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Indígena carrega o pai por 6 horas para ele tomar vacina contra Covid

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  Jovem caminhou por quilômetros com o pai nas costas até o posto de saúde mais próximo. A sua tribo fica no norte do Pará. 7 de janeiro de 2022, 19:55 h   Atualizado em  7 de janeiro de 2022, 20:07  Metrópoles -  A imagem de um índio que carregou o pai nas costas por seis horas para que ele pudesse se vacinar contra a Covid-19 viralizou nas redes sociais. O jovem Tamy Zoé foi flagrado pelo médico Erik Jennings ao caminhar com o pai, Wahu Zoé, por quilômetros dentro da mata fechada da floresta amazônica. A foto foi compartilhada pela Articulação dos Povos Indígenas.  Depois da imunização, eles caminharam por mais seis horas até a aldeia, localizada na região norte do Pará.  🙏🙏🙏🙏🙏Os indígenas, da etnia Zoé, vivem em uma região entre dois rios: Cuminapandema e Erepecuru. Na publicação feita em seu perfil no Instagram, Erik discorreu sobre como a pandemia impactou a tribo que, até o momento, vive sem casos da doença.  https://www.brasil247.com/brasil/indigena-carrega-o-pai-por-6-hora

Com aval pra IFA nacional, Fiocruz pode ajustar vacina para Ômicron e crianças

Capacidade da fábrica da Fundação Oswaldo Cruz é de entregar 300 milhões de doses da vacina contra Covid-19 ainda em 2022, afirma vice-presidente Depois de receber o aval para o uso do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) nacional na fabricação da vacina contra Covid-19, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) espera os resultados de experimentos científicos feitos no Reino Unido para saber se conseguirá usar a fórmula para imunizar crianças e adolescentes e também se a vacina terá algum tipo de adaptação à variante Ômicron do coronavírus . Pedro Duran da CNN Rio de Janeiro 07/01/2022 às 20:23  Até o momento, os desenvolvedores do imunizante não receberam nenhum sinal negativo: nem de que a vacina seria ineficaz contra a Ômicron e nem que não poderia proteger crianças e adolescentes. Por enquanto, os estudos mostraram que, diante do avanço de variantes, mais doses eram necessárias. Para a formação genética original do coronavírus, uma dose tinha alta efetividade. Na variante delta, esse

CONFIRA: UMA AULA FUNDAMENTAL DO MÉDICO E FUNDADOR DA ANVISA, GONZALO VECINA

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  Gonzalo Vecina é médico sanitarista e fundador da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Braga Netto reclama de comandantes militares sobre exigências sanitárias: ordens de Bolsonaro - Ministro da Defesa distribui esporros a chefes de Forças Militares e comandantes farão nota para "explicar" instruções a quartéis

  7 de janeiro de 2022, 19:33 h   Atualizado em  7 de janeiro de 2022, 19:36  247 -  O ministro da Defesa, general Walter Braga Netto, em uma reunião na tarde desta sexta-feira (7) com representantes das três Forças, expôs a irritação de Jair Bolsonaro diante das   exigências de segurança sanitária feitas pelo Comando do Exército.   Diretriz do comandante-geral do Exército, Paulo Sérgio Nogueira, proíbe que militares e seus familiares divulguem notícias falsas sobre a Covid-19. Os militares também foram instruídos a se vacinar, praticar o distanciamento social e usar máscaras de proteção, contrariando o chefe de governo. Na reunião, o ministro, que quer ser vice na chapa de Bolsonaro, distribuiu esporros aos comandantes. Segundo informações do  Globo , foi discutida a divulgação de uma nota pontuando que a imunização não é condição para retornar ao trabalho. A expectativa no governo é que o texto seja publicado ainda nesta sexta.  A diretriz do Exército segue portaria da Defesa de 29 d

João Gabbardo, Coord. Centro Executivo Centro de Contingência Covid SP, sobre vacinação de crianças

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No Jornal da Cultura desta sexta-feira, você vai ver: Bia Kicis, presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, admite que vazou dados pessoais de médicos que defendem a vacinação infantil na audiência pública e que agora sofrem ameaças. A deputada alega ignorância e o ministério da saúde, guardião das informações, tira o corpo fora; Medo de contaminação faz 34% dos brasileiros preferirem trabalhar em casa, mas o aperto financeiro é o maior temor dos brasileiros neste ano; Com medo de esbarrar na lei eleitoral, Bolsonaro veta projeto de lei que abriria renegociação de dívidas de microempreendedores individuais e empresas do simples nacional.

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  Para comentar essas e outras notícias, Ana Paula Couto recebe o advogado e consultor João Santana , e via internet, a microbiologista e presidente do Instituto Questão de Ciência, Natália Pasternak .

RETROCESSO: O VETO AO REFIS DO SIMPLES NACIONAL - Marco Bertaiolli

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   O veto ao Refis do Simples Nacional é um grande retrocesso para a recuperação econômica do país, e um grande revés para milhões de empreendedores. Essa decisão fere diretamente mais de 18 milhões de pessoas que, por dois anos, enfrentaram o pior cenário possível em seus negócios, fonte de sustento de suas famílias. Precisamos, nesse momento tão difícil, dar o fôlego às microempresas, que têm menos capacidade que as grandes empresas para atravessar 2022. Em um momento de alta no desemprego, uma inflação que diminui a quantidade de comida na mesa dos brasileiros, manter as empresas no sufoco só agrava a situação! Vamos trabalhar, junto a Frente Parlamentar do Empreendedorismo, para derrubar esse veto e oferecer a oportunidade das empresas quitarem os impostos atrasados e seguirem trabalhando, gerando empregos e pagando impostos atuais.

Previsão do Tempo – 07/01/2022

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Bolsonaro, traidor da Pátria! 07/01/22 - Marco Antonio Villa

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  Bolsonaro continua conspirando contra o Estado Democrático de Direito. Bolsonaro vai ensanguentar o processo eleitoral. Bolsonaro e seus esbirros vão ameaçar os candidatos do campo democrático-republicano. O próximo objetivo de Bolsonaro é sabotar a vacinação infantil. E vai voltar a ameaçar o Exército e coagir o Alto Comando. Bolsonaro está à serviço de Steven Bannon, líder da organização terrorista Movimento, grupo terrorista, antissemita, racista e homofóbico.

Moraes prorroga inquérito que apura interferência de Bolsonaro na PF

  A denúncia investigada no âmbito do STF é do ex-ministro da Justiça Sergio Moro. Segundo ele, o presidente queria beneficiar aliados.