A luta que traduz a democracia: GSI força retomada da segurança de Lula e PF resiste
EXCLUSIVO – Lula, na posse, cercado por guarda-costas da PF. Créditos: Agência Brasil Por Henrique Rodrigues, da Sucursal EUROPA, e Mauro Lopes, da Sucursal BRASÍLIA | Brasília vive uma “guerra” tão invisível quanto vital para o futuro da democracia do país, atacada ferozmente nos meses que se seguiram à derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro e que vieram após a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A segurança pessoal do chefe de Estado e de governo, assim como de Janja, do vice Geraldo Alckmin, de Lu Alckmin e de seus familiares diretos passou desde a posse para as mãos da Polícia Federal. Cabe à PF gerir e coordenar a Secretaria Extraordinária de Segurança Imediata do Presidente (SESP). Até a posse de Lula, a função era atribuição dos militares do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI). Quem está à frente da Secretaria é o delegado e chefe de segurança de Lula durante a campanha eleitoral, Alexsander Castro de Oliveira, que tem ligaçã