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  Data de pagamento para os benefícios concedidos depende do número final do cartão.  O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) divulgou o calendário com as datas para pagamento de aposentadorias, pensões e auxílios no ano de 2022. Ao todo, são mais de 36 milhões de beneficiários. Segundo a instituição, a ordem dos depósitos é a mesma de anos anteriores.  Aqueles que recebem até um salário mínimo terão o valor de janeiro, por exemplo, depositado entre 25 de janeiro e 7 de fevereiro.  As pessoas com renda mensal acima de um salário mínimo terão os pagamentos a partir de 1º de fevereiro.  Para os que passaram a receber benefícios recentemente, o INSS diz que a data de pagamento depende do número final do cartão do benefício.  O segurado deve desconsiderar o último dígito, que aparece após o traço. Já aqueles que recebem seus benefícios há mais tempo continuarão tendo o valor depositado nas datas de sempre. Confira o calendário: Para quem recebe mais do que um salário mínimo  https://w

  Segundo o ministro, a desindexação, desvinculação e desobrigação do Orçamento, a política do país pode ficar "virtuosa".  Anna Russida CNN Brasília 02/12/2021  O ministro da Economia, Paulo Guedes, admitiu que o crescimento econômico do Brasil será menor em 2022 por conta do combate à inflação. Ainda assim, ele reforçou que o país vai registrar desempenho positivo do PIB (Produto Interno Bruto) e que com a desindexação, desvinculação e desobrigação do Orçamento, a política do país pode ficar “virtuosa”. “O que vai ser amanhã depende do que estamos fazendo hoje. O Brasil está condenado a crescer, apesar de todo o pessimismo, de todo o barulho político. […] Vai crescer um pouco menos porque vamos estar combatendo a inflação, mas vamos crescer”, disse em evento da Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos (AEAA).  Ainda segundo Guedes, a alta da Bolsa de Valores indica que o mercado não levou a série uma hipótese de nova recessão no Brasil. “Entramos em re

  O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (foto), confirmou hoje o cancelamento das festas de Réveillon na capital paulista. O emedebista, que está em Nova York com o governador João Doria, também informou, em entrevista coletiva, que será mantida a exigência do uso de máscaras, como noticiamos mais cedo.  Ao anunciar as decisões, que foram tomadas com base em um estudo da Vigilância Sanitária do município, Nunes mencionou o avanço da variante Ômicron. “O que pesou muito foi a questão da nova variante Ômicron. Lembro que quando teve a variante Delta, a cidade de São Paulo se antecipou e fez a barreira sanitária. O impacto não foi muito grande, como espero que será desta vez.” O prefeito também disse que ainda não há muitas informações sobre a nova cepa e que é necessário ter cautela. “Por conta disso também, a Vigilância Sanitária recomenda que não tenha festa de Réveillon”, argumentou. A capital paulista já confirmou dois casos da variante Ômicron. https://www.oantagonista.com/brasil/p

 

 

 

 

  À CNN Rádio, Guilherme Dietze, da Fecomercio, afirmou que economia do país está patinando e que 2022 será um desafio. O recuo de 0,1% do PIB no último trimestre é um “ balde de água fria ” para o país, apesar da já esperada queda, é o que disse o assessor econômico da Fecomercio, Guilherme Dietze, em entrevista à CNN Rádio nesta quinta-feira (02). O quadro divulgado pelo IBGE nesta quinta configura “ recessão técnica ”, quando há queda por dois trimestres seguidos.  Mesmo assim, Dietze disse que a ela deve ser analisada com cautela.  “ A recessão acontece quando há tendência consolidada ”, disse Dietze.  Apesar de o momento apontar essa situação, ele afirmou que há uma oscilação e que esse quadro pode ser revertido. “A economia cresce, cai, volta a crescer. A pandemia trouxe instabilidade, não se sabe como a variante Ômicron vai atingir a pandemia, a oscilação nos mostra que a situação foge dos livros de economia”, afirmou.  O resultado do PIB foi puxado pela queda de 8% no setor ag

  247 -   O fracasso da política econômica do governo Jair Bolsonaro, comandada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, ficou evidenciado com a queda de 0,1% do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre, resultado abaixo da expectativa do mercado, que era de um alta de 0,1%. Como esta é a segunda queda consecutiva,segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta quinta-feira (2), a economia brasileira entrou oficialmente em recessão técnica. No segundo trimestre, junho, a economia brasileira já havia encolhido 0,4%, contra uma estimativa de retração menor neste período, de 0,1%."O PIB está no patamar do fim de 2019 e início de 2020, período pré-pandemia, e ainda está 3,4% abaixo do ponto mais alto da atividade econômica na série histórica, alcançado no primeiro trimestre de 2014", destacou o IBGE.   A queda no terceiro trimestre foi puxada, principalmente, pelo setor agropecuário, que recuou 8%, e pela retração de 9,8% nas expo

  Queda de 8% no setor de agronegócio foi maior responsável pelo resultado, ressalta o IBGE; no segundo trimestre do ano, o PIB teve queda de 0,4%, segundo revisão divulgada nesta quinta.