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Filho do presidente do Clube Militar é investigado na tentativa de golpe bolsonarista

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  Clube Militar, conhecido por sua rápida atuação em questões envolvendo os oficiais da ativa, optou por manter silêncio 15 de fevereiro de 2024, 04:56 h (Foto: ABr | Reuters | Polícia Federal) 247 –  As investigações sobre uma possível tentativa de golpe de Estado envolvendo membros das Forças Armadas tomaram um novo rumo com a Polícia Federal investigando a participação de integrantes da Abin. No centro das investigações está Victor Carneiro, filho do general Sérgio Tavares Carneiro, atual presidente do Clube Militar, segundo  reportagem  da Folha de S. Paulo. Victor Carneiro, que assumiu a direção da Abin após Alexandre Ramagem, foi mencionado em gravações realizadas pela Polícia Federal. As conversas indicam a suposta participação de Carneiro em planos para infiltrar agentes do órgão em campanhas políticas adversárias durante as eleições de 2022. Enquanto as investigações prosseguem, o Clube Militar, conhecido por sua rápida atuação em questões envolvendo os oficiais da ativa, opto

Presidente Lula faz declaração à imprensa no Egito

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  Por Yuri Ferreira VÍDEO: Israel mata crianças e mulheres e "não tem nenhuma explicação", diz Lula no Egito Durante coletiva de imprensa no  Cairo  ao lado do presidente do Egito Abdel Fateh al-Sisi, o mandatário brasileiro  Luiz Inácio Lula da Silva  teceu duras críticas ao Conselho de Segurança da ONU e exigiu um acordo de paz e cessar-fogo para a Faixa de Gaza. Durante o discurso, Lula reiterou as críticas do estado brasileiro ao Hamas e ao que descreveu como "atos terroristas", mas afirmou que nenhuma dessas atitudes pode  justificar o que ocorre em  Gaza  nesse momento. Até o momento, pelo menos 28.340 pessoas morreram no território palestino, incluindo mais de 12.150 crianças e 8.300 mulheres, com mais de 7 mil desaparecidos ou soterrados nos escombros. "O Brasil foi um país que condenou de forma veemente a posição do Hamas no ataque a Israel e ao sequestro de centenas de pessoas. E nós condenamos e chamamos o ato de ato terrorista", disse Lula, rel