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Itaquaquecetuba - Vereador quer reduzir em 50% os salários de vereadores, prefeito e secretários de Itaquaquecetuba

Itaqu a quecetuba pode vir a dar  exemplo para todo o Brasil Foi protocolado esta semana na Câmara Municipal de Itaquaquecetuba, o projeto de lei nº01/16, de autoria do Vereador Silvani (PP), que reduz o salário dos Vereadores, Prefeito, Vice-Prefeito e Secretários em 50% para a próxima Legistatura.  A redução garantiria hoje uma economia estimada de mais R$ 13.200.000,00 (treze milhões e duzentos mil reais) no mandato.  Seria o suficiente para construir um Hospital Municipal, ou construir mais de 22 (vinte e duas) UBS – Unidade Básica de Saúde, ou mais de 25 (vinte e cinco) Creches Municipais, ou comprar mais de 111 (cento e onze) Ambulâncias de UTI, para citar apenas alguns exemplos. De acordo com o parlamentar, a propositura nasceu diante do momento econômico que vive o nosso Brasil, com uma das piores crises registradas nos últimos anos, que corrói o poder aquisitivo da população e provoca cortes orçamentários que prejudicam a prestação de serviços básicos como

Prévia da inflação oficial tem maior índice para janeiro desde 2003

Em janeiro, IPCA-15 ficou em 0,92%, após subir 1,18% em dezembro. Alta de preços de alimentos e bebidas perdeu força. Anay Cury   Do G1, em São Paulo   No primeiro mês do ano, a inflação brasileira deu sinais de desaceleração, influenciada, principalmente, pelos preços dos alimentos, que subiram menos de dezembro para janeiro.  Nesta sexta-feira (22), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ) informou que o Índice de Preços ao Consumidor - Amplo 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial, desacelerou de 1,18% para 0,92%. Apesar de a prévia mostrar que a inflação perdeu força, a taxa de janeiro é a maior desde 2003, quando chegou a 1,98%, de acordo com a pesquisa.  Em 12 meses, o indicador acumula alta de 10,74%, bem acima do teto da meta do Banco Central, de 6,5%. PRÉVIA DA INFLAÇÃO em janeiro, em % 1,98 0,68 0,52 0,4 0,76 0,88 0,92 Ano de 2003 Ano de 2005 Ano de 2007 Ano de 2009 Ano de 2011 Ano de 2013 Ano de

1 em cada 5 famílias está inadimplente, diz CNC

Alta no nº de famílias com dívidas em atraso foi de 8,4% em relação a 2014. Aumentou em 23% nº de famílias sem perspectiva de pagar suas contas.   Do G1, em São Paulo Renda comprometida com dívidas x tempo de comprometimento (Parcela da renda em % e tempo em meses) 29,9 29,6 30 29,4 30,4 30,6 6,7 6,7 6,5 6,7 6,9 7,1 Ano 2010 Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015 0 5 10 15 20 25 30 35 Fonte: CNC Em 2015, houve redução no total de famílias endividadas em 1,3% na comparação com 2014. Apesar da queda, 61,1% das famílias brasileiras, em média, passaram 2015 com o orçamento comprometido, e houve aumento nos indicadores de inadimplência, principalmente no último trimestre do ano.  Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O número médio de famílias com contas ou dívidas em atraso (inadimplentes) alcançou 20,9% do total (1 em cada 5 famílias) – alt

Indústria do Alto Tietê fechou 7 mil postos de trabalho em 2015, diz Ciesp

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Retração foi de 10,06%, segundo pesquisa divulgada nesta quinta (21). Ciesp espera queda de 6% do emprego na indústria em 2016.   Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano A indústria de transformação do Alto Tietê encerrou 2015 com uma retração de 10,06% no nível de emprego, o que corresponde ao fechamento de aproximadamente 7 mil postos de trabalho no período entre janeiro e dezembro, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira (21) pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). De acordo com o Ciesp, 2015 foi o pior ano para a indústria da região.  As demissões aumentaram 250% em relação ao que foi registrado em 2014 (2 mil demissões), que já havia sido considerado um ano ruim.  A entidade prevê queda de 6% no emprego na indústria em 2016. Ainda de acordo com o levantamento do Ciesp, o desempenho regional é pior do que o registrado na Grande São Paulo (-9,99%) e no Estado (-9,26%). No acumulado do ano, os setores que registraram os piores desempenhos

Inadimplência bate recorde e já é igual à soma da população do Rio e de São Paulo

São 59 milhões de brasileiros com as contas atrasadas. Dívidas somam R$ 255 bilhões A inadimplência neste mês atingiu 59 milhões de brasileiros, o equivalente à soma das populações dos Estados do Rio de Janeiro (16,5 milhões) e São Paulo (44 milhões).   É maior resultado desde 2012, quando a Serasa Experian passou a fazer o levantamento.  O total da dívida é de R$ 255 bilhões. Em janeiro de 2015, há um ano, o total de inadimplentes era de 54,1 milhões e o total da dívida era de R$ 218,6 bilhões.  O crescimento de 9,05% no volume de devedores no País se deve, principalmente, ao aumento do desemprego, esse foi o motivo apresentado por 26% dos inadimplentes entrevistados pela Serasa. O segundo principal motivo para a inadimplência foi o descontrole financeiro (17%). Empatado com 7% das respostas ficaram o "esquecimento de pagar a dívida" e o "empréstimo feito em nome de terceiros". Segundo a Serasa, o crescimento da inadimplência é causado

As 62 pessoas cuja riqueza equivale à de metade do mundo

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Quem são as 62 pessoas cuja riqueza equivale à de metade do mundo ONG Oxfam, que fez o cálculo, se baseou em ranking compilado pela revista americana Forbes; dois brasileiros fazem parte da lista. Da BBC - Do G1, Nesta semana, a organização não governamental britânica Oxfam divulgou os resultados de um estudo no qual afirma que o 1% mais rico do mundo já detém tanta riqueza quanto o resto dos habitantes do planeta. Além disso, a ONG também destacou que as 62 pessoas mais ricas têm tanto dinheiro e bens quanto metade da população global. A lista tem dois brasileiros: o empresário Jorge Paulo Lemann , que atua em uma série de setores – como de cervejarias e o de varejo –, e o banqueiro Joseph Safra . A Oxfam se baseou no ranking anual de bilionários compilada pela revista americana Forbes. Confira quem faz parte da lista:       1 Bill Gates US$ 79,2 bi Microsoft EUA 2 Carlos Slim Helu US$ 77,1 bi telecom México 3 Warren Bu

Em 2015, país fecha 1,54 milhão de vagas formais, pior valor em 24 anos

Números do emprego formal foram divulgados pelo Ministério do Trabalho. Houve piora frente a 2014, quando cerca de 420 mil vagas foram criadas.    As demissões superaram as contratações em 1,54 milhão de vagas formais em todo ano passado, informou o Ministério do Trabalho nesta quinta-feira (21) com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em 2014, foram criados cerca de 420 mil empregos com carteira assinada. Alexandro Martello   Do G1, em Brasília O resultado de 2015 é o pior para um ano da série histórica do Ministério do Trabalho, que tem início em 2002, considerando ajustes. Na série sem ajustes, é o pior desempenho desde 1992, quando teve início a contabilização dos empregos formais pelo governo. Com isso, trata-se do pior resultado em 24 anos. O fechamento de vagas aconteceu em meio à forte queda do nível de atividade da economia, com a economia em recessão, e disparada da inflação – que ficou em 10,67% em 2015, o maior