembro foi provocada por aumentos nos três subíndices que compõem o IGP-M. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o atacado, passou de -0,09% na prévia de novembro para 0,96% na de dezembro.  A taxa do Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, subiu de 0,03% para 0,30% no período.  Já a inflação do Índice Nacional do Custo da Construção subiu de 0,29% para 0,30%. Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil Edição: Graça Adjuto

Relatório dos EUA afirma que tripulantes de submarino argentino tiveram morte imediata em explosão Documento do Escritório de Inteligência Naval obtido pelo jornal 'La Nación' examinou sinal acústico registrado no dia do último contato do ARA San Juan com a base.

Submarino militar argentino ARA San Juan é visto deixando o porto de Buenos Aires em imagem de arquivo (Foto: Armada Argentina/Handout via Reuters)  g1.globo.com/mundo/noticia/marinha-da-argentina-diz-que-nao-busca-mais-sobreviventes-de-submarino-desaparecido O submarino argentino ARA San Juan, desaparecido em novembro, sofreu uma explosão a 380 metros de profundidade, liberando uma energia similar a 5,7 toneladas de TNT, segundo um relatório militar americano obtido pelo jornal “La Nación”, de Buenos Aires.  Os 44 tripulantes teriam morrido imediatamente.  O informe do Escritório de Inteligência Naval, da Marinha dos EUA, analisou o sinal acústico detectado por equipamentos de monitoramento no Atlântico em 15 de novembro, data em que a tripulação do submarino fez seu último contato com a base em terra.  A localização do ruído, a 30 milhas da última localização reportada do ARA San Juan, é compatível com a rota que percorria o submarino.  Em re