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Ministro da Saúde promete informatizar todo o SUS Em visita a hospital no PR, Ricardo Barros afirmou que recursos precisam ser racionalizados para identificar desperdícios
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Para fazer caixa, Temer estuda abrir capital de estatais e vender fatias da União em empresas privadas
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Temer e ministros passam fim de semana em reuniões
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Paulo Victor Chagas - Repórter da Agência Brasil O primeiro fim de semana da equipe do presidente interino Michel Temer tem poucos compromissos públicos, mas será intenso no que diz respeito a negociações e trabalhos internos. Como os ministros tomaram posse na quinta -feira (12) e passaram essa sexta -feira (13) em reuniões no Palácio do Planalto e entrevistas coletivas, a expectativa é de que passem neste momento a tomar conhecimento da situação de suas pastas para que a gestão se inicie logo no começo da semana. Com a orientação do presidente interino para que não haja desperdício de tempo, alguns ministros reúnem sua equipe neste sábado (14) e domingo (15) com o objetivo de preparar as primeiras ações. As conversas estão sendo feitas de modo informal, já que parte das equipes escolhidas pelos empossados por Temer não foram ainda sequer nomeadas. Durante essa rápida transição, o governo afastado da presidenta Dilma Rousseff desig
Governo Temer prepara venda de fatias da União em estatais e em empresas privadas Estão na lista a abertura de capital dos Correios e da Casa da Moeda, além da venda de participação de 230 empresas do setor elétrico. De acordo com reportagem do jornal O Globo, o objetivo do governo é fazer caixa e levar adiante o ajuste fiscal.
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Temer deve entregar Secretaria Nacional de Cultura para uma mulher
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O presidente em exercício Michel Temer Crédito: Daniel Marenco / Agência O Globo Presidente em exercício tenta dar resposta a duas críticas que vem sofrendo desde que assumiu: o fim de um ministério da área e a ausência de mulheres na sua equipe. Líderes do governo no Congresso também não foram escolhidos e são pautas de articulação. Adriana Rattes, ex-secretária de Cultura do Rio de Janeiro, é cotada para assumir a pasta.
Temer, “Quero botar o país nos trilhos”
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DIEGO ESCOSTEGUY Temer fala a ÉPOCA Na primeira entrevista exclusiva desde que assumiu interinamente a Presidência, Michel Temer diz que a ficha ainda não caiu, conta quais são suas prioridades, diz que trabalhará incansavelmente – mas não promete milagres O novo e interino presidente da República, Michel Temer, falou com exclusividade a ÉPOCA hoje. É a primeira entrevista à imprensa desde que tomou posse interinamente, ontem. Temer foi claro sobre o que espera fazer como presidente, caso Dilma Rousseff de fato não retorne ao cargo. E admitiu que “ainda não caiu a ficha” do momento – de que ele é, de fato, o responsável por tirar o Brasil de uma das mais graves crises de su
Como Dilma fraudou as contas públicas - Apelidou-se o artifício de “pedalada”. É um apelido leve para uma falta grave. Marcos Lisboa, que foi secretário de Política Econômica no governo Lula, prefere “maquiagem de contas públicas”. O procurador Júlio Marcelo Oliveira, representante do Ministério Público Federal no Tribunal de Contas da União (TCU), usa “fraude fiscal” para descrever o ocorrido. O fato é que uma manobra contábil que deveria ocorrer esporadicamente foi usada por Dilma de modo recorrente – um sinal de descaso para com as contas públicas. Pode-se discutir se o abuso é motivo para impeachment. Mas ele não ocorreu sozinho. Corrupção, inépcia econômica, falta de apoio político e popular fizeram o governo apodrecer. A acusação de fraude fiscal foi apenas o último golpe a fazê-lo tombar.
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PGR não tem mais dúvidas de que Lula comandou trama contra a Lava Jato Depoimento de Delcídio do Amaral, combinado a provas como mensagens eletrônicas e extratos telefônicos, reforçam a convicção dos investigadores de que o ex-presidente coordenou operação para comprar o silêncio de uma testemunha que poderia comprometê-lo
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Em sua última aparição pública, na manhã de quinta-feira, Lula estava abatido. Cabelos desgrenhados, cabisbaixo, olhar vacilante, entristecido. Havia motivos mais que suficientes para justificar o comportamento distante. Afinal, Dilma Rousseff, a sucessora escolhida por ele para dar sequência ao projeto de poder petista, estava sendo apeada do cargo. O fracasso dela era o fracasso dele. Isso certamente fragilizou o ex-presidente, mas não só. Há dois anos, Lula vê sua biografia ser destruída capítulo a capítulo. Seu governo é considerado o mais corrupto da história. Seus amigos mais próximos estão presos. Seus antigos companheiros de sindicato cumprem pena no presídio. Seus filhos são investigados pela polícia. Dilma, sua invenção, perdeu o cargo. O PT, sua maior criação, corre o risco de deixar de existir. E para ele, Lula, o futuro, tudo indica, ainda reserva o pior dos pesadelos. O outrora presidente mais popular da história corre o risco real