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Marcha a Brasília no dia 24. A Marcha, convocada pela CUT e demais centrais sindicais

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O Brasil precisa de eleições diretas gerais; e é urgente Michel Temer e seus aliados no Congresso Nacional, em Brasília, não têm mais legitimidade para governar o país; todas as medidas tomadas contra os empregos e os direitos dos trabalhadores estão sob suspeita e devem ser suspensas Redação Spbancarios Publicado em  18/05/2017 12:21  / Atualizado em  18/05/2017 18:31 São Paulo – O Brasil precisa de eleições diretas gerais e isso é urgente. Diante das gravações que envolvem em pagamento e cobrança de propina Michel Temer,  feitas por empresários da JBS , o Sindicato defende não só o afastamento do político como a realização imediata de eleições para definir a Presidência da República, a Câmara de Deputados e o Senado Federal. >  Temer rechaça renúncia apesar de graves denúncias Além disso, o Sindicato cobra a suspensão de todas as medidas e reformas feitas durante essa gestão. “Já dizíamos que, por ser ilegítimo, esse governo não tinha direito de alterar normas

Manifestantes protestam na Paulista, mesmo com chuva Apesar da chuva forte, manifestantes estão na Avenida Paulista. O ato começou por volta das 15h. Eles pedem a saída de Michel Temer do poder, eleições diretas e a não aprovação das reformas Trabalhistas de da Previdência. Quatro carros de som estão no local.

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Manifestantes na Av. Paulista. Foto: Denise Ribeiro / CBN

"É estarrecedor um senador utilizar essa linguagem", diz Doria sobre Aécio | Jornal da Manhã

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Boechat: crime de Michel Temer é assombrosamente explícito

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Qual o grau de culpa de Michel Temer? Será que o impeachment do presidente será um avanço maior do que as reformas econômicas? Afinal, estamos andando para frente ou para trás? Só o futuro dirá, mas o passado não é muito animador.

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O Comentário de Arnaldo Jabor

Para aliados, TSE é plano B diante da recusa de Temer em renunciar - Aliados já avaliam que a solução de julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral pode ser a mais rápida para a crise política instalada no país diante dos sinais de resistência do presidente Michel Temer em renunciar, depois da divulgação do conteúdo da delação premiada dos donos da JBS. A percepção entre lideranças de partidos que dão sustentação ao governo é que, depois do pronunciamento de ontem, Temer transmitiu todos os sinais de que pretende resistir no cargo. Mas há o reconhecimento de que a fala do presidente não estancou a sangria. "Temer falou bem. Mas não resolveu a crise. Pelo contrário. Ele já era impopular e agora está fragilizado no seu principal ativo: fragilizado no apoio da base parlamentar", disse esse aliado. Segundo aliados, Michel Temer tem dito que não aceita sair do governo com o carimbo de corrupto. E que sua renúncia iria reforçar essa imagem. Como um processo de impeachment é mais demorado, cresce a tese entre os partidos do governo de que a cassação da chapa pelo TSE seria a solução viável, já que o julgamento está marcado para o início de junho. "Nesse caso, seria a queda da chapa por irregularidades da campanha de Dilma. E não o julgamento de um escândalo de corrupção envolvendo Temer", explicou esse aliado. Neste domingo, alguns partidos fazem reunião para avaliar o cenário político, e Temer deve receber aliados no início da noite no Palácio da Alvorada.

por  Gerson Camarotti http://g1.globo.com/politica

Antes do STF, Temer quer votações na Câmara e discute retaliar JBS O presidente Michel Temer organiza uma reunião nesta noite no Palácio da Alvorada com os principais aliados, presidentes de partidos e líderes, para pedir que o Congresso vote na terça-feira (23) medidas econômicas que estão pendentes, antes do julgamento de quarta-feira no Supremo Tribunal Federal que vai analisar a perícia nos áudios da JBS. A ideia de Temer é dar uma resposta nas votações para mostrar que seu trunfo ainda existe em meio à crise política: fazer o Congresso andar. Temer pediu a Maia que vote o PLC da convalidação dos incentivos fiscais e as MPs do Refis e do INSS. Em outra ponta, Temer avalia como retaliar a JBS economicamente. O presidente discutiu o assunto com auxiliares neste sábado (20). A avaliação de interlocutores de Temer é que, se o governo conseguir bloquear ações, vão segurar a JBS "no bolso". Isso porque o "prejuízo será gigante", nas palavras de aliados de Temer. Então, a ideia do governo é partir para o confronto econômico com a JBS, além do embate jurídico. Preocupação A grande expectativa do governo é com o que dirá o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) para se defender. Amigos de Loures admitem que o que ele disser pode ser determinante para o futuro de Temer.

por  Andréia Sadi http://g1.globo.com/

Estadão: Crise política adia perspectiva de melhora no mercado imobiliário

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A delação premiada do empresário Joesley Batista, do JBS, que atingiu o presidente Michel Temer, abre uma nova crise política e joga um balde de água fria em empresários que contavam com a recuperação dos negócios. A situação afeta todos os setores, e pesa, principalmente, nas atividades dependentes de crédito e confiança. Esse é o caso do mercado imobiliário, em que a decisão de compra de um imóvel passa por um conjunto de fatores, como juros baixos do financiamento, confiança de consumidores, inflação sob controle e bom nível de emprego. Esses elementos vinham melhorando nos últimos meses e alimentavam a expectativa de volta gradual no movimento nos estandes das construtoras, mas, agora, tendem a perder força novamente.  “Quem ia comprar o imóvel hoje, vai esperar”, disse o presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi­SP), Flávio Amary. “O impasse político trará impactos econômicos. O momento é de cautela.” Para Amary, uma das principais preocupações diz

JBS envia comunicado para funcionários no exterior e defende ação da empresa no exterior

A JBS enviou um comunicado interno para funcionários nos Estados Unidos afirmando que os negócios da empresa no exterior foram construídos sem "lapsos éticos". O texto afirma que erros foram cometidos no Brasil quando a empresa se envolveu com o setor público. A carta foi assinada por Wesley Batista foi enviada pelo departamento de comunicação da JBS depois que as delações dos donos e de cinco executivos da empresa citaram o presidente Michel Temer.  http://cbn.globoradio.globo.com/

Compro uma casa ou invisto no Tesouro Direto? Você poupou dinheiro durante anos ou recebeu uma bolada. Vale mais a pena comprar uma casa ou investir no Tesouro Direto? Veja avaliação

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Seu Dinheiro  com  Especialista São Paulo – Você poupou  dinheiro  durante anos ou acabou de resgatar o seu  FGTS inativo , por exemplo. Vale mais a pena comprar uma casa ou investir no  Tesouro Direto ? Veja a avaliação do consultor financeiro André Massaro, no  vídeo de finanças pessoais  de hoje. Crédito da foto: CreativaImages/Thinkstock