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“Teor golpista”, dizem Dimas Covas e Marco Antonio Villa sobre manifestações de 7 de setembro

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Marco Antonio Villa afirma que Jânio Quadros e Jair Bolsonaro têm nada em comum

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Manhattan Connection | Felipe Nunes, Claudio Dantas e Lilia Schwarcz | 25/08/2021

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No Jornal da Cultura desta quarta-feira, você vai ver: Ministro da economia diz que se a inflação continuar subindo e se tiver que pagar os precatórios, o teto de gastos vai estourar; CPI da Covid ouve empresário que ofereceu garantia em contrato da Covaxin, que surpreendeu ao afirmar que a empresa é pequena; Ministro Queiroga anuncia terceira dose de vacina contra Covid-19 para idosos com mais de 70 anos e imunossuprimidos a partir de 15 de setembro.

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Reforma eleitoral anti-Moro impõe quarentena até a Alessandro Vieira

 Se for aprovada pelo Congresso para vigorar nas próximas eleições, a reforma do Código Eleitoral, além de impedir a candidatura de Sergio Moro, colocará sob quarentena Alessandro Vieira, que foi delegado da Polícia Civil de Sergipe até 2018. O texto impõe um prazo de cinco anos até que servidores da Polícia Civil possam se candidatar, o que impediria o senador do Cidadania de disputar o governo de Sergipe em 2022. Vieira chamou a proposta de “casuísmo baixo, além de inconstitucional”.  https://www.oantagonista.com/brasil/reforma-eleitoral-anti-moro-impoe-quarentena-ate-a-alessandro-vieira/

O dispositivo anti-Moro iguala magistrados a fichas-sujas

  Mario Sabino Enquanto os cidadãos estão atentos às bravatas de Jair Bolsonaro contra as instituições,   a Câmara dos Deputados vai sepultando a democracia com legislações contra o interesse nacional   e a favor de interesses pessoais inconfessáveis e conveniências políticas espúrias.   O jabuti embutido na nova proposta de Código Eleitoral , apresentado pela deputada   Margarete Coelho , do PP do Piauí, feudo de Ciro Nogueira, o amortecedor superfaturado de Jair Bolsonaro na Casa Civil,   é uma infâmia desmesurada mesmo para os largos padrões da infame história política do Brasil . Como publicamos, trata-se do dispositivo que simplesmente  barra a candidatura de juízes e integrantes do Ministério Público que tenham se afastado definitivamente do cargo há menos de cinco anos . O dispositivo é direcionado de modo inequívoco  a barrar a eventual candidatura de Sergio Moro à presidência da República  ou a qualquer outro cargo com mandato popular, em 2022. O período de cinco anos  fo

O golpe dos quadrilheiros contra Moro

  Perguntado sobre sua candidatura, Sergio Moro sempre respondeu que, até outubro,  os partidos poderiam inventar um casuísmo para afastá-lo da disputa eleitoral. Publicamos trezentos posts sobre o assunto.  Em 14 de julho, por exemplo, avisei:   “Com o pretexto de afastar o general gordinho do palanque, o Centrão e o PT vão acabar arrumando um jeito de enfiar na lei um casuísmo capaz de barrar a candidatura de Sergio Moro, com uma quarentena retroativa.” O golpe, porém, já estava sendo preparado desde o ano passado, quando Jair Bolsonaro chutou Sergio Moro. O procurador Júlio Marcelo de Oliveira disse: “A regra de quarentena para a magistratura e o Ministério Público sempre foi de seis meses. Por que mudar agora? Toda mudança tem uma razão. O que aconteceu de novo no Brasil foi a Lava Jato, além do fato de Sergio Moro ter deixado a magistratura e poder se candidatar.”  Não há lei que não possa ser corrompida pelos quadrilheiros. Se eles respeitassem a lei, não seriam quadrilheiros.  D

Kataguiri, sobre Código Eleitoral: "É a reforma do escárnio, perderam a vergonha na cara"

  O deputado federal Kim Kataguiri  (DEM-SP) criticou a  O Antagonista  a  nova proposta de Código Eleitoral, que impede uma eventual candidatura de Sergio Moro. “O Código Eleitoral é mais uma medida da operação abafa de Jair Bolsonaro com o Centrão, blinda partidos em suas prestações de contas e praticamente legaliza boca de urna e compra de voto”,  disse Kataguiri.  “É a reforma do escárnio, perderam completamente a vergonha na cara”.  Redação O Antagonista https://www.oantagonista.com/brasil/kataguiri-sobre-codigo-eleitoral-e-a-reforma-do-escarnio-perderam-a-vergonha-na-cara/

Urgente: novo Código Eleitoral barra candidatura de Moro em 2022

  A nova proposta de Código Eleitoral, que acaba de ser apresentada à Câmara pela deputada Margarete Coelho (PP-PI), traz dispositivo que impede a candidatura de magistrados e membros do Ministério Público que tenham se afastado do cargo há menos de 5 anos. Significa que, caso o texto seja aprovado, Sergio Moro e outros ex-integrantes da Lava Jato não poderão disputar as eleições de 2022.  Diz a proposta que são inelegíveis, para qualquer cargo, “os que, magistrados ou membros do Ministério Público, não tenham se afastado definitivamente de seus cargos e funções até 5 (cinco) anos anteriores ao pleito”. A tese de “ quarentena ” foi sugerida ainda no ano passado por Dias Toffoli e prontamente acolhida por lideranças políticas. Margarete, relatora do Código Eleitoral, é aliada de Ciro Nogueira, ministro-chefe da Casa Civil de Jair Bolsonaro. Em acordo com o Palácio do Planalto, o presidente da Câmara, Arthur Lira, se comprometeu a votar rapidamente o texto.  Redação O Antagonista  https:

Meu vice será "uma pessoa que pense no povo como eu e não pense em dar golpe", diz Lula

  247 -   O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira (25), durante sua caravana pela região Nordeste do país, e apontou as qualidades que procura no seu vice, mirando as eleições presidenciais de 2022.  “Uma pessoa que pense no povo como eu e não pense em dar golpe. É difícil. Mas vou escolher com carinho”, declarou.  O político também destacou o processo de desmonte que o país enfrenta. “Não podemos pensar na Petrobras só como uma empresa de petróleo e gás. A Petrobras tem capacidade de investir, gerar desenvolvimento. E eles querem vender tudo que produz estabilidade para o país”, apontou o petista.   De acordo com Lula, “o que estão fazendo é um crime. Esse país não pode ser vendido a preço de banana” Ele afirmou durante a coletiva que “se for pra fazer política com ódio, é melhor parar de fazer política”. “Política não comporta ódio. Perguntam se guardo rancor: minha vingança vai ser fazer mais do que fiz. Mais Educação, mai