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Lenio Streck comenta debate com Deltan Dallagnol: "Ele não entendeu"
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Lula acolhe militares, com Nassif & Conde
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Desenhos antigos Episódios de Marsupilami
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Live do Pastor Henrique Vieira e Padre Júlio Lancellotti sobre o direito da união de LGBTQIAP+
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No Jornal da Cultura desta quinta-feira (07), você vai ver: Governo busca imagem de pacificação com desfile de 7 de setembro; Em São Paulo, desfile cívico reúne milhares de militares e Museu do Ipiranga celebra um ano de reinauguração; Mesmo com ministérios, Republicanos descarta integrar parte do governo Lula; Rio Grande do Sul contabiliza os prejuízos após ciclone devastador; Mercosul entrega primeiras respostas à UE sobre acordo comercial entre os blocos
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Decisão do Toffoli foi técnica e oportuna, explica Kakay
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Cúpula do Exército aposta em delação de Cid para depuração da Força depois do 8 de janeiro
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Por Gerson Camarotti — Brasília 07/09/2023 17h46 Tenente Coronel Mauro Cid durante depoimento na CPI. Nesta quinta (24) a CPI do 8 de Janeiro do Distrito Federal (DF) ouve o Tenente Coronel Mauro Cid ex ajudante de ordem do Ex-Presidente Jair Bolsonaro — Foto: TON MOLINA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO A cúpula do Exército passou a apostar da delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, como uma espécie de “depuração” das Forças Armadas depois do grande desgaste provocado com a tentativa de Golpe de Estado no dia 8 de janeiro. A informação de que a Polícia Federal aceitou fechar um acordo de delação de Cid já tinha circulado desde a noite desta quarta-feira (6) entre integrantes do Alto Comando do Exército. Nas palavras de um integrante da cúpula militar, a delação será positiva, pois vai poder separar o “joio do trigo”. O aprofundamento da investigação foi bem recebido nas Forças Armadas. A expectativa é que uma colaboração ampla de Cid,
Cid foi ao STF confirmar delação
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Por Julia Duailibi , Andréia Sadi 07/09/2023 15h45 Atualizado Tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de Ordens do então presidente Jair Bolsonaro (PL), durante a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos, da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), em Brasília, nesta quinta-feira, 24. — Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PF), foi ao Supremo Tribunal Federal ( STF ) no final da tarde de quarta-feira (6) confirmar que fará a delação. Ele foi de livre e espontânea vontade. O juiz Marco Antônio realizou uma audiência com Mauro Cid e seu advogado para verificar se o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) realmente quis fazer delação à Polícia Federal (PF). Agora, o ministro do STF Alexandre de Moraes vai analisar se homologa ou não a delação. A PF aceitou fechar um acordo de delação premiada com Mauro Cid, segundo informações do blog da Andréia Sadi . Segundo o blog apurou, Cid deu depoim