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Juristas analisam se estadia de Bolsonaro na embaixada é motivo para prisão preventiva - Para a maioria dos advogados ouvidos, o fato de o ex-presidente ter passado dois dias na representação da Hungria é sinal de que pensava em fugir
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25 de março de 2024 A reportagem publicada no jornal americano The New York Times com a revelação de que Jair Bolsonaro passou dois dias na Embaixada da Hungria no Brasil depois que seu passaporte foi apreendido pela Polícia Federal levantou importante questão jurídica. Diante da prisão de dois de seus mais próximos colaboradores e da decisão da Justiça de confiscar seu passaporte, a estadia do ex-presidente pode motivar a decretação de prisão temporária, por configurar tentativa de fuga do país? O ICL Notícias procurou alguns juristas para saber como avaliam a situação. O advogado Fernando Fernandes acredita que o fato pode justificar a prisão preventiva de Bolsonaro. “Se o ministro de Alexandre Moraes determinou que ele não pode deixar o país, determinou o recolhimento do passaporte, o ingresso dele na embaixada pra ficar dois dias é a saída do país”, diz Fernandes. “Portanto ele desrespeitou medidas cautelares do Supremo Tribunal Federal”. O experiente criminalista Antônio Car
Itamaraty cobrará explicações de embaixador da Hungria
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Guilherme Amado Itamaraty cobrará explicações de embaixador da Hungria Jair Bolsonaro ficou dois dias na embaixada da Hungria, após ser alvo de operação da Polícia Federal Guilherme Amado Eduardo Barretto 25/03/2024 18:24, atualizado 25/03/2024 18:34 O Itamaraty chamou nesta segunda-feira (25/3) o embaixador da Hungria no Brasil, Miklós Halmai, para explicar por que a embaixada abrigou Jair Bolsonaro por dois dias no mês passado . O Ministério das Relações Exteriores ressaltou a Halmai que o ex-presidente responde a processos criminais no STF. Bolsonaro ficou entre 12 e 14 de fevereiro na embaixada húngara em Brasília, como mostrou o jornal The New York Time. Na semana anterior, em 8 de fevereiro, a Polícia Federal apreendeu o passaporte do ex-presidente, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF, em uma investigação sobre uma articulação golpista. No prédio da representação da Hungria no Brasil, Bolsonaro não poderia, por exemplo, ser preso. Por meio da secretária de
Bolsonaro ficou 2 dias em Embaixada da Hungria: UOL News 2ª Edição | NOTÍCIAS AO VIVO | 25/03/2024
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