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DESENHOS INCRÍVEIS seis DISNEY EM PORTUGUÊS - SUSIE O CARRINHO AZUL E MAIS CINCO

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DESENHOS INCRÍVEIS cinco DISNEY EM PORTUGUÊS patinho feio, leão medroso,touro, galinha, 3 lobinhos

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DESENHOS INCRÍVEIS Quatro DISNEY EM PORTUGUÊS -

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DESENHOS INCRÍVEIS três DISNEY EM PORTUGUÊS O patinho feio,O Leão medroso , A galinha ruiva

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DESENHOS INCRÍVEIS 1 DISNEY EM PORTUGUÊS

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DESENHOS INCRÍVEIS dois DISNEY EM PORTUGUÊS - CHAPEUZINHO E TRÊS PORQUINHOS JUNTOS

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Eduardo Cunha: uma unanimidade nacional De aliado a algoz do governo, Eduardo Cunha encarna o papel do político mais detestado do país, inclusive entre os defensores do impeachment de Dilma, e volta a recorrer a infindáveis manobras para escapar da guilhotina — até quando?

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Cunha: a bancada fiel ao deputado é maior que a de muitos partidos políticos (André Dusek/Estadão Conteúdo) (VEJA.com/VEJA) Por: Daniel Pereira e Thiago Prado ​Até para triunfar no posto de político mais odiado do Brasil é preciso algum esforço.  Nos ventos da crise, o deputado Eduardo Cunha, 57 anos, eleito com 233 000 votos pelo PMDB do Rio de Janeiro, é o campeão inconteste nesse quesito - daí o título que VEJA traz na capa desta edição: #Fera, Odiado e do Mal.  Fera por sua capacidade incomparável de ir em frente com seus objetivos, mesmo que seja contra tudo e contra todos.  Odiado porque a pesquisa mais recente do instituto Datafolha mostra que 77% dos brasileiros querem a cassação do seu mandato.  E do Mal porque não param de aparecer depoimentos nos quais Cunha é apontado como um sujeito agressivo, capaz de inspirar medo em seus adversários.  A presidente Dilma Rousseff diz que Eduardo Cunha é traidor, vingativo, chantagista e, como insinua com fr

Teori manda investigar planilhas da Odebrecht O ministro do STF também decidiu devolver ao juiz Sergio Moro o comando das operações que investigam os marqueteiros João Santana e Mônica Moura e o pagamento de propinas pela empreiteira

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki (Nelson Jr./SCO/STF/VEJA) O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a abertura de procedimento para uma apuração da "superplanilha" com a indicação de pagamentos feitos pela empreiteira Odebrecht a centenas de políticos, encontrada no mês passado pela força-tarefa da Operação Lava Jato na casa do ex-presidente de Infraestrutura da empreiteira Benedicto Barbosa Silva Junior, no Rio de Janeiro.  A partir de agora, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, decidirá se pede ou não a abertura de inquéritos sobre políticos relacionados na planilha. A planilha, que contém cerca de 300 nomes ligados a 24 partidos políticos, é a maior relação de políticos e partidos associada a pagamentos de uma empreiteira capturada pela Lava Jato desde o início da operação, há dois anos. Zavaski também devolveu ao juiz federal Sérgio Moro, que coordena os processos da

Os vice-líderes Wellington Fagundes, do PR-MT, e Hélio José, do PMDB-DF, declararam que vão votar contra a presidente Dilma no processo de impeachment.

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José Maranhão abre mão da vaga na comissão e dá lugar a senador pró-impeachment José Maranhão abre mão da vaga na comissão e dá lugar a senador pró-impeachment O parlamentar será substituído por Dário Berger, do PMDB de Santa Catarina, que já se posicionou abertamente a favor do processo. Nos bastidores, a informação é de que o governo tem apenas os votos do PT, do PDT e o apoio de Vanessa Graziotim, do PCdoB.

Temer diz que Brasil não merece desqualificação e agressões à Vice-Presidência

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O presidente em exercício, Michel Temer, na chegada a seu gabinete, no anexo do Palácio do Planalto Valter Campanato/Agência Brasil Paulo Victor Chagas - Repórter da Agência Brasil O presidente da República em exercício, Michel Temer, disse hoje (22) que o Brasil não merece ser desqualificado com agressões à Vice-Presidência e que decidiu dar entrevistas à imprensa estrangeira após se sentir atacado por declarações da presidenta Dilma Rousseff.  O peemedebista ocupa a Presidência desde ontem (21), quando Dilma viajou para os Estados Unidos. “Fui provocado para aquelas entrevistas, achei que deveria dizer alguma coisa à imprensa internacional, já que houve manifestações [de Dilma] em relação à imprensa internacional, especialmente pretendendo desqualificar a minha posição.  Aí não é a coisa do vice-presidente, é uma coisa do Brasil, acho que o Brasil não merece desqualificação por meio de eventuais agressões à Vice-Presidência”, disse Temer em entrevista na saí