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  Número desta terça, 8, é maior que o do Conass, que contabilizou 2.378 óbitos no período; média móvel está agora em 1.714 mortes diárias. O consórcio de veículos de imprensa que acompanha os dados da Covid junto às secretarias estaduais de Saúde registrou 2.693 mortes em razão da doença no Brasil nas últimas 24 horas. O número desta terça, 8, é maior que o do Conass, que contabilizou 2.378 óbitos no período. A média móvel de mortes (números dos últimos sete dias, divididos por sete) está agora em 1.714 óbitos diários.  O total de mortos por Covid no Brasil chegou a 477.307, segundo o “pool” de veículos. O país registrou hoje 52.691 casos da doença, aumentando para 17.038.503 o total de infectados. O Conass registra, ao todo, 476.792 mortes e 17.037.129 casos confirmados.  https://www.oantagonista.com/brasil/covid-brasil-registra-2-693-mortes-em-24-horas-diz-consorcio/

  De volta à CPI da Covid, ministro da Saúde confirma que tratamento precoce contra a doença não é eficaz e diz que não cabe a ele julgar atitudes do presidente da República; China é o primeiro país no mundo a aprovar uma vacina, a CoronaVac, para aplicação em crianças a partir de três anos; com aumento das queimadas na Amazônia, Hamilton Mourão cogita o retorno das Forças Armadas para a região.

  Para o colunista Kennedy Alencar, a volta do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, à CPI da Covid, nesta terça-feira (8), serve para que ele "saia como o fantoche que ele é": "que aceita obedecer cartilha do negacionismo": "É um ministro da saúde que é incapaz de orientar o presidente da República. Brasil está sem ministro da Saúde", afirma ele no UOL News Noite #UOLNews

  O âncora do Salve, Salve, BandNews! comentou o segundo depoimento do ministro da Saúde à CPI da Pandemia, no Senado. Marcelo Queiroga disse, nesta terça-feira (8), que a decisão de voltar atrás na nomeação de Luana Araújo foi dele, e não da Casa Civil. Questionado sobre a conduta do presidente Jair Bolsonaro ao longo da pandemia, o ministro respondeu não ter competência para opinar sobre esse assunto.

  CPI comprova planejamento da carnificina bolsonarista. Bolsonaro avança no projeto golpista Bolsonarista ameaça não cumprir decisão judicial do STF. Futuros depoentes da CPI fogem para os EUA.

 

 

  O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou em depoimento à CPI da Covid não ter lido as bulas de todas as vacinas contra a covid-19 que tiveram uso autorizado em território nacional ao ser questionado sobre o assunto pelo senador Otto Alencar (PSD-BA). Em seguida, ao discutirem sobre as vacinas e a autoria de uma nota técnica, os dois bateram boca, o que levou à suspensão da reunião por alguns minutos. “ O senhor deveria, ministro, pelo menos ler a bula, modo de usar, posologia, efeitos colaterais e o senhor não fez isso, ministro . E devo dizer que esse é o ato mais irresponsável que um ministro da Saúde pode fazer é determinar a aplicação da vacina sem ter conhecimento dos efeitos colaterais", disse o senador Alencar.