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  Diante do cenário de crise hídrica, o Operador Nacional do Sistema Elétrico fez um novo alerta sobre o setor energético.  O Operador Nacional do Sistema Elétrico acendeu um novo alerta sobre os desafios do setor no Brasil, diante do cenário de crise hídrica nos reservatórios. A previsão é de que haja um esgotamento de praticamente todos os recursos energéticos em novembro. Em nota divulgada na noite desta quinta-feira (22), o órgão elevou a previsão de carga e passou a considerar uma menor e “mais realista” disponibilidade térmica para atender a demanda de energia. Segundo o comunicado, o cenário “resulta em uma degradação dos níveis de armazenamento ao final do período seco quando comparado com os resultados do estudo prospectivo anterior, em especial dos subsistemas Sul e Nordeste”. O aumento da previsão de carga se deu, segundo o órgão, após um crescimento das atividades do comércio e serviços, além da manutenção do ritmo elevado da produção industrial.  https://www.oantagonista.c

  O deputado   Paulo Ganime (Novo-RJ)   disse, em entrevista à   Crusoé , que os parlamentares governistas votaram a favor do texto da LDO   com o aumento no fundão   e, depois,   entraram em desespero . Durante a votação, na semana passada, Ganime tentou   derrubar o dispositivo   que previa o aumento. O deputado afirmou que o governo participou da articulação sobre o novo valor, de  R$ 5,7 bilhões . “Olha, eu não sei quem foi o grande nome que articulou, porque a gente é contra e, por isso, não participamos do combinado. Mas o Fundão  foi uma grande articulação entre Câmara, Senado e governo . A base do governo participou disso e a gente sabe que hoje quem está com o governo é o Centrão.  Eles votaram a favor do Fundão. Acho que eles entraram em desespero , viram a repercussão e, como a rede social estava atacando,  tentaram se defender dizendo que eram contra .” Ganime afirmou ainda que a indicação de Ciro Nogueira para a Casa Civil pode  facilitar o veto de Jair Bolsonaro à medida

  O Butantan rebateu  nesta quinta (22)   insinuações do presidente Bolsonaro sobre um sobrepreço na Coronavac – vacina comprada pelo governo federal. Ontem  e  hoje , o presidente disse que o governo recebeu da Sinovac ofertas da vacina a US$ 5 a dose, enquanto o preço cobrado pelo Butantan é de US$ 10. O Butantan rebateu:  “É de conhecimento do Butantan que no início do mês de julho o consórcio COVAX Facility ofertou vacinas ao Ministério da Saúde. A quantidade, de apenas 500 mil doses, faz parte de um lote de 20 milhões de vacinas, a preço de custo, destinado a mais de 100 países em altíssima vulnerabilidade”. O Ministério da Saúde fechou contrato com o Butantan para comprar 100 milhões de doses da Coronavac . O governo paulista pretende completar a entrega de todas as doses até o fim de agosto. “A negociação entre o Butantan e o Ministério da Saúde passou por todas as etapas legais, incluindo a apresentação da planilha de custos da vacina para as equipes técnicas do Governo Federa

  Em vídeo divulgado nas suas redes,   Ciro Gomes   chamou a ameaça de   Braga Netto   de não haver eleições em 2022 caso o Congresso não aprove o voto impresso de   “Ato Institucional BolsoBraga”  — e que ele seria   “mais violento que o AI-5” . Segundo o presidenciável do PDT, só a Velhinha de Taubaté, personagem de Luis Fernando Verissimo, acreditaria  “que o general Braga Netto não mandou uma ameaça ao Congresso” .  “O general não estava ameaçando apenas as eleições. Na mensagem macabra estava implícito o fechamento do Congresso, do Supremo e de todas as instituições livres. Era simplesmente a volta da ditadura”, afirma Ciro no vídeo. Para o pedetista, o “ato institucional” de Jair Bolsonaro e Braga Netto seria “mais violento que o AI-5, pois o ato máximo do arbítrio da ditadura militar veio gradativamente, após quatro anos de perdas constantes de liberdades. O Ato Institucional BolsoBraga chegaria de chofre”. No vídeo, Ciro diz ainda que o Brasil é complacente com os “sucessivos a

  247 -   Levantamento feito pelo site  Poder 360  aponta que pelo menos 12 dos 33 partidos são a favor do impeachment de Jair Bolsonaro. Outras 3 legendas sinalizam apoio.  Ainda segundo o levantamento, os 15 partidos que apoiam ou sinalizam apoio têm 181 deputados e 25 senadores.  Para que um pedido de impeachment seja aprovado pelo plenário da Câmara dos Deputados são necessários 342 votos. Oito partidos se declararam contrários ao processo: PTB, PSC, PROS, Patriota, PMB, PP, PRTB e DEM. Estes somam 100 deputados e 18 senadores.   Outras 5 siglas não se posicionaram contra ou a favor, entre as quais o PSL, partido pelo qual Bolsonaro se elegeu em 2018. Para o PSDB, o impeachment pressupõe condições que ainda não estão postas, pois considera que Bolsonaro tem base ativa nas ruas e nas redes e acordos eficientes com Congresso.  O MDB defende que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), precisa deliberar sobre os mais de 120 pedidos apresentados. O assunto não está na pauta

  Bolsonaro usou as Forças Armadas para o seu projeto nazifascista Uma tarefa democrática será de repensar o papel das Forças Armadas pós-Bolsonaro Bolsonaristas se reúnem com deputada alemã extremista e cujo avô foi ministro de Hitler O golpismo foi banalizado pela retórica extremista do bolsonarismo.