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  Charges do Amarildo  https://www.agazeta.com.br/charge 

Datafolha mostra que maioria quer militares longe de manifestação política e do governo

  247 -   Segundo pesquisa do Instituto Datafolha, a maioria da população se opõe à participação de militares da ativa em manifestações políticas e em cargos no governo federal. Pesquisa Datafolha indica que 62% dos brasileiros acham que os militares não devem participar de atos políticos, como fez o general Eduardo Pazuello no dia 23 de maio no Rio de Janeiro, quando subiu em palanque com Jair Bolsonaro.  Apesar de ter violado as normas do próprio Regulamento do Exército, Pazuello não foi punido.  A pesquisa aponta também que 58% da população são contrários à ocupação de cargos no governo por militares, indica reportagem da   Folha de S.Paulo .  Nos últimos dias, o Ministério da Defesa e comandantes militares das três Forças emitiram nota ameaçando as instituições democráticas do país.  O ministro da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Carlos de Almeida Baptista Junior, chegou a dar declarações com ameaças de golpe.   https://www.brasil247.com/brasil/datafolha-mostra-que-maioria-que

Santos Cruz defende ‘reação forte’ da sociedade contra ameaças de Bolsonaro

  O general   Carlos Alberto dos Santos Cruz   classificou como “ ameaças absurdas ” as declarações de   Jair Bolsonaro   de que   pode não haver  eleição   no ano que vem se o Congresso não aprovar o voto impresso “ Algumas ameaças são absurdas, como de o presidente da República dizer que talvez não tenha eleição. Eleição é fundamento básico da democracia ”, afirmou o ex-ministro neste domingo, durante uma live.  Ele também cobrou“reação forte das pessoas e das instituições”. “Temos algumas instituições muito fracas, seja no Judiciário, seja no Congresso Nacional, que, na minha opinião, tem de ser mais forte.”  Redação O Antagonista https://www.oantagonista.com/brasil/santos-cruz-defende-reacao-forte-da-sociedade-contra-ameacas-de-bolsonaro/

Marco Aurélio à CNN: Já temia pelo Brasil com eleição de Bolsonaro

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  Decano do Supremo Tribunal Federal (STF) se aposenta nesta segunda-feira (12), após 31 anos na Corte Gregory Prudenciano, da CNN, em São Paulo 11 de julho de 2021 às 21:31 Em entrevista exclusiva à CNN, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello, que se aposenta da corte na segunda-feira (12), disse que ainda em 2017, antes da eleição que levou Jair Bolsonaro (sem partido) à Presidência da República, já temia por uma vitória do então deputado federal, que segundo ele poderia ocorrer na esteira da ascensão de líderes populistas de direita em outras democracias.  Segundo o magistrado, em seminário da Universidade de Coimbra, em Portugal, ele disse "claramente, com todas as letras, em bom vernáculo, em bom português, que temia pelo Brasil a eleição como presidente da República do deputado federal Jair Bolsonaro, que fizera a vida política dele batendo em minorias". "Premonição? Não uma certa experiência de vida", disse Marco Aurélio.  Apesar das

Contra Bolsonaro, milhões devem ir às ruas em 24 de julho

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  Por Paulo Moreira Leite, do  Jornalistas pela Democracia   As provocações golpistas de Jair Bolsonaro e do núcleo  militar que lhe dá sustentação colocam um desafio para brasileiros e brasileiras -- preservar o regime democrático e garantir a constituição de um novo governo, em eleições livres,  realizadas conforme as regras definidas pela legislação em vigor.  A experiência histórica ajuda a entender a tarefa que se coloca no aqui e agora. Em 1968, durante o regime militar, os adversários da ditadura foram às ruas do Rio de Janeiro -- ainda o centro político do país -- num protesto gigantesco, que entrou para a história como a Marcha dos 100 000.   A mobilização uniu entidades estudantis e sindicatos de trabalhadores, artistas de prestígio e lideranças de vários setores médios, contando com a simpatia aberta de uma parcela da imprensa que havia apoiado o golpe de 64.  Foi o pior momento do regime militar em sua primeira fase -- aquela que antecedeu o decreto do AI-5, que institucion

Depois de chorar em campo, Neymar é fotografado gargalhando ao lado de Messi

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  Revista Fórum   - O pranto de Neymar no gramado do Maracanã na noite deste sábado (10) após perder a final da Copa América para a Argentina durou pouco. Entre os “hermanos” do país vizinho o que viralizou foi uma foto do principal jogador brasileiro gargalhando ao lado de Leonel Messi no vestiário, após a entrega do troféu.  No periódico esportivo, o jornalista Maxi Friggieri classificou a imagem de Neymar no vestiário argentino com Messi como “a foto da final”, que mostra o camisa 10 brasileiro “feliz” por seu amigo.  https://www.brasil247.com/esporte/depois-de-chorar-em-campo-neymar-e-fotografado-gargalhando-ao-lado-de-messi?amp

Bolsonaro e o "lado podre" e golpista das Forças Armadas. 11/07/21 - Marco Antonio Villa

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  Editorial do Estadão defende o impeachment de Bolsonaro. É necessário dar um basta às ameaças de quarteladas dos militares golpistas. Ataques de Bolsonaro ao TSE têm de ser repudiados. É necessário dissociar o "lado podre", representado por alguns oficiais, e as Forças Armadas, como instituições de Estado.  

Bolsonaro finalmente percebido. Os "Pazuellos" querem governar tudo? Heróis ou bandoleiros fardados?

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Omar Aziz diz que Pacheco vai prorrogar a CPI

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   O senador   Omar Aziz , presidente da   CPI da Covid , disse à CNN Brasil que   Rodrigo Pacheco   fará na próxima terça-feira a leitura do requerimento que garante a prorrogação da comissão. No final do mês passado, o vice-presidente da CPI,  Randolfe Rodrigues , apresentou pedido de prorrogação das investigações por mais 90 dias.   O requerimento teve o apoio de 34 senadores , sete a mais que o número mínimo exigido.  Apesar disso, Pacheco disse que iria analisar a solicitação apenas em agosto.  Redação O Antagonista   https://www.oantagonista.com/brasil/aziz-diz-que-pacheco-vai-prorrogar-a-cpi/

Não perdemos a Copa América. Bolsonaro e a Seleção é que perderam o bonde da História

  Por Gilvandro Filho, do  Jornalistas pela Democracia Não é difícil entender porque tanta gente deixou de torcer pela Seleção Brasileira e muitos até vibraram com a vitória da Argentina, campeã da Copa América.  E o motivo é simples.  Como poucas vezes na história da Canarinha, dentro de um governo (pelo menos literalmente) civil, o escrete disputou uma competição tão alheia aos interesses do torcedor comum e tão ligada à filosofia genocida e irresponsável de um governo que, por desdita nacional, ocupa o Planalto e desmanda na Nação.  A Copa América veio para o Brasil empurrada pela Federação Sul-americana e acalentada pelo governo brasileiro que, equivocado como sempre, viu no torneio um pé para melhorar a popularidade e se tornar herói do povo. Conversa mole.  A competição, rejeitada pela própria Argentina e pela Colômbia, foi gulosamente reivindicada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), com as bênçãos de um governo impopular e falido politicamente, embora, na época, ainda