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 Usuários pediram a prisão de Jair Bolsonaro 8 de março de 2023, 22:35 h Jair Bolsonaro (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agencia Brasil) 247  - Usuários das redes sociais repercutiram o caso das joias milionárias recebidas pela família Bolsonaro. Internautas deixaram a expressão "Bolsonaro ladrão" como um dos assuntos mais comentados nas redes. De acordo com a legislação, presentes são patrimônio do Estado brasileiro e não bens pessoais. Surgiram novas informações envolvendo os itens. O ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque  confirmou  que algumas joias iriam para Michelle Bolsonaro. E o ex-chefe da Receita Federal Julio Cesar Vieira Gomes usou aplicativos como Whatsapp, gravou áudios, fez telefonemas e encaminhou e-mails com o objetivo de pressionar servidores a retirar joias apreendidas por auditores fiscais.   Bolsonaro admitiu ter ficado com um dos dois pacotes de joias e recebeu itens avaliados em  cerca de R$ 400 mil . O outro pacote, que teria como destino a

 O ex ministro confirmou que joias milionárias foram enviadas pelo governo saudita para Michelle Bolsonaro. Segundo a lei, presentes são do Estado brasileiro e não bens pessoais 8 de março de 2023, 21:46 h Bento Albuquerque, ex-titular de Minas e Energia (Foto: Reuters/Adriano Machado) 247  - A Polícia Federal intimou o ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque e o ex-assessor da pasta Marcos André Soeiro a falar no inquérito sobre as joias dadas por autoridades da Arábia Saudita ao Brasil em outubro de 2021, no governo Jair Bolsonaro (PL). Na legislação, presentes são patrimônio do Estado brasileiro e não bens pessoais.  De acordo com imagens do dia 26 de outubro de 2021 na alfândega do aeroporto de Guarulhos (SP), o então ministro  confirmou que joias estimadas em R$ 16,5 milhões  iriam para Michelle Bolsonaro. Na ocasião, Albuquerque chegou ao local após um contato feito por Marcos André dos Santos Soeiro - o então assessor do ministério estava sendo revistado e viu as joias

 

 Ex-presidente, no entanto, ainda não teria tomado uma decisão; sugestão é de aliados do ex-presidente, que entendem que entrega do presente para o acervo público arrefeceria a polêmica Ex-presidente Jair Bolsonaro  06/07/2022REUTERS/Adriano Machado Gustavo Uribe 08/03/2023 às 18:27 Segundo relato feito à  CNN , a orientação teria sido dada por um grupo de aliados, para os quais a entrega dos objetos de luxo ao acervo da Presidência da República poderia arrefecer a polêmica sobre os presentes que não teriam sido registrados pela Receita Federal. O ex-mandatário do Palácio do Planalto, que  reconheceu à  CNN  que incorporou o estojo ao seu acervo pessoal , ainda não tomou uma decisão. Bolsonaro disse que não considera ter havido ilegalidade no episódio. O estojo foi transportado na mudança do ex-presidente do Palácio do Alvorada. O decreto 4.344/2002, que trata sobre preservação, organização e proteção dos acervos documentais privados dos presidentes estabelece que todos os presentes da

 

 

 

  Presentes não declarados foram considerado ítens de uso pessoal do presidente. Valor estimado varia entre R$ 200 mil e R$ 1 milhão. Qual a desculpa agora?