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No Jornal da Cultura desta terça-feira, você vai ver: Em discurso na assembleia geral da ONU, presidente Jair Bolsonaro distorce dados sobre corrupção, economia e o desmatamento da Amazônia; Ministro da Controladoria Geral da União descarta irregularidade no contrato da vacina indiana Covaxin e nega omissão do governo no caso, e se torna investigado pela CPI da pandemia após bater boca com uma senadora; Estudo do ministério da saúde e da universidade de Oxford avalia a eficácia do uso de meia dose de vacina para a aplicação de reforço; ministério da justiça distribui cartilha a ministros com recomendações sobre como lidar com perfis falsos nas redes sociais.

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"O mundo já conhece Bolsonaro, o último negacionista do planeta", diz embaixador

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Josias de Souza / Bolsonaro frustra quem esperava moderação na ONU

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Bolsonaro na ONU: presidente mentiu cinco vezes e fez seis distorções em discurso

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  O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) apresentou cinco mentiras e seis afirmações distorcidas no discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU, na sede do órgão em Nova York, na manhã de hoje (21). Bolsonaro desferiu críticas às medidas de restrição contra a covid-19 e fez alegações falsas sobre tratamento precoce, agricultura, benefícios sociais e preservação ambiental

Na ONU, entre mentiras e mentiras, Bolsonaro humilhou o Brasil. -. Marco Antonio Villa

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gg   Jair Bolsonaro  mais uma vez humilhou o Brasil frente à comunidade internacional.  Na abertura da  Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas , Bolsonaro mentiu do começo ao fim do seu breve pronunciamento.  Com a dificuldade habitual no trato das palavras e a insegurança que o caracteriza, leu o pronunciamento como se fosse um aluno do curso Fundamental 1.  Logo de início atacou a imprensa nacional e internacional deixando claro que é um inimigo da liberdade de opinião.  Afirmou que iria apresentar um Brasil diferente.  E cumpriu a promessa, pois durante sua breve exposição ficou batente a dissociação entre o Brasil real, e o Brasil dos seiscentos mil óbitos da pandemia, com o retrato idílico de que tudo vai bem na terra descoberta por Pedro Álvares Cabral. Depois do que sabemos, graças à CPI da Pandemia, dos desvios na compra das vacinas e de medicamentos e equipamentos para o combate à Covid-19, Bolsonaro afirmou que no seu governo não há corrupção .  Não satisfeito e

Pacheco vai tratar de ameaça de filho mais novo de Bolsonaro à CPI, diz Omar Aziz

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  Por Ricardo Brito BRASÍLIA (Reuters) – O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), vai tomar providências no caso da ameaça feita por Jair Renan Bolsonaro, filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro, à CPI da Covid do Senado pelas redes sociais, informou o presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), na manhã desta terça-feira. A integrantes da CPI, Omar Aziz disse ter conversado mais cedo com Pacheco, que, segundo o presidente da comissão, se solidarizou com o colegiado e disse que é inaceitável e absurdo esse tipo de comportamento seja de quem for. “Ele (Pacheco) vai tomar providencias como presidente do Senado. Não é uma coisa à parte, é uma coisa do núcleo todo do Senado”, afirmou o presidente da CPI.  Aziz não detalhou o que poderia ser feito. Na segunda-feira, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) havia apresentado um requerimento para convocar o filho de Bolsonaro.   Na justificativa do pedido, que tem de ser aprovado pela comissão, Vieira citou que é preciso escla

Alexandre de Moraes mantém prisão de 'Zé Trovão' | CNN PRIME TIME

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AS MENTIRAS DO MITO em NOVA IÓRQUI, NOVA IÓRQUI

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O MUNDO DE BOLSONARO CABE NO CERCADINHO - Papo Antagonista com Claudio Dantas

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Bolsonaro mente na ONU: Ex-ministro Celso Amorim e Kennedy Alencar comentam discurso | UOL News

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