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APAGÃO DE DADOS. E DE MEMÓRIA? - Papo Antagonista com Diego Amorim

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'Ômicron tem lado positivo, lockdown não é solução agora', diz Pedro Hallal

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  Em entrevista ao UOL News, o epidemiologista Pedro Hallal disse que o lockdown "não é prioridade no momento", apesar da alta de casos da covid-19 e o avanço da ômicron. Ele ainda destaca que "existe lado positivo" da nova variante, que pode significar o fim da pandemia e a covid como doença endêmica: "2022 é o último ano da pandemia" , afirma

Ômicron, covid, lockdown: Pedro Hallal ao vivo; Bolsonaro e Lula miram evangélicos e mais | UOL News

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  O UOL News fala sobre a alta de casos da covid e o avanço da ômicron no Brasil - que registrou ontem a primeira morte pela nova variante -, além das últimas notícias da política e das eleições 2022, incluindo as movimentações do ex-presidente Lula e do presidente Jair Bolsonaro para atrair votos dos evangélicos. Participam o epidemiologista Pedro Hallal e os colunistas Kennedy Alencar, Leonardo Sakamoto e André Santana, do UOL. Apresentação de Diego Sarza

Novidade: Bolsonaro e Ministros militares tomam rasteira do Exército? JN: acabou a cumplicidade?

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  07/01/22 : Já se passaram mais de 1100 dias dessa gente no poder. É hora de deixar o Brasil em paz. Acontecimentos interessantes mostram Exército se afastando dos negacionistas vendidos. O que houve com a Globo? Descobriram responsabilidade de Bolsonaro? Engraçado... Nós já havíamos visto isso desde o início... Sigamos

Infectologista Rosana Richtmann diz que é um risco assumir que ômicron é um “resfriado comum”

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  O historiador e youtuber Marco Antonio Villa comenta a dificuldade do avanço da vacinação infantil contra Covid-19

Gleisi detona Globo: "sempre foi negacionista do desenvolvimento"

 A Presidenta do PT rebate editorial e diz que o projeto que Lula representa é claro: retomar o crescimento, gerar empregos e resgatar direitos dos trabalhadores  247 -  A presidenta nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann, rebateu o  jornal O Globo, que em editorial nesta sexta-feira (7)  atacou o ex-presidente Lula, acusando economistas ligados ao PT de defender um "terraplanismo fiscal" na economia.  Numa sequência de tweets, Gleisi respondeu dizendo que o jornal da família Marinho sempre foi "negacionista do desenvolvimento''. "Apoiou teto de gastos, privatização selvagem, destruição dos direitos dos trabalhadores, a extorsão do preço dos combustíveis", afirmou. A presidenta do PT destacou também que a política de econômica implantada desde o golpe de 2016, que o Globo segue defendendo, resultou em atraso, desemprego, desigualdade, miséria e fome. "E querem dar lição de política econômica", criticou.  "Terraplanismo fiscal é manter u

Além da reforma trabalhista, PT quer revogar privatizações de estatais e teto de gastos - A revisão da autonomia do Banco Central também está em discussão, mas ainda em estágio inicial

  7 de janeiro de 2022  247 -  Além da  sinalização do ex-presidente Lula  (PT)  e da presidente nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann  (PR), de que pretendem  revogar a reforma trabalhista  caso a sigla volte a poder com as eleições deste ano, o partido quer ser ainda mais amplo em seu "revogaço", noticia o  Estado de S. Paulo  nesta sexta-feira (7). https://www.brasil247.com/brasil/alem-da-reforma-trabalhista-pt-quer-revogar-privatizacoes-de-estatais-e-teto-de-gastos

Bolsonaro: Pancadas Gigantes! Exército cerca! Globo insinua cadeia! Direita murcha! A fila anda…

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Bolsonaro veta lei que permitia renegociação de dívidas do Simples e MEI

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O projeto abriria espaço para descontos e parcelamentos de R$ 50 bilhões em dívidas de empresas do Simples e MEIs Por Estadão Conteúdo Publicado em: 07/01/2022 às 09h23 O presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente o projeto de lei que permitia a renegociação de dívidas de micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais ( MEI ). O veto, antecipado pelo Broadcast/Estadão, foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (7).  O projeto abriria espaço para descontos e parcelamentos de R$ 50 bilhões em dívidas de empresas do Simples e MEIs. Na justificativa, Bolsonaro disse que vetou o texto por "por inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público", uma vez que a proposição levaria a uma renúncia de receita sem a previsão de compensação. O veto foi recomendado pelo Ministério da Economia e Advocacia-Geral da União (AGU). Nesta quinta-feira, na live semanal que faz em redes sociais, o presidente demonstrou contrariedade em vetar o texto.

Como Coordenador-Geral da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), não aceito a possibilidade de o governo vetar integralmente o refis do Simples Nacional. Em entrevista há pouco para a BandNews, reforcei o quanto a ação seria desastrosa para a recuperação econômica do país, representando novas dificuldades aos nossos empreendedores. O projeto, aprovado por unanimidade nas duas Casas Legislativas, prevê a renegociação de cerca de R$ 50 bilhões em dívidas do Simples. A FPE considera a medida fundamental para evitar demissões neste ano e melhorar a condição das microempresas, em meio a um cenário de alta do desemprego e da inflação.

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