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USE MÁSCARA Publicado em   18/06/2021   por   Ed Carlos Santana  https://www.humorpolitico.com.br/

Candidatos à PGR acusam Aras de omissão durante a pandemia

  Os subprocuradores   Luiza Frischeisen, Mario Bonsaglia e Nicolao Dino , candidatos à lista tríplice que será enviada a Jair Bolsonaro para a escolha do novo chefe do MPF,  criticaram nesta sexta, 18, a atuação de Augusto Aras diante da pandemia da Covid   no Brasil, registra o Estadão. O atual PGR foi escolhido por Bolsonaro fora da lista tríplice.  Seu mandato de dois anos termina no final de setembro, e a tendência é que Aras , visto como alinhado ao Planalto, seja reconduzido ao cargo. Para Nicolao Dino , irmão de Flávio Dino, em um cenário de meio milhão de mortos por Covid,  “está faltando esse protagonismo do procurador-geral no sentido de provocar, no sentido de cobrar ações, de cobrar o funcionamento das instituições, a definição urgente e rápida e efetiva de políticas públicas” . Bonsaglia e Frischeisen fazem coro.  Para o primeiro, a atuação do presidente na pandemia não se pautou pela ciência, e o PGR deveria ser mais ativo em sua atuação junto ao STF   “ em defesa da

Fuga dos Negacionistas

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Bolsonaro, festival de horrores

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"Todo dia uma mamata patriótica diferente" - Arthur do Val comenta a reportagem exclusiva da Crusoé que mostra os repasses para integrantes da CPI da Covid que apoiam o governo federal

  O deputado estadual   Arthur do Val   (Patriota) comentou no Twitter a reportagem de capa da nova edição da   Crusoé . “Bolsonaro ‘liberou’ R$ 500 milhões em emendas para os senadores governistas da CPI da Pandemia. Todo dia uma mamata patriótica diferente. NINGUÉM apoia esse governo de graça!” , escreveu. Um levantamento exclusivo feito pela revista (leia aqui) mostra que o governo já liberou mais de meio bilhão de reais em verbas para os senadores que defendem  Jair Bolsonaro  na  CPI da Covid .  Os repasses foram acelerados desde a instalação da comissão parlamentar de inquérito. Por  Redação O Antagonista 18.06.21 17:05 https://www.oantagonista.com/brasil/todo-dia-uma-mamata-patriotica-diferente/

"Não paro para bater boca nem me distraio com miudezas", responde Barroso a Bolsonaro - Presidente do TSE foi chamado ontem de 'ditador' pelo presidente, durante a tradicional live semanal

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Foto: Nelson Jr./SCO/STF   Luís Roberto Barroso   respondeu hoje aos   ataques feitos ontem   por   Jair Bolsonaro . Durante sua live semanal, o   capitão reformado   chamou o   presidente do TSE   de   “ditador”   e disse que o ministro  “é um péssimo exemplo”   por não ter   “zelo pela família tradicional” . Bolsonaro criticou o ministro por conta das afirmações de Barroso contra o voto impresso e da decisão que impediu reintegrações de posse durante a pandemia em invasões realizadas antes de março de 2020. O ministro respondeu em entrevista à Rádio Eldorado:  “Eu não paro para bater boca e nem me distraio com miudezas. Meu mundo vai bem além do cercadinho. E é preciso que o Brasil não se sinta confinado ao cercadinho. Nós somos muito maiores do que isso” . O presidente do TSE disse ainda que  “é preciso consolidar as instituições” , que têm funcionado bem, apesar das  “dificuldades de uma democracia jovem” . https://www.oantagonista.com/brasil/nao-paro-para-bater-boca-e-nem-me-distr

Vem Pra Rua convoca panelaço contra Bolsonaro - O protesto está previsto para as 20h desta sexta-feira, em razão das quase 500 mil mortes por Covid desde o início da pandemia no Brasil

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  O movimento   Vem Pra Rua   convocou um novo panelaço contra   Jair Bolsonaro   nesta sexta-feira (18). A bateção de panelas das janelas dos apartamentos está prevista para as 20h. Por  Redação O Antagonista 18.06.21 16:51 https://www.oantagonista.com/brasil/vem-pra-rua-convoca-panelaco-contra-bolsonaro/

Marcelo Freixo: "Bolsonaro se comporta como miliciano" - Marco Antonio Villa

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  A eleição de 22 será a mais importante da nossa história. É necessário defender a democracia. Rio de Janeiro, desde 2014, perdeu 700 mil empregos. A eleição de 22 vai confrontar a civilização com a barbárie. Bolsonaro é uma ameaça real à democracia.

Bolsonaro: o pagode dos 500.000! Médicos ou monstros na CPI? Renan vaza! Malafaia: o mentor do mal!

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  Coisas inacreditáveis acontecem no Brasil. O Despresidente da República vai a pagode em meio a meio milhão de caixões . Quem ainda se identifica com a bandidagem em forma de governo? Quanto mais querem roubar do povo brasileiro? Quantas pessoas terão que morrer para satisfazer a volúpia pelo dinheiro? A Eletrobrás começa a ser fatiada para venda aos seletos futuros proprietários. As tarifas aumentarão para nutrirem os lucros de uma plutocracia corrupta, enquanto padecemos nos hospitais. O máximo que encontramos de compaixão nessa quadrilha que toma conta de nossa casa é o seu desejo de jogar alimentos descartados para as bocas famintas dos desvalidos da nação. Guedes é um protótipo aperfeiçoado do genocida moderno . Mata e debocha das vítimas. Bolsonaro leva Malafaia a cerimônia pública no Pará. O que tem de republicano nesse comportamento. Tudo está permitido. As quadrilhas se protegem e o povo paga a conta para os milicianos no poder. Vamos seguir em frente. A luz pode derrete

OMS fala em "tristeza" pelos 500 mil mortos no Brasil e defende vacina, máscara e distanciamento social

  Organização Mundial da Saúde adverte Brasil qu e “ pandemia não terminou ”, expressa tristeza pela situação do país e alerta que a vacina por si só não conterá a crise . Para a OMS, uso de máscaras e distanciamento social é fundamental .   Às vésperas de o Brasil registrar oficialmente 500 mil mortos pela Covid-19, o país recebeu um duro alerta da OMS (Organização Mundial da Saúde).  Nesta sexta-feira (18), a entidade deixou claro que "a pandemia não terminou" e que as vacinas por si só não resolverão no quadro atual, e que medidas como o uso de máscaras e evitar aglomerações precisam ser implementadas com mais rigor. A OMS alertou durante entrevista coletiva que dois mundos começam a ser formados, escreveu o jornalista  Jamil Chade .  Um deles, com ampla vacinação e que depois de meses de medidas de controle, “começa a se abrir”. Estádios com público, a volta de restaurantes e festas voltam a ser imagens de uma Europa que redescobre certas liberdades de movimento. Mas um