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Marcelo Freixo e o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay. Reprodução Publicado por Fernando Miller - Atualizado em  24 de março de 2024 às 23:01 O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, fez uma análise da situação política do Rio de Janeiro à luz dos últimos acontecimentos do caso Marielle. Confira abaixo: O Governo Federal deveria olhar, neste momento, para o Rio e, talvez, a única ou a melhor maneira de enfrentar este descalabro seria apostar no Freixo. Ele conhece como ninguém – até porque foi presidente da CPI das milícias e enfrentou de frente este drama – e poderia nos dar uma luz neste enfrentamento. Por mais que eu respeite e goste da Anielle, penso que ela não tem a história para nos representar nesta hora para o governo. O Paes pode ser um companheiro na reeleição – para sermos práticos – mas o vice tinha que ser alguém do nosso lado. Ou para o Senado. Aposto que o governo federal vai fazer um acordo com a mesmice e o Rio co

Resumo   Desde a prisão de Domingos Brazão (conselheiro do Tribunal de Contas do Estado), Chiquinho Brazão (deputado federal) e do delegado Rivaldo Barbosa, ocorrida na manhã do domingo (24) muitas revelações vieram a público sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. A seguir, o ICL Notícias relaciona as principais notícias sobre o caso: Polícia Federal prende suspeitos de mandar matar Marielle Franco  — Irmãos Brazão e ex-chefe de Polícia do Rio foram presos na manhã deste domingo. Saiba quem são Domingos e Chiquinho Brazão, presos por suspeita de matar Marielle  — Deputado federal Chiquinho Brazão e seu irmão, o conselheiro do  TCE  do Rio, Domingos Brazão, são os acusados por Ronnie Lessa. Veja a edição especial do ICL Notícias sobre a prisão de suspeitos de mandar matar Marielle  — Rodrigo Vianna, Gabriela Varella, Juliana Dal Piva e outros jornalistas do canal ICL Notícias participam dessa cobertura especial. Lessa afirma que chefe da Polícia

Maria Eduarda Portela Manoela Alcântara Mateus Salomão 25/03/2024 02:00, atualizado 25/03/2024 06:06 Ian Cheibub/picture alliance via Getty Images A  Polícia Federal (PF)  cumpriu três mandados de prisão preventiva nesse domingo (24/3), no Rio de Janeiro, relacionados à morte da vereadora  Marielle Franco (PSol-RJ)  e do motorista Anderson Gomes, em 14 de março de 2018. Além dos assassinatos, a investigação aponta que Domingos Brazão, Chiquinho Brazão e Rivaldo Barbosa teriam envolvimento com o crime organizado na capital fluminense. Domingos Brazão  é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ),  Chiquinho Brazão  é deputado federal (foi expulso por unanimidade pelo União Brasil na noite deste domingo) e Rivaldo Barbosa era chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro. O  Ministério Público Federal (MPF)  indica que os três são autores intelectuais do crime. O grupo foi preso após Ronnie Lessa, ex-policial militar do Rio, apontar Domingos e Chiquinho Brazão como

 

  Por Renato Machado e Victoria Azevedo (Folhapress) – O deputado Chiquinho Brazão (RJ), preso sob suspeita de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), foi expulso na noite deste domingo (24) da União Brasil e passará agora por análise de seu futuro político na Câmara. A executiva nacional da União tomou a decisão durante reunião em formato virtual, com a concordância unânime entre os presentes. Já a Câmara dos Deputados vai avaliar a prisão de Chiquinho Brazão determinada por Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), para decidir se a mantém ou a revoga. A Constituição prevê que deputados e senadores são invioláveis civil e penalmente por opiniões, palavras e votos, podendo ser presos apenas em caso de flagrante de crime inafiançável. Nesses casos, a Casa Legislativa é avisada em até 24 horas para tomar uma decisão. Após a comunicação, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deve definir uma data para que a prisão seja analisada e ent

 

Moraes ordenou prisão de Domingos Brazão, Chiquinho Brazão e Rivaldo Barbosa neste domingo 25 de março de 2024, 03:47  Caso Marielle: PF faz operação para cumprir mandados de busca e apreensão (Foto: Mídia NINJA) 247 -  A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de votos nesta segunda-feira (25) para confirmar a decisão do ministro Alexandre de Moraes que levou à prisão de três suspeitos de arquitetar e ordenar o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e de Anderson Gomes, em 2018. Foram presos o deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ), o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio. De acordo com  G1 , além de Moraes, os ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin também votaram pelas prisões e demais medidas cautelares determinadas na operação deflagrada neste domingo (24) contra os investigados. Ainda faltam os votos dos ministros Luiz Fux e Fláv

Criminoso teria alertado irmãos Chiquinho e Domingos Brazão sobre interesse da vereadora em frear exploração de terra e lotes ilegais da milícia na Zona Oeste 25 de março de 2024, 03:39  Atualizado em  25 de março de 2024, 03:40 h (Foto: Reprodução) 247  - Investigação da Polícia Federal a respeito do assassinato de Marielle Fraco e Anderson Gomes indica que, Laerte Silva de Lima, de 35 anos, tido como "um dos braços armados" da milícia de Rio da Pedra e sua esposa, Erileide Barbosa da Rocha haviam se filiado ao PSOL cerca de 1 ano antes do crime. “Quatro anos depois, a Polícia Federal aponta agora, ao fim do inquérito sobre os mandantes do crime, que Laerte se infiltrou no partido de Marielle para levantar informações sobre a atuação da parlamentar, filiando-se 20 dias depois do segundo turno das eleições de 2016. Ele seria o vínculo direto entre o deputado federal Chiquinho Brazão e o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado Domingos Brazão – ambos presos preventivamente

  Então interventor no Rio foi alertado que Rivaldo Barbosa era suspeito de ter ligações com a milícia — e mesmo assim bancou sua indicação para a Secretaria de Polícia Civil 25 de março de 2024, 03:21  Braga Netto (Foto: Isac Nóbrega/PR) 247 -  Investigações da Polícia Federal indicam que General Braga Netto, então interventor da Segurança Pública no Rio de Janeiro no governo Temer, suspeito de acobertar os assassinatos da parlamentar e do motorista Anderson Gomes, foi alertado que Rivaldo Barbosa era suspeito de ter ligações com a milícia carioca — e mesmo assim bancou a indicação do então chefe da Delegacia de Homicídios para a Secretaria de Polícia Civil em março de 2018. De acordo com o jornalista Lauro Jardim, em sua coluna no  O Globo,  “o aviso foi dado antes de Barbosa ser nomeado, pelo então subsecretário de Inteligência da Secretaria de Segurança do Rio, o delegado da PF Fábio Galvão. E o que Braga Netto fez com a informação? Ignorou-a. Pois logo depois, Rivaldo Barbosa assu