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Chico Pinheiro é o primeiro jornalista da Globo a denunciar o golpe

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Da Redação Jornalista não se curvou a orientação da casa O apresentador Chico Pinheiro, do Bom Dia Brasil, foi o primeiro jornalista da Rede Globo a se opor à tentativa de impeachment da presidenta Dilma Rousseff ao qual a emissora tem sido fiel depositária. Na sua rede social, Chico Pinheiro disse a um internauta que não vê autoridade moral dos opositores da presidenta para pedir sua saída do governo.  Entre os artistas de novelas da Globo, mais de uma dezena já participou de vídeos e eventos onde o impeachment é denunciado como golpe. Chico tentou relativizar quando um outro internauta insistiu se era ou não golpe o pedido do impeachmant. Ele disse que embora a instituição da derrubada do presidente exista na Constituição, de acordo com os personagens envolvidos ele se configuraria em golpe sim. Quando um internauta decidiu jogar toda a sujeira no mesmo barco, dizendo "pra mim está tudo podre,sociedade,

Paciente de câncer reage a proibição da Fosfo: "pior do que o lobby é a ganância do homem"

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Há meses aguardando que as autoridades digam SIM ao direito de pacientes fazerem uso da substância Fosfoetanolamina Sintética, a modelo Nathy Estevam, atualmente paciente de câncer reagiu com indignação aos mandos e desmandos das autoridades em um tema onde o personagem principal deveria ser o próprio paciente.  Indignada com o fechamento do laboratório da USP de São Carlos onde a substância era produzida, e com a tentativa de criminalizar um dos principais pesquisadores, Gilberto Chierice, ela escreveu artigo em sua página no Facebook onde protestou contra a demora nos estudos:  "Enquanto isso muitos sofrem, muitos morrem..... e os dias contados daqueles condenados como eu passam". Sobre a causa Fosfoetanolamina.... Vejo que não existe o que ser feito, por mais que nos entregamos na ação, seja ela qual for, os resultados são sempre os mesmos.   A audiência publica de hj provou isso, vimos a palhaçada que foram os testes clínicos, vimos tantas atrocidades,

Sem acordo, caberá a presidente de comissão do impeachment decidir sobre reunião no fim de semana

BRASÍLIA (Reuters) - Sem acordo entre deputados pró e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, caberá ao presidente da comissão especial que trata do tema, deputado Rogério Rosso (PSD-DF), decidir se haverá ou não reuniões no fim de semana. Enquanto a oposição defende que haja reuniões da comissão no sábado e no domingo para que mais de 100 inscritos debatam o parecer favorável à abertura do processo de impedimento de Dilma, parlamentares contra o impeachment argumentam que a excepcionalidade só servira para abrir um precedente e permitir que a votação sobre o tema no plenário da Câmara também ocorra durante o fim de semana. “Não há necessidade e não há justificativa regimental para entrar no sábado e domingo, nem para votar (o parecer em plenário) no domingo, nem para votar no sábado”, argumentou o líder do PT na Câmara, Afonso Florence (PT-BA), argumentando que tal “atipicidade” contribui para uma “desestabili

Quatro perguntas sobre a suposta delação da Andrade Gutierrez e suas consequências

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A Andrade Gutierrez, segunda maior empreiteira do país, teria usado recursos provenientes de propina para fazer doações registradas legalmente para a campanha da presidente Dilma Rousseff em 2014, informa reportagem da Folha de S.Paulo publicada nesta quinta-feira.   BRASIL   Mariana Schreiber em Brasília   Segundo o jornal, “a informação consta da delação premiada do ex-presidente da empresa Otávio Marques de Azevedo e foi sistematizada por ele em uma planilha apresentada à Procuradoria-Geral da República (PGR)”. O ex-executivo Flávio Barra também teria ajudado a explicar o esquema. O acordo de delação ainda não foi homologado pela Justiça, o que é necessário para garantir sua validade em eventuais processos. Procuradas pela BBC Brasil, a empresa e a PGR disseram que não comentariam. Se a denúncia for comprovada, deve trazer importantes desdobramentos para a ação que tramita no Tribunal Superior Eleitoral e pode levar à cassação da chapa presidencial

Lula canta - 2005 mas parece Hoje

 

Delator cita no Conselho repasse de US$ 5,1 milhões que seria para Cunha Leonardo Meirelles é ex-sócio do doleiro Alberto Youssef. Segundo ele, doleiro disse em almoço que dinheiro seria para Cunha.

Fernanda Calgaro   Do G1 , em Brasília Em depoimento ao Conselho de Ética da Câmara nesta quinta-feira (7), o empresário Leonardo Meirelles disse ter comprovantes de depósitos bancários, totalizando US$ 5,1 milhões, de valores que recebeu em suas contas no exterior e que teriam como destinatário final o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Meirelles afirmou que transformou esse dinheiro em reais e o entregou em espécie ao doleiro Alberto Youssef, que depois informou a ele que seria destinado para o parlamentar. Meirelles disse aos deputados do colegiado não ter feito nenhum depósito diretamente em contas de Cunha e relatou não saber se ele tem ou não conta no exterior. Procurada, a assessoria do presidente da Câmara disse que ele não vai se manifestar sobre o assunto.  O advogado que o representa no conselho, Marcelo Nobre, deverá falar com a imprensa após a sessão do colegiado. Delator na Operação Lava Jato, Meirelles é ex-sócio de Youssef e

Doleiro depõe e cita propina de US$ 5 mi para Cunha O empresário Leonardo Meirelles disse ter comprovantes de depósitos no exterior que teriam como destinatário o deputado

homologou delação premiada do ex-presidente da Andrade Gutierrez Ainda não se sabe se o documento será mantido em sigilo. - A decisão dos deputados da comissão do impeachment é influenciada pelas divulgações das delações premiadas que estão saindo, como a do ex-presidente da empresa, Otávio Marques de Azevedo.

Merval Pereira Tudo que atinge a presidente Dilma vai atingir Temer.  Não adianta o vice-presidente dizer que não sabia o que acontecia porque é uma chapa. Michel Temer também corre risco de ser impugnado. O Tribunal Superior Eleitoral é uma ameaça permanente.

O jornal 'Valor Econômico' mostra que as diretorias da estatal aprovaram investimentos em três projetos no valor de US$ 26 bilhões sabendo que dariam prejuízo. Além disso, no andamento do projeto eles passaram a US$ 46 bilhões, aumentando o déficit.

  Carlos Alberto Sardenberg Documentos mostram tremenda má gestão e irresponsabilidade na Petrobras  

Para uma das autoras do pedido de impeachment contra a presidente Dilma afirma, no entanto, Jovair Arantes (PTB-GO) acertou ao relatar na natureza do processo que o Senado, ao julgar, poderá considerar fatos anteriores.

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Janaína Paschoal critica ausência de pedaladas em 2014 e desvios na Petrobras em relatório Janaína Paschoal na comissão do impeachment Crédito: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil