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No Jornal da Cultura desta quarta-feira, você vai ver: Jair Bolsonaro se antecipa e pede ao supremo tribunal federal para depor presencialmente no inquérito que apura sobre uma suposta interferência dele na polícia federal; Na CPI da Covid, presidente da Agência Nacional de Saúde diz que soube das denúncias envolvendo a operadora Prevent Senior pela própria comissão de senadores; Em decisão histórica, Organização Mundial da Saúde aprova primeira vacina contra a malária

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Josias de Souza / Bolsonaro decide depor pessoalmente à PF para fustigar Moro

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OffShore:Paulo Guedes e Roberto Campos perderam autoridade moral para conduzir economia, diz Alencar

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Bolsonaro plantou X9 no STF. - José Nêumanne Pinto

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Bolsonaro produziu o genocídio, a crise econômica e a anarquia política.

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  Bolsonaro produziu o genocídio, a crise econômica e a anarquia política. Para completar a sua "obra" falta o caos social. Crise econômica vai agravar o caos social. Bolsonaro recuou mas vai voltar a atacar às instituições A tendência é da combinação de crise política com agravamento da situação econômico-social .

AO VIVO] É da Coisa, com Reinaldo Azevedo - 06/10/2021

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Randolfe critica juíza que chamou CPI de "circo": "Procure começar a trabalhar"

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Os fatos e o que diz a defesa de Guedes

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Bolsonaro sem saída: Guedes Insustentável! Hoje ganhou mais 300 mil! Militares: Patriotismo é isso?

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  Bolsonaro não tem alternativas. A lei diz que Guedes comete ilegalidade à frente do Ministério da Economia. Incompatibilidade é jurídica . Não há escapatória. Dólar sobe e Guedes fatura mais 300 mil hoje . Até onde mídia tentará abafar a situação? Confrontos à vista na Câmara e no senado. Mercado deve estar trabalhando num nome de um substituto. Vamos iluminar os fatos. Sigamos.

Lira lidera movimento do centrão para derrubar Paulo Guedes

  Nonato Viegas nonato.viegas@obastidor.com.br Publicada em 06/10/2021 às 16:23  O aumento da pobreza , a dificuldade do mercado de gerar emprego e renda , a falta de investimentos públicos e a proximidade do período eleitoral se tornaram instrumento de pressão política pela demissão do ministro da Economia, Paulo Guedes . A novidade, além do reforço da conjuntura econômica, está no fato de o presidente Jair Bolsonaro já não defender mais, a quem pede a cabeça do ministro, a sua permanência à frente da Economia.  Antes, sempre que reclamavam de Guedes, Bolsonaro dizia que mantê-lo no cargo era fundamental para a credibilidade do governo com o mercado. No início da semana, em um de seus encontros com aliados, o presidente apenas ficou calado, ouvindo os argumentos e, com alguns deles, como sobre a necessidade de o governo investir em obras, Bolsonaro chegou a concordar. Por trás do desgaste Guedes está o presidente da Câmara, Arthur Lira.  Ele não pediu a Bolsonaro a cabeça do mi