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Em São Paulo, veja como foi ato pelo impeachment de Bolsonaro
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Esvaziados, atos contra Bolsonaro pelo país misturam direita e esquerda rachadas
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Ciro Gomes diz que impeachment é a 'única saída'
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Redação O Antagonista Em seu discurso deste domingo (12) na avenida Paulista, Ciro Gomes defendeu uma aliança de “quem for democrata” contra Jair Bolsonaro e, em um aceno ao PT, disse que “ainda há tempo” para a sigla integrar o movimento. “Para fazer o impeachment e proteger a democracia brasileira, temos que juntar todo mundo. Ainda há tempo para o PT amadurecer”, declarou o pedetista, terceiro colocado na eleição presidencial de 2018. “Quem for democrata tem que entender que o impeachment é a a única saída. Precisamos fazer um acordo com a direita e um centro democrático”, acrescentou. O presidenciável do PDT também fez referência às críticas da esquerda aos nomes alinhados a esse campo político que compareceram ao ato de hoje. “Nós somos diferentes, temos caminhadas diferentes, temos olhares sobre o futuro do Brasil diferentes. Mas o que nos reúne é o que deve unir toda sociedade civicamente sadia, é a ameaça da morte da democracia e do poder da nação brasileira”, declarou Cir
‘Trato com absoluta indiferença’, diz Barroso, sobre ataques de Bolsonaro
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O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral , se negou a comentar neste domingo os ataques recorrentes de Jair Bolsonaro a ele e ao sistema eleitoral. “ Só respondo questões institucionais. As pessoais trato com a indiferença que merece . O resto é política e não me interessa ”, afirmou em coletiva. Barroso participou mais cedo de auditoria nas urnas eletrônicas das eleições suplementares nas cidades fluminenses de Silva Jardim e Santa Maria Madalena. “Criou-se um grau de desconfiança por parte de uma minoria da sociedade. Criamos comissão de transparência das eleições para desfazer dúvidas que possam existir”, acrescentou. Redação O Antagonista https://www.oantagonista.com/brasil/trato-com-absoluta-indiferenca-diz-barroso-sobre-ataques-de-bolsonaro/
Alessandro Vieira posta foto com Amoêdo, Simone Tebet e Mandetta no ato deste domingo (12) na Paulista; senador elogiou união de 'gente que pensa diferente'
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“Chega de populismo, corrupção e ausência de um projeto que nos conduza para o futuro” , escreveu o senador do Cidadania. “Hoje juntamos gente que pensa diferente, mas se une no principal: a luta por um Brasil forte e democrático. É bom contar com @SimoneTebetms, @lhmandetta e @joaoamoedonovo.” Redação O Antagonista https://www.oantagonista.com/brasil/supergemeos-ativar/
'Pesos-pesados' do PIB participam de manifestação na Paulista
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Empresários vão às ruas pela 1ª vez desde impeachment de Dilma Rousseff; para eles, Jair Bolsonaro , além de ameaçar a democracia , é ruim para os negócios. A Folha registrou a presença de alguns empresários e investidores, “pesos-pesados” do PIB brasileiro, na manifestação contra Jair Bolsonaro na avenida Paulista neste domingo, 12. Estiveram presentes ao ato Horácio Lafer Piva (acionista da Klabin e ex-presidente da Fiesp), José Olympio Pereira (presidente do banco Credit Suisse), Fábio Barbosa (ex-presidente do Santander) e Antonio Moreira Salles (filho do presidente do conselho de administração do Itaú Unibanco, Pedro Moreira Salles ), entre outros. Segundo o jornal paulistano, foi a primeira vez que esses empresários foram às ruas desde as manifestações pelo impeachment de Dilma Rousseff, em 2016. Muitos avaliam que Bolsonaro, além de ameaçar a democracia, é ruim para os negócios. A maioria ainda acredita no surgimento de uma “ terceira via ” em 2022 e aposta no enfr
Bolsonaro perde apoio na PF
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Brenno Grillo brenno@obastidor.com.br Publicada em 11/09/2021 Jair Bolsonaro não está feliz com a atuação da Polícia Federal no inquérito das fake news, como mostrou O Bastidor . E a recíproca é verdadeira. Os policiais, de agentes a delegados, estão no limite com a gestão do presidente da República. Falta de valorização da carreira, imposição de dificuldades para obter pensões antes garantidas e, claro, as intervenções na gestão da PF são as reclamações mais frequentes. A troca de Rolando Alexandre de Souza por Paulo Maiurino, em abril deste ano, também não foi bem recebida - Souza é respeitado na PF, ao contrário do atual diretor-geral. Também foram citados como exemplos os casos dos delegados Alexandre Saraiva e Felipe Alcântara de Barroso Leal. O primeiro foi afastado após investigar tráfico de madeira e esbarrar em Ricardo Salles. O segundo, que foi responsável por apurar suposta interferência de Bolsonaro na PF, é investigado pela PGR por abuso de autoridade e violação d
Manifestações contra o governo Bolsonaro têm baixa adesão
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Governo finge que se preocupa com empregos do futuro
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