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E o principal: o que fazer para retomar a segurança, devolvendo tranquilidade ao brasileiro?

Foto: Flávio Aquino/Secom Poá O secretário de Turismo de Poá, Ronaldo Florido de Oliveira, visitou na manhã de ontem o Consulado da Bélgica. O cônsul geral em São Paulo, Charles Delogne, recebeu Oliveira e sua equipe e eles conversaram sobre possíveis parcerias entre Poá e o governo belga. "Fomos recebidos pelo cônsul geral Charles Delogne. Apresentamos as características gerais da nossa cidade e o cônsul se comprometeu em agendar uma visita ainda no mês de julho para conhecer nosso município junto com investidores e empresários belgas que já atuam no mercado brasileiro", explicou Oliveira, que foi acompanhado na reunião pelo secretário-adjunto de Turismo, Lauriston Barros e pela diretora de Turismo, Sandra Miani. A administração municipal tem atacado em diferentes frentes para trazer novos investidores para o município. Desde janeiro, o prefeito Gian Lopes (PR), o vice-prefeito Marcos Ribeiro da Costa (PDT), o Marquinhos Indaiá, e secretários municipais têm conversa

Foto: Erick Paiatto Os índices de furtos e roubos no entorno do recém-inaugurado shopping de Itaquaquecetuba chamou a atenção e foi pauta de uma reunião na Câmara, ontem de manhã.  O objetivo do encontro foi mostrar as principais dificuldades que os visitantes e funcionários do empreendimento enfrentam e, dessa forma, buscar soluções e definir estratégias de combate à criminalidade naquela região. O fluxo do trânsito também foi outro assunto debatido durante o encontro. A reunião foi organizada pela Comissão Permanente de Segurança, presidida pelo vereador César Diniz (PTdoB). "Recebemos reclamações de roubos e furtos tanto dos munícipes quanto dos lojistas .  Faremos uma parceria para não ter problemas futuros", afirmou o parlamentar. Na ocasião, também estavam presentes o comandante do 35º Batalhão da Polícia Militar Marcos Paulo , o comandante Ramos da Guarda Civil Municipal (GCM), além dos secretários municipais de Governo João Carlos de Moraes e de

Foto: Hélio Norio O fundador e presidente da Helbor Empreendimentos, Henrique Borenstein , recebeu ontem, em São Paulo, o Prêmio Estadão Destaque Imobiliário durante o evento de entrega do Top Imobiliário, da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) e do jornal O Estado de São Paulo.  A homenagem foi feita diante de uma plateia de 400 pessoas, pelo diretor Executivo do Grupo Estado Flavio Pestanao.  "É uma honra receber a homenagem, que quero compartilhar com a minha família", disse Borenstein. http://www.portalnews.com.br/

Foto: Osvaldo Birke/Prefeitura de Itaquá O prefeito Mamoru Nakashima (PSDB) recebeu ontem uma equipe da Secretaria de Estado da Habitação para discutir detalhes do projeto da Fazenda Albor, que prevê a construção de 4 mil moradias em Itaquaquecetuba. Segundo Mamoru, o projeto será aprovado pela administração assim que atender os interesses do município. "Essa Parceria Público Privada (PPP) prevê além de moradias, a vinda de indústrias, comércios, serviços e equipamentos públicos, como creche, escola e posto de saúde, de acordo com a necessidade do município. É isto que estamos avaliando. O que é interessante para a cidade", disse o prefeito. Mamoru também quer investimentos em logística e a criação de áreas verdes. "O investimento em logística, principalmente nas vias de escoamento de produção que dão acesso às rodovias que cortam Itaquá e também em áreas verdes é essencial", afirmou. A área conhecida como Fazenda Albor está sendo projetada em um terr

Impedido de cadastrar e selecionar novas famílias para o Plano Nacional de Reforma Agrária e atingido por cortes orçamentários nos últimos anos, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) foi críticado durante audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado, realizada nesta segunda-feira (12), para discutir as  mortes de dez trabalhadores rurais  sem-terra em Pau D´Arco, no Pará. A crítica mais dura foi feita pela procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Deborah Duprat, que sugeriu que a “paralisia” do instituto contribui para o acirramento da tensão no campo. Segundo a Comissão Pastoral da Terra (CPT), em 2016 foram registradas 61 mortes em função de conflitos no campo – o pior resultado dos últimos 13 anos. “O Incra é hoje um factoide, pois não cumpre nenhuma das funções que lhe foram designadas.  Não faz a reforma agrária, não faz demarcação de terras quilombolas, não tem orçamento e não executa orçamento.