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  Presidente da Câmara sinaliza que não vai dar sequência ao 'superpedido' de impeachment apresentado nesta quarta (30) e afirma que ação política exige 'materialidade'.  Arthur Lira sinalizou na noite desta quarta-feira (30) que não dará sequência ao “superpedido ” de impeachment contra Jair Bolsonaro, que reúne cerca de 120 ações em um só processo e foi apresentado hoje pela oposição e por movimentos sociais. Segundo a Folha, questionado se optaria pela análise ou pela rejeição do pedido, o presidente da Câmara respondeu: “Não será feito agora, né? Tem que esperar”.  “O que houve nesse superpedido? Uma compilação de tudo o que já existia nos outros e esses depoimentos. Depoimentos quem tem que apurar é a CPI [da Covid]. É para isso que ela existe. Então ao final dela a gente se posiciona aqui, porque na realidade o impeachment como ação política a gente não faz com discurso, a gente faz com materialidade”, acrescentou. Lira disse ainda que, antes de analisar o super

 

  O âncora do Salve, Salve BandNews! comenta a notícia de que o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros, e o agora ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde Roberto Dias foram convocados para a CPI da Pandemia depois de novas denúncias envolvendo a compra de vacinas. Uma reportagem do jornal Folha de São Paulo trouxe a informação que um representante da empresa Davati Medical Supply recebeu, em troca de assinar o contrato, um pedido de cobrança de propina de US$ 1 por dose da AstraZeneca que seria vendida. Falando em um evento oficial no Mato Grosso, o presidente Jair Bolsonaro ignorou as denúncias e afirmou: “não conseguem nos atingir. Não vai ser com mentiras ou com CPI, integrada por sete bandidos, que vão nos tirar daqui”.

 

  Em 30 de março, o Ministério da Saúde encaminhou um ofício para a Bharat Biotech solicitando a entrega de imunizantes .  Wilson Lima  Já durante a gestão Marcelo Queiroga, o Ministério da Saúde pediu a antecipação de entrega de doses da vacina Covaxin, apesar das denúncias sobre irregularidades no contrato firmado com a Bharat Biotech, por meio da Precisa Medicamentos. Em 20 de março deste ano, como revelou com exclusividade O Antagonista, Jair Bolsonaro foi alertado pelo deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) sobre indícios de irregularidades na contratação da vacina indiana.  Dez dias depois (dia 30 de março), porém, o Ministério da Saúde encaminhou um ofício para a Bharat Biotech solicitando a antecipação de entrega de doses de vacinas, segundo nota técnica à qual O Antagonista teve acesso. O Antagonista apurou que o pedido era para a entrega de pelo menos 3 milhões de doses. A nota técnica, que está em posse dos senadores da CPI da Covid, reforça a suspeita de que o Ministério da

 

  Número desta quarta, 30, é maior que o do Conass, que contabilizou 2.081 óbitos no período; média móvel está agora em 1.572 mortes diárias.  O consórcio de veículos de imprensa que acompanha os dados da Covid junto às secretarias estaduais de Saúde registrou 2.127 mortes em razão da doença no Brasil nas últimas 24 horas. O número desta quarta, 30, é maior que o do Conass, que contabilizou 2.081 óbitos no período. A média móvel de mortes (números dos últimos sete dias, divididos por sete) está agora em 1.572 óbitos diários.  O total de mortos por Covid no Brasil chegou a 518.246, segundo o “pool” de veículos. O país registrou hoje 47.038 casos da doença, aumentando para 18.559.164 o total de infectados. O Conass registra, ao todo, 518.066 mortes e 18.557.141 casos confirmados. Redação O Antagonista  https://www.oantagonista.com/brasil/covid-brasil-registra-2-127-mortes-em-24-horas-diz-consorcio/

 

  Em participação no UOL News da noite desta quarta-feira (30), o colunista Leonardo Sakamoto avaliou que a declaração do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) contra a CPI da Covid e sem citar as acusações de corrupção nas vacinas contra a covid-19 demonstram que ele está "extremamente acuado". "Tem medo dos desdobramentos das acusações de superfaturamento das vacinas", defende Sakamoto, que ainda vê o presidente fazendo pré-campanha com dinheiro público em viagens pelo país