Murillo Ferrari, da CNN, em São Paulo, e Gustavo Zucchi , da CNN, em Brasília 08 de junho de 2021 às 11:35 | Atualizado 08 de junho de 2021 às 12:42 À CPI, ministro da Saúde afirma que dispensa da especialista 10 dias depois de ser anunciada para o cargo tratou-se de 'ato discricionário' próprio da função. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta terça-feira (8) em seu segundo depoimento à CPI da Pandemia que a médica infectologista Luana Araújo não foi confirmada para o comando da Secretária Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 porque ele mudou seu entendimento sobre a presença dela na pasta. "[A doutora Luana] era uma colaborada eventual do ministério e nesse processo eu identifiquei qualidades técnicas que podiam ser úteis ao nosso projeto. Daí a sua indicação para o cargo. O nome, como todos, são encaminhados para Casa Civil e não houve qualquer tipo de restrição", disse Queiroga. "Só que nesse ínterim, o nome dela, começou a sofrer resi