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Governo Temer prepara venda de fatias da União em estatais e em empresas privadas Estão na lista a abertura de capital dos Correios e da Casa da Moeda, além da venda de participação de 230 empresas do setor elétrico. De acordo com reportagem do jornal O Globo, o objetivo do governo é fazer caixa e levar adiante o ajuste fiscal.

Temer deve entregar Secretaria Nacional de Cultura para uma mulher

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O presidente em exercício Michel Temer Crédito: Daniel Marenco / Agência O Globo Presidente em exercício tenta dar resposta a duas críticas que vem sofrendo desde que assumiu: o fim de um ministério da área e a ausência de mulheres na sua equipe. Líderes do governo no Congresso também não foram escolhidos e são pautas de articulação. Adriana Rattes, ex-secretária de Cultura do Rio de Janeiro, é cotada para assumir a pasta.  

Temer, “Quero botar o país nos trilhos”

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DIEGO ESCOSTEGUY Temer fala a ÉPOCA Na primeira entrevista exclusiva desde que assumiu interinamente a Presidência, Michel Temer diz que a ficha ainda não caiu, conta quais são suas prioridades, diz que trabalhará incansavelmente – mas não promete milagres    O novo e interino presidente da República, Michel Temer, falou com exclusividade a ÉPOCA hoje.  É a primeira entrevista à imprensa desde que tomou posse interinamente, ontem.  Temer foi claro sobre o que espera fazer como presidente, caso Dilma Rousseff de fato não retorne ao cargo.  E admitiu que “ainda não caiu a ficha” do momento – de que ele é, de fato, o responsável por tirar o Brasil de uma das mais graves crises de su

Como Dilma fraudou as contas públicas - Apelidou-se o artifício de “pedalada”. É um apelido leve para uma falta grave. Marcos Lisboa, que foi secretário de Política Econômica no governo Lula, prefere “maquiagem de contas públicas”. O procurador Júlio Marcelo Oliveira, representante do Ministério Público Federal no Tribunal de Contas da União (TCU), usa “fraude fiscal” para descrever o ocorrido. O fato é que uma manobra contábil que deveria ocorrer esporadicamente foi usada por Dilma de modo recorrente – um sinal de descaso para com as contas públicas. Pode-se discutir se o abuso é motivo para impeachment. Mas ele não ocorreu sozinho. Corrupção, inépcia econômica, falta de apoio político e popular fizeram o governo apodrecer. A acusação de fraude fiscal foi apenas o último golpe a fazê-lo tombar.

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PGR não tem mais dúvidas de que Lula comandou trama contra a Lava Jato Depoimento de Delcídio do Amaral, combinado a provas como mensagens eletrônicas e extratos telefônicos, reforçam a convicção dos investigadores de que o ex-presidente coordenou operação para comprar o silêncio de uma testemunha que poderia comprometê-lo

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Em sua última aparição pública, na manhã de quinta-feira, Lula estava abatido.  Cabelos desgrenhados, cabisbaixo, olhar vacilante, entristecido. Havia motivos mais que suficientes para justificar o comportamento distante.  Afinal, Dilma Rousseff, a sucessora escolhida por ele para dar sequência ao projeto de poder petista, estava sendo apeada do cargo.  O fracasso dela era o fracasso dele.  Isso certamente fragilizou o ex-presidente, mas não só. Há dois anos, Lula vê sua biografia ser destruída capítulo a capítulo.  Seu governo é considerado o mais corrupto da história.   Seus amigos mais próximos estão presos. Seus antigos companheiros de sindicato cumprem pena no presídio.  Seus filhos são investigados pela polícia. Dilma, sua invenção, perdeu o cargo. O PT, sua maior criação, corre o risco de deixar de existir.  E para ele, Lula, o futuro, tudo indica, ainda reserva o pior dos pesadelos.  O outrora presidente mais popular da história corre o risco real

Medidas propostas por Temer teriam de ser tomadas por qualquer governo, diz Padilha

Por Leonardo Goy e Maria Carolina Marcello BRASÍLIA (Reuters) - As medidas propostas pela equipe do presidente interino Michel Temer, como reforma da Previdência e redução dos gastos públicos, teriam de ser tomadas por qualquer governo que assumisse o poder, disse nesta sexta-feira o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, após a primeira reunião do novo ministério no Palácio do Planalto. “Independentemente de sermos nós ou quem quer que esteja aqui, teria de tomar essas medidas, projetando curto, médio e longo prazo.  Esse é o caminho que terá de ser percorrido para resgatarmos a confiança”, disse Padilha, ao ser indagado sobre o fato de um governo interino trabalhar em projetos estruturais. “Tivemos a pior crise econômica história do Brasil. Portanto, temos de ter medidas que correspondam”, acrescentou. Segundo ele, sem essas medidas haveria o risco de, até o final do ano, o go

Bolsa de Valores de São Paulo fecha em forte queda de 2,7 %, aos 51.804 pontos

Desde o início da abertura do mercado, o Ibovespa operou pressionado pelo exterior, com uma queda nos índices Dow Jones e S&P500 e após o aumento acima do esperado nas vendas no varejo nos Estados Unidos.   O petróleo e o minério também caíram, nesta sexta-feira, pressionando ações ligadas a commodities. No país, os analistas econômicos ainda avaliam a primeira entrevista do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. No mercado de câmbio, o dólar comercial encerrou em queda de 1,47%, vendido a R$ 3,524.  Com isso, o dólar termina a semana com alta de 0,59%. O euro fechou com valorização de 0,64%, cotado a R$ 3,988.

Temer tem chance de êxito; PT prioriza defesa de Lula

KENNEDY ALENCAR BRASÍLIA O presidente interino, Michel Temer, tem chance alta de êxito porque o efeito comparação com a administração Dilma Rousseff tende a ser amplamente favorável ao novo governo. Como o PT fez após o governo FHC, deverá haver um discurso de herança maldita em relação ao país que Dilma entrega a Temer.  Um dos tons da reunião ministerial da manhã desta sexta deverá ser esse da herança maldita na economia e na política. A economia está no fundo do poço.  O governo Dilma perdeu maioria na Câmara e no Senado. Portanto, a gestão Temer tem chance alta de iniciar uma recuperação econômica.  O presidente interino fez uma boa escolha para a Fazenda.  Henrique Meirelles era o ministro que o ex-presidente Lula queria que a presidente hoje afastada, Dilma Rousseff, nomeasse para o governo. Só a entrada de Meirelles no governo ajudou a melhorar as expectativas. Mas ele precisará tomar c

Jucá diz que governo deve cortar 4 mil postos em ministérios até o fim do ano O ministro do Planejamento, Romero Jucá, diz que isso representa o dobro que o governo anterior havia anunciado e não havia cumprido. Entre os postos estão cargos de confiança, funções gratificadas e outros tipos de contratações que somam 51 métodos.

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Romero Jucá (PMDB), ministro do Planejamento Crédito: reprodução/G1

Papéis e tintas eletrônicas vão viabilizar novas embalagens Elas vão muito além do código de barras, começando pela busca de informações adicionais na nuvem e para obter dados atualizados online sobre o produto que estamos comprando.