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  Os presidenciáveis Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) Imagem: Ricardo Stuckert e Clauber Cleber Caetano/PR Beatriz Gomes e Paulo Toledo Piza Do UOL, em São Paulo e Brasília 21/08/2022 00h23 O MPE (Ministério Público Eleitoral) enviou parecer ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informando não considerar infração o fato de o ex-presidente  Luiz Inácio Lula da Silva  (PT) ter chamado o atual chefe do Executivo,  Jair Bolsonaro  (PL), de "genocida". A ação foi movida pelo PL, partido de Bolsonaro, que solicitou a punição de Lula e do PT por propaganda eleitoral antecipada em razão de um evento público em Teresina, no dia 3 de agosto, com divulgação na internet. A sigla também alega que Lula ofendeu Bolsonaro ao imputar ao presidente o crime de genocídio. Na ocasião, segundo o PL, Lula fez o "pedido explícito de voto do candidato representado em si mesmo e por ataques à honra e à imagem do candidato da agremiação representante [Bolsonaro] (...) em prática

  - Leonardo Sakamoto  Colunista do UOL 21/08/2022 09h17 O Ministério Público Eleitoral deu parecer de que não viu infração de Lula por ter chamado Bolsonaro de "genocida". Alegou liberdade de expressão. A depender do que decida o Tribunal Penal Internacional e o Tribunal Permanente dos Povos, onde há ações contra o presidente por genocídio, o MPE também poderá alegar que Lula estava apenas relatando uma notícia. A questão é que criminalizar a avaliação de Bolsonaro como genocida é proibir que os brasileiros denunciem a necropolítica de seu presidente, garantindo, através da imposição do silêncio, que ele continue sendo tratado como se nada tivesse feito. E, dessa forma, decidindo quem vive e quem morre. Aguardar esse tipo de definição de instâncias formais de Justiça é jogar o jogo dos genocidas e dos torturadores, que se aproveitam de sistemas que, quando não são coniventes, são preparados para que esses crimes sejam praticados impunimente. Ora, não podíamos chamar o carnic

Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL)  02/02/2022REUTERS/Adriano Machado Deputado alagoano classifica ação de atitude articulada por adversários políticos no estado A ex-esposa do presidente da Câmara dos Deputados,  Arthur Lira  (PP-AL), Jullyene Cristine Lins Rocha pediu para a  Justiça Eleitoral  impedir que o parlamentar concorra a um novo mandato nessas eleições. A informação foi revelada pelo blog da Malu Gaspar do jornal “O Globo” e confirmada pela  CNN . Na ação, Jullyene , que também concorre a uma cadeira na Câmara, afirmou que Lira está inelegível, por ter tido os direitos políticos suspensos em decisão colegiada do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas (TJ-AL), devido a “ ato doloso de improbidade administrativa que impostou em lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito próprio .” “Para o Tribunal, ficou suficientemente comprovado o dolo, a vontade deliberada e inegável de praticar tal ato de improbidade administrativa, que resultou, indubita

  https://www.brasil247.com/charges/bombando Bombando 20 de agosto de 2022, 16:58 h.                 

  https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/charges/charge-do-amarildo-455 Charge do Amarildo Humor Guga Noblat 21/08/2022 5:00, atualizado  21/08/2022 0:39               

  Arte/Metrópoles Quatro ex-ministros do governo de  Jair Bolsonaro  (PL) que tentarão a reeleição para o Congresso Nacional neste ano declararam ao  Tribunal Superior Eleitoral  (TSE) aumento de patrimônio desde 2018. Flávia Arruda  (PL-DF),  Marcelo Álvaro Antônio  (PL-MG),  Osmar Terra  (MDB-RS) e  Tereza Cristina  (PP-MS) são candidatos ao Legislativo. Flávia e Tereza atualmente são deputadas, mas buscam permanecer no Parlamento concorrendo ao Senado Federal. Os demais ex-ministros, também deputados, buscam reeleição ao mesmo cargo que ocupam hoje. Segundo levantamento feito pelo  Metrópoles , com base em informações prestadas pelos candidatos à  Justiça Eleitoral , a maior variação de valores foi apresentada por Osmar Terra, que teve aumento de 77,49% entre 2018 e 2022. Tereza Cristina, ex-chefe do Ministério da Agricultura, lançou sua candidatura para concorrer a uma vaga no Senado pelo estado do Mato Grosso do Sul Divulgação/MAPA Deslize para o lado para mais detalhes Agência Br

 

  Confira a intenção de voto em Lula e Bolsonaro no Sudeste

A 29ª edição da exposição segue até o dia 4 de setembro, sempre aos finais de semana, das 8h às 18h. O evento conta com apresentações musicais e de dança. Por Aniele Santos e Ana Oliveira, Diário TV 1ª Edição 20/08/2022 16h57  Atualizado  há 4 horas Toque duplo para avançar 'Expo Aflord' começa neste sábado em Arujá Após dois anos de restrições por conta da pandemia de Covid-19, os moradores do Alto Tietê podem visitar a feira de exposição e venda de flores de  Arujá  a partir deste sábado (20).  A 29ª Expo Aflord segue até o dia 4 de setembro, sempre aos finais de semana, das 8h às 18h O evento conta com apresentações de taiko (tambores japoneses), bon odori (dança japonesa), de cantores nikkeis, músicas do gênero J-POP e K-POP, além de danças country, russa, do ventre e cigana. "Ano passado fizemos uma edição menor e já tivemos uma resposta muito boa. Neste ano, como os grandes eventos retomaram, a exposição pode acontecer do jeito que sempre foi. A nossa expectativa é