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Mercedes-Benz anuncia plano de demissão voluntária em São Bernardo do Campo

Bruno Bocchini – Repórter da Agência Brasil A Mercedes-Benz anunciou hoje (31) um plano de demissão voluntária (PDV) para seus empregados da fábrica de São Bernardo do Campo, em São Paulo. De acordo com a montadora, o plano teve de ser colocado em prática devido à forte queda nas vendas de veículos comerciais registrada nos últimos meses. O prazo para adesão dos empregados ao PDV vai de amanhã (1º) a 8 de julho. De acordo com a Mercedes, a indenização não pode exceder R$ 115 mil. Não há limite no número de funcionários que poderão participar do plano.  Com o PDV, a montadora espera reduzir o que chama de “excedente” de empregados, estimado em mais de 2 mil. A fábrica de São Bernado está atualmente com 1,8 mil empregados em licença remunerada, sem prazo determinado para voltar ao trabalho. Edição: Nádia Franco

Investimentos - MARA LUQUET - Saber prazo das aplicações permite riscos um pouco maiores

 

Desemprego subiu dentro do esperado Recessão ainda é muito forte. Primeiro trimestre deste ano atingiu 11,2% de desemprego. No mesmo período do ano passado, foi de 8%. Economia não está gerando empregos e muitos ainda não investem porque a confiança está baixa.

Há possibilidade que no final deste ano essa curva inverta porque economia deve começar  a se estabilizar e  deve haver maior oferta de emprego.

Investimentos - Não tenha receio de trocar a poupança pelo Tesouro Direto A poupança é garantida pelos recursos do Fundo Garantidor de Crédito e os recursos do banco. Ela aplica nos mesmos títulos públicos vendidos pelo Tesouro. Se houver problemas no pagamento da dívida publica, todas vão estar no mesmo barco.

Está criada jurisprudência para lidar com ministros acusados na Lava-jato Há um lado positivo nas demissões que fortalece Michel Temer. Está criada uma regra de que a operação poderá derrubar ministros rapidamente.

  Kennedy Alencar | A Política Como     Ela É Até agora, caíram justamente os dois ministros mais ligados ao presidente do Senado, Renan Calheiros . Romero Jucá e Fabiano Silveira eram ministros da cota do PMDB do Senado. Lidar com Renan Calheiros é uma das tarefas mais delicadas de Temer, que tem histórico de atritos com ele. A manutenção de Silveira acabou sendo vista pelo próprio Renan como prejudicial a ele em relação à defesa na Lava-jato.  Enquanto Silveira saía , Renan divulgava uma nota dizendo que não indicou ninguém para o governo Temer . Indicou, sim, e avalizou a queda, porque priorizou a defesa na Lava-jato a manter um aliado no governo.

Delação de Machado implica Renan, Sarney, Jucá e Lobão - por Gerson Camarotti

O conteúdo da delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado é considerado mais explosivo do que as próprias gravações feitas por ele em conversas com o presidente do Senado, Renan Calheiros, o ex-presidente José Sarney e o senador Romero Jucá. Na delação, Sérgio Machado faz revelações sobre todo o esquema que teria sido montado pelo PMDB do Senado em torno dele para conseguir recursos na estatal. Machado afirma na delação que Renan, Sarney, Jucá e o senador e ex-ministro Edison Lobão eram beneficiários diretos do esquema – os políticos negam ter cometido irregularidades. Quem já teve acesso ao conteúdo da delação anotou que Sérgio Machado acrescenta muitos detalhes do esquema do PMDB do Senado que não aparecem nas gravações das conversas.