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EUA utilizam pela 1ª vez 'mãe de todas as bombas'

Trump mostra que vai cumprir promessas ao lançar bomba no Afeganistão O Pentágono confirmou a utilização do GBU-43, o maior artefato não nuclear no arsenal americano. O ataque também demonstra que o combate ao Estado Islâmico é uma prioridade do governo e é um recado não apenas para a Rússia, mas para todo o mundo. A bomba tem 11 toneladas e é conhecida como a mãe de todas as bombas.

Com a lista de Fachin, reformas saem do foco da atenção de deputados e senadores Parlamentares, agora, estão mais preocupados com a sua própria sobrevivência política. Com isso, a discussão de medidas complexas e impopulares como a proposta que altera a Previdência deve ficar de lado, atrasando a recuperação econômica do país.

Helicóptero que caiu com filho de Alckmin tinha componentes desconectados

O relatório final do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), vinculado à Aeronáutica, sobre a  queda de helicóptero em Carapicuíba  (SP), que matou Thomaz Rodrigues Alckmin, filho do governador paulista Geraldo Alckmin, confirma que componentes da aeronave estavam desconectados. O acidente ocorreu em abril de 2015, em Carapicuíba (SP), e matou também o piloto Carlos Haroldo Gonçalves e os mecânicos Paulo Moraes, Erick Martinho e Leandro Souza.  A Aeronáutica já havia divulgado nota, em junho de 2015, em que apontava que a causa da queda havia sido um problema com os componentes. Segundo o relatório, os controles flexíveis ( ball type ) e alavancas ( bellcranck ), que são fundamentais para o piloto controlar a aeronave em voo, estavam desconectados antes da decolagem. Uma das hipóteses é que o mecânico a bordo tenha se distraído, sem perceber a intercorrência. O documento aponta ainda falhas na organização de trabalho: “a rotina de trab

Delator diz que governo Lula editou isenção tributária a pedido da Odebrecht Ex-diretor do grupo diz que Antonio Palocci intermediou a edição do decreto no Ministério da Fazenda.

O delator Alexandrino Alencar , ex-diretor da Odebrecht, afirmou ao Ministério Público que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva editou, em 2008, um decreto a pedido do grupo para resolver uma questão tributária que atrapalhava a Braskem – empresa petroquímica da Odebrecht. Segundo Alencar, as negociações foram feitas com Antonio Palocci, que na época era deputado federal pelo PT. "Essas questões tributárias, era o principal canal de conversas com o Palocci. Ele entendia muito sobre créditos e IPI, e outras medidas provisórias", disse o delator, lembrando que o petista tinha sido ministro da Fazenda. O decreto 6.683 foi assinado por Luiz Inácio Lula da Silva e o então ministro da Fazenda Guido Mantega em 10 de dezembro de 2008. O documento estabelece a isenção da cobrança de Cide-Combustível da nafta que gerava gasolina como subproduto. Na época, o polo de Camaçari, na Bahia, importava nafta para produção de diversos subprodutos. "Especificamente na B

'Não vou rir, nem vou chorar', diz Lula sobre acusações de Marcelo Odebrecht

Empresário disse ao juiz Sergio Moro que destinou milhões para o 'amigo', codinome usado para se referir ao ex-presidente petista. Lula diz que acusação é 'inverossímil' e 'irreal', e que exigirá provas. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (13) durante entrevista a uma rádio da Bahia que é “inverosímil” e “irreal” a acusação feita contra ele pelo empresário Marcelo Odebrecht. Lula disse que não vai “rir, nem chorar” diante das denúncias, mas que vai ler cada peça do processo junto com seus advogados e exigir provas. Marcelo Odebrecht disse em depoimento ao juiz Sérgio Moro, divulgado nesta quarta-feira (12), que  destinou milhões para o "amigo" , codinome referente ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Primeiro, ele cita o depósito de R$ 35 milhões e depois fala em R$ 40 milhões. A conta, diz Odebrecht, era gerida pelo ex-ministro petista Antonio Palocci. "É tão inverosímil as acusações, é t

Marcelo Odebrecht diz que repassou mesada para garantir pré-campanha do PSDB em 2014 Em delação à Lava-jato, o empreiteiro afirmou que, a pedido de Aécio Neves, ajudou várias campanhas de políticos. Foram ao menos R$ 50 milhões aos tucanos.

Corrupção explica a ineficiência da economia brasileira No capitalismo, é importante que haja uma competição entre as empresas, não apenas a concorrência pública, mas a relativa ao mercado. É essa dinâmica que mostra quem vai ser mais eficiente e a que vai tornar os custos das obras menor. Muitas vezes criticamos medidas tomadas por Guido Mantega, quando havia uma distorção que beneficiava uma empresa ou setor. No entanto, não podíamos imaginar que por trás disso era o próprio ministro negociando pagamento de propina.

Se Temer não coordenar reação da base, reforma da Previdência correrá riscos

O presidente marcou um café da manhã com líderes partidários na Câmara para que o relator da reforma da Previdência, Arthur Maia, apresente o texto final que será votado pela comissão especial. Temer quer fechar na próxima terça um acordo para votar um texto que inclua as concessões já negociadas e que possa ser aprovado com rapidez pela comissão especial e o plenário da Casa. A suspensão das votações ontem na Câmara e no Senado serviu de alerta ao governo.

Delator da Odebrecht diz que Temer comandou reunião para garantir US$ 40 milhões ao PMDB O ex-executivo Marcio Faria disse que outros peemedebistas, como Eduardo Cunha, participaram do encontro. O presidente disse em nota que a narrativa de Faria é um 'mentira absoluta'.

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Raquel Miúra Michel Temer e Eduardo Cunha, em novembro de 2015 Crédito: Antonio Cruz/ Agência Brasil Um dos delatores da Lava-jato disse que uma reunião no escritório político de Michel Temer em São Paulo com a presença dele acertou pagamento de US$ 40 milhões ao PMDB. O valor era 5% de um contrato da Odebrecht com a Petrobras.  O ex-presidente da Odebrecht Industrial, Marcio Faria, disse que na reunião estavam outros peemedebistas, como Eduardo Cunha: 'fomos anunciados, entramos numa sala maior, e nesta sala estava presente o Michel Temer, ele sentou como se fosse aqui, do lado de lá, Eduardo Cunha, o deputado Henrique Eduardo Alves e o João Augusto (lobista do PMDB) mais atrás'. Temer disse em nota que a delação de Faria é uma mentira absoluta, que houve um encontro com o empresário em São Paulo por intermédio de Eduardo Cunha, mas uma conversa rápida, superficial sem qualquer menção a valores ou contratos da Petrobras. Temer também aparece na delação de Marcel

Delatores da Odebrecht atingem em cheio cúpula do PMDB, incluindo ministros de Temer

Moreira Franco, Romero Jucá, Eunício Oliveira e Renan Calheiros são apontados como os principais interlocutores da empreiteira com o Congresso. Documentos e relatos mostram ainda que Eliseu Padilha, da Casa Civil, recebeu R$ 1 milhão em espécie no dia em que a Lava-jato saiu às ruas pela primeira vez.