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WEBER BARRA FARRA DE LIRA E JAIR

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Omar Aziz rebate Bolsonaro: “Presidente abre a boca para jogar fezes”

  Depois de ser chamado de “ cara de capivara ” por  Jair Bolsonaro , o senador  Omar Aziz  (foto) disse neste sábado ao UOL que o presidente “ abre a boca para jogar fezes ”  “Uma pena que o Brasil seja governado por esse tipo de gente. O sentimento que eu tenho neste momento, além de preocupação, é de pena com quem está passando fome e dificuldade .”  Segundo Aziz , o presidente é “ aquele carioca que tira proveito de funcionários do próprio gabinete ”. Mais cedo, em discurso para apoiadores em Ponta Grossa, no Paraná, Bolsonaro debochou da CPI da Covid e afirmou que a comissão não encontrou acusação relevante contra ele.  “A única acusação bombástica da CPI do Omar Aziz foi a de que temos um presidente que é motoqueiro. Aquele cara de capivara me chamando de motoqueiro, me acusou como se eu fosse ficar indignado.”  https://www.oantagonista.com/brasil/omar-aziz-rebate-bolsonaro-presidente-abre-a-boca-para-jogar-fezes/

Incompetente e inimigo do Brasil, Bolsonaro fala em “ficar livre da Petrobrás”

  247  - Jair Bolsonaro voltou a usar os aumentos do preço da gasolina para falar em privatizar a Petrobrás neste sábado (6), durante um evento com apoiadores no Centro de Eventos de Ponta Grossa, no Paraná. “A economia sofreu um golpe no mundo todo. Sabemos da inflação e do aumento de combustíveis, sabemos que a Petrobras é, infelizmente, independente”, disse.  “Nós estamos buscando uma maneira de, da nossa parte, ficar livre da Petrobrás, fatiá-la bastante e, quem sabe, partir para a privatização”, disse ainda, repetindo o discurso que fez recentemente. Na mesma fala, ele atacou o presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz (PSD-AM), chamando-o de “cara de capivara” e afirmou que a única acusação relevante da Comissão teria sido classificá-lo de motoqueiro.  https://www.brasil247.com/economia/incompentente-e-inimigo-do-brasil-bolsonaro-fala-em-ficar-livre-da-petrobras?amp

Os crimes da fome

André Marsiglia Santos   Como esquecer o vídeo viralizado na internet essa semana, em que um homem numa rua deserta do Distrito Federal gritava para ninguém “é fome, por favor, é fome”, enquanto Bolsonaro se divertia na sua torre de pizza. É nojento que um país com tanto potencial econômico seja capaz de produzir fome, seja capaz de produzir gente que usa como gôndola de supermercado o triturador de um caminhão de lixo, que precisa furtar comida estragada para sobreviver.  Tem sido constante o alerta de que aumenta vertiginosamente no país o número de furtos famélicos, ou seja, de pessoas que furtam alimentos para não morrer de fome. Creio que esteja ainda fresco na memória do leitor o caso de uma mãe que havia sido presa por furtar um miojo e, no meio do mês passado, foi solta pelo STJ. Também imagino que esteja fresca a detenção de um senhor que furtou um absorvente para a esposa. Nesse último caso, o STJ teve de conceder habeas corpus ao homem porque o Ministério Público recorreu d

No Jornal da Cultura deste sábado (6), você vai ver: os momentos finais da COP26, evento que reune os principais lideres mundiais para discutir soluções para o clima, a repercussão sobre a votação da PEC dos Precatórios, a renúncia de cientistas a medalha de Bolsonaro e tudo sobre as homenagens a cantora Marília Mendonça.

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Maia pede ao STF suspensão da PEC dos Precatórios

 O deputado Rodrigo Maia (foto), ex-presidente da Câmara, entrou com ação no STF pedindo a suspensão imediata do trâmite da PEC dos Precatórios no Congresso, diz o Valor.  Ele afirma que Arthur Lira , atual presidente da Casa, adotou manobras irregulares para garantir a aprovação da matéria em primeiro turno na quinta-feira.  A mudança permitiu a validação de votos de parlamentares licenciados por exercício de missão diplomática, o que contraria o Regimento Interno da Câmara.  Além de permitir a votação remota de parlamentares que deveriam estar licenciados, Maia citou ainda problemas envolvendo a emenda aglutinativa apresentada na sessão.  “Votou-se texto que não se sabia qual, decorrente de uma emenda aglutinativa que aglutinava emendas inexistentes. A Câmara votou uma emenda fantasma, envergonhada”, diz Maia . Como mostramos, a ministra Rosa Weber determinou na sexta-feira que a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados e Lira apresentem em 24 horas informações sobre a votação d

O mundo não entende como o Brasil tem na Presidência da República Jair Asmodeu Bolsonaro.

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  Só voltaremos à civilização quando nos livrarmos constitucionalmente da barbárie bolsonarista. A tendência é de que Bolsonaro volte a atacar as instituições ..

“Dallagnol é corrupto e tem sinais exteriores de riqueza”, diz Joaquim de Carvalho

  247   - O jornalista Joaquim de Carvalho destacou neste sábado (6), no programa   Bom Dia 247 , que Deltan Dallagnol tem sinais de enriquecimento suspeito de irregularidades. "É absolutamente razoável suspeitar disso", analisou. "Ele comprou dois apartamentos. Fez o pagamento em dinheiro vivo uma parte. Ele enriqueceu. É sinal exterior de riqueza. Você pode supor que exista mais (dinheiro)", disse.  "Ele comprou o apartamento da família Castor de Matos, que enriqueceu com a Lava Jato diretamente", complementou. De acordo com a escritura, Dallagnol teria pago R$ 1,8 milhão por um dos apartamentos. Um ano antes, apartamento no mesmo prédio tinha sido vendido por R$ 2,37 milhões.  O procurador Diogo Castor de Mattos foi estagiário de Dallagnol dois anos antes de assumir uma vaga no Ministério Público Federal e integrar a Lava Jato. O jornalista reforçou que Dallagnol "corrompeu as leis, o sistema de justiça".  "Ele tinha que estar sendo inves

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"A reunião de Glasgow, da COP-26, era para ser realizada no Brasil. Foi cancelada por Bolsonaro"

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  "Eu não acredito na sinceridade do Bolsonaro", diz o embaixador Roberto Abdenur. Com Ernesto Araújo não houve política externa. Foi um conjunto de ações marcadas pelo extremismo, por teorias conspiratórias. Na COP-26, o Brasil assumiu compromissos importantes. Mas caberá ao novo governo, eleito em 2022, implementá-los. Com o novo governo, o Itamaraty terá a difícil tarefa de reatar as bases da política externa brasileira. Não será tarefa fácil e nem imediata.