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  Igor Gadelha Exército muda local onde segurança de Bolsonaro ficará preso; entenda Exército decidiu transferir segurança de Bolsonaro preso pela PF para o Batalhão da Guarda Presidencial por causa do irmão do militar Igor Gadelha 08/02/2024 16:11,  atualizado  08/02/2024 17:01   Preso preventivamente pela  Polícia Federal  nesta quinta-feira (8/2), o coronel da reserva do Exército Marcelo Câmara, atual segurança de  Jair Bolsonaro , precisou ser transferido para outro centro de detenção em Brasília.  Logo que foi detido pela manhã, Câmara foi levado para o Batalhão de Polícia do Exército (BPE). Trata-se do mesmo local onde o tenente-coronel  Mauro Cid , ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, ficou preso na capital federal. À tarde, porém, o Exército decidiu transferir o segurança de Bolsonaro para o Batalhão da Guarda Presidencial (BGP), após constatar que um irmão de Câmara que também é militar trabalhava no BPE.  Câmara foi preso nesta quinta na  operação Tempus Veritatis, que investi

  Paulo Cappelli Ouro encontrado na casa de Valdemar seria “presente” de amigo Segundo aliados de Valdemar da Costa Neto, pepita de ouro apreendida pela PF seria “presente de um amigo” do dirigente Paulo Cappelli 08/02/2024 16:45,  atualizado  08/02/2024 17:19   Segundo aliados de  Valdemar da Costa Neto , a pepita de ouro apreendida pela  Polícia Federal  na casa do dirigente, em Brasília, seria um “presente” que o político recebeu “de um amigo”.  De acordo com pessoas próximas ao chefe do PL , o próprio Valdemar desconheceria se a pedra em questão é ou não de ouro.  A perícia da PF apontou se tratar de uma pepita de ouro, pesando 39,18 gramas, com 95,26% de grau de pureza.   Investigadores suspeitam que a aquisição de ouro possa ser uma forma de lavagem de dinheiro, já que há fragilidade no controle da extração e identificação da origem desse tipo de mineral.  A perícia vai tentar identificar a origem do ouro, para descobrir se fruto de garimpo ilegal, inclusive em terras indígenas

Guilherme Amado Gravação com Heleno mostra que Bolsonaro sabia de uso ilegal da Abin Em reunião com Bolsonaro, em julho de 2022, Augusto Heleno afirmou que havia passado ordens para a Abin monitorar campanhas eleitorais Edoardo Ghirotto 08/02/2024 13:28,  atualizado  08/02/2024 15:03  A  gravação da reunião  entre  Jair Bolsonaro  e ministros do governo, ocorrida no dia 5 de julho de 2022, mostra que o então presidente sabia que a  Agência Brasileira de Inteligência (Abin)  era usada de forma ilegal para monitorar adversários políticos.  Na reunião, o então chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general  Augusto Heleno , afirmou que havia passado uma ordem para o diretor-adjunto da Abin, Victor Felismino Carneiro, infiltrar agentes da agência em campanhas eleitorais de outros candidatos.  Segundo a  Polícia Federal , Bolsonaro interrompeu a fala de Heleno e disse que conversaria com o general “em particular” sobre o que a Abin estava fazendo. A PF atestou que Bolsonaro po

  Na Mira Alvo de operação da PF, coronel do Exército se entrega nos EUA Bernardo Romão é apontado como um dos integrantes de núcleo que tentou dar suposto golpe de Estado no Brasil e anular resultado das eleições O coronel do Exército Brasileiro Bernardo Romão Corrêa Neto ( foto em destaque ), um dos alvos da megaoperação Tempus Veritatis da Polícia Federal ( PF ), entregou-se nesta quinta-feira (8/2), após descobrir sobre o mandado de prisão preventiva em aberto contra ele. Thalita Vasconcelos   Mirelle Pinheiro   Carlos Carone 08/02/2024 15:07,  atualizado  08/02/2024 16:02  O coronel do Exército Brasileiro Bernardo Romão Corrêa Neto ( foto em destaque ), um dos alvos da megaoperação Tempus Veritatis da Polícia Federal ( PF ), entregou-se nesta quinta-feira (8/2), após descobrir sobre o mandado de prisão preventiva em aberto contra ele.  O investigado é apontado como um dos integrantes do núcleo que  tentou dar um suposto golpe de Estado no país e anular o resultado das eleições de

  Igor Gadelha PF encontra discurso sobre estado de sítio no escritório de Bolsonaro Segundo a PF, discurso dizia que decretação do estado de sítio seria necessária para restauração do Estado Democrático de Direito no Brasil Igor Gadelha 08/02/2024 17:04,  atualizado  08/02/2024 17:12  A  Polícia Federal  encontrou nesta quinta-feira (8/2), no escritório de  Jair Bolsonaro  localizado na sede do PL , em Brasília, uma minuta de discurso em que seria anunciada a decretação do estado de sítio no Brasil.  Segundo apurou a coluna com fontes da PF, o texto do discurso dizia que a decretação do estado de sítio seria necessária “para restauração do Estado Democrático de Direito no Brasil”.  “Afinal, diante de todo o exposto, e para assegurar a necessária restauração do Estado Democrático de Direito no Brasil, jogando de forma incondicional dentro das quatro linhas, com base em disposições expressas da Constituição Federal de 1988, declaro o estado de Sítio (sic) e, como ato contínuo, decreto

  Juliana Dal Piva Formada pela UFSC com mestrado no CPDOC da FGV-Rio. Foi repórter especial do jornal O Globo e colunista do portal UOL. É apresentadora do podcast "A vida secreta do Jair" e autora do livro "O negócio do Jair: a história proibida do clã Bolsonaro", da editora Zahar, finalista do prêmio Jabuti de 2023. Investigada pela PF, Michelle Bolsonaro viaja para os EUA e causa desconforto no PL O passaporte de Michelle não foi apreendido junto com o de Bolsonaro nesta quinta-feira (8)  Apesar de também ser investigada pela PF, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro decidiu manter uma viagem para os EUA, nos próximos dias. Michelle tinha planejado uma turnê por igrejas evangélicas ao lado da senadora Damares Alves (Republicanos–DF) e, apesar da operação da PF, que atingiu o ex-presidente Jair Bolsonaro, ela vai manter a viagem. A notícia da viagem dela causou incômodo em interlocutores de Bolsonaro e pessoas do PL .  O passaporte dela não foi apreendido junto

  Polícia Federal prende Valdemar Costa Neto, presidente do PL dirigente partidário foi alvo de busca e apreensão na investigação que apura a preparação de um golpe de Estado  Por Juliana Dal Piva O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, foi preso hoje em flagrante pela Polícia Federal. Ao cumprir mandado de busca e apreensão, os agentes encontraram uma arma de fogo sem registro na casa do dirigente partidário. Segunda a PF, a arma é irregular e está em nome de terceiros. A defesa de Valdemar diz que a arma é legal e está em nome do filho dele A ação faz parte uma megaoperação realizada em dez unidades da federação que atinge o núcleo político do ex-presidente Jair Bolsonaro.  A PF apura a participação de pessoas na tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado democrático de Direito, para obter vantagem de natureza política com a manutenção do ex-chefe do Executivo no poder. Como aconteceu a vários acusados, Valdemar foi proibido de falar com outros investigados e de sair do país