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 Metrópoles Paulo Cappelli Petrônio Viana 22/03/2023 17:17,   atualizado  22/03/2023 17:47 Minutos antes de fazer seu  pronunciamento  sobre  o plano do PCC  para matá-lo,  Sergio Moro  se reuniu com dois deputados e um senador. O ex-juiz da  Lava Jato  conversou com os deputados Deltan Dallagnol , ex-procurador da operação, e Rosângela Moro , sua esposa, e com o senador Eduardo Girão .  Ao contrário do que poderia se imaginar, o clima da conversa foi leve, na sala de café anexa ao plenário do Senado. Dentro do plenário, antes do discurso, tanto Moro quanto Rosângela sorriram ao falar com senadores que os abordavam.  “Moro não se abateu por conta dessa história do PCC. Ele é um cara muito tranquilo”, disse um integrante da equipe do senador. No pronunciamento, Moro lembrou algumas iniciativas dele quando foi ministro da Justiça e Segurança Pública de Bolsonaro, como o isolamento de líderes de facções criminosas. “Fico alarmado com essa escalada que estamos vendo do crime organizado n

 Documento obtido pela CNN mostra que bancos reconheceram a operação em 2016 à auditoria KPMG Exclusivo:  Juiz analisa os dados e provavelmente irá tentar avançar para certificar até que ponto os bancos tinham de fato conhecimento das operações e a responsabilidade dos acionistas  12/01/2023REUTERS/Ueslei Marcelino Caio Junqueira   Fernando Nakagawa   da CNN 22/03/2023 às 17:40 | Atualizado 22/03/2023 às 17:59 Um relatório sigiloso de 461 páginas apresentado pelo escritório Sveiter Advogados à Vara responsável pela  Recuperação Judicial  das  Americanas  confirma a prática contábil da empresa de lançar o chamado “risco sacado” que originou a fraude e o rombo nas suas contas, mas, pela primeira vez, coloca que essa prática pode ter tido conhecimento também dos bancos, que tem alegado desconhecer o que ocorria. Houve, inclusive, ocasião em que bancos reconheceram a operação em 2016 à auditoria KPMG, mas corrigiram a informação e, assim, passaram a negar a transação. Essa é a primeira vez

 

 

  22/03/23 - COISAS MISTERIOSAS ACONTECEM NO BRASIL

 

 O litro do diesel comercializado pela Petrobras para as distribuidoras ficará R$ 0,18 mais barato a partir desta quinta-feira (23) 

 O júri que investiga Donald Trump deve se reunir nesta quinta-feira (23). Ele pode se tornar o primeiro ex-presidente dos Estados Unidos acusado criminalmente

 

Em entrevista na televisão, o presidente da França afirmou que a reforma previdenciária deve seguir em frente e entrar em vigor até o final do ano Da CNN 22/03/2023 às 16:28 | Atualizado 22/03/2023 às 16:30 O presidente francês   Emmanuel Macron   comparou os protestos violentos em   Paris   com o   ataque aos Três Poderes   que ocorreu em 8 de janeiro no Brasil e com a   invasão do Capitólio   nos Estados Unidos. Em entrevista aos canais de televisão franceses France 2 e TF1, Macron afirmou que a reforma previdenciária, que aumenta a idade mínima para aposentadoria na  França  para 64 anos, deve seguir em frente e entrar em vigor até o final do ano. Ele condenou o que chamou de “extrema violência” nos protestos que tomaram o país desde a semana passada contra a reforma. “Quando os Estados Unidos passaram pelo que aconteceu no Capitólio, quando o Brasil passou por isso, quando houve extrema violência na Alemanha ou na Holanda, ou conosco [na França] no passado. Devemos dizer que nós re