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Exército livra general Eduardo Pazuello de punição por participar de ato político ao lado do presidente Jair Bolsonaro; policial militar é afastado após cegar homem com tiro de bala de borracha durante manifestação contra o presidente da República em Recife; Estados Unidos anunciam envio de seis milhões de doses de vacina contra Covid-19 para o Brasil e outros países da América Latina

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Covid: Brasil registra 1.682 mortes em 24 horas, diz Conass

  Com isso, o número de vítimas fatais da doença no Brasil chegou a 469.388, e o total de casos aumentou para 16.803.472  O Brasil registrou nas últimas 24 horas 1.682 mortes por Covid e 83.391 novos casos, informou o Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) nesta quinta-feira, 3, feriado de Corpus Christi. Com isso, o número de vítimas fatais da doença no Brasil chegou a 469.388, e o total de casos aumentou para 16.803.472.  Na quarta (2), foram registrados 2.507 mortes e 95.601 novos casos.  https://www.oantagonista.com/brasil/covid-brasil-registra-1-682-mortes-em-24-horas-diz-conass/

Renan diz torcer para que Exército não tenha se submetido a Bolsonaro

  Relator da CPI da Covid diz que decisão de não punir Eduardo Pazuello "é um movimento para poupar forças [...] contra os golpistas"  Renan Calheiros (MDB-AL) afirmou hoje em seu perfil no Twitter que aposta que a decisão do Exército de não punir Eduardo Pazuello é um “movimento de retirada, de recuo, não de capitulação”. A fala do relator da CPI da Covid é referente à decisão tomada hoje pelo Comando do Exército de não punir o ex-ministro da Saúde e general da ativa por ter participado de uma manifestação política ao lado de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro, em maio deste ano.  “Há diferença grande entre os movimentos sagazes da guerra: a retirada e a capitulação, que é a rendição ao inimigo. Quero crer que a decisão do comando do Exército é movimento de retirada, de recuo, não de capitulação”, disse o senador. Renan disse ainda ter certeza “de que os comandantes não vão se render na guerra pela democracia”. “É um movimento tático para poupar forças para a batalha final

Vice-presidente da Câmara condena decisão de livrar Pazuello

  Para Marcelo Ramos, decisão levará as tropas a pensarem que podem "participar de manifestações políticas como bem entenderem"; bolsonaristas elogiam atitude do Exército.  O vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos, juntou-se aos parlamentares que criticaram o Exército por não ter punido Eduardo Pazuello —general da ativa, o ex-ministro da Saúde participou de um ato político com Jair Bolsonaro. Para Ramos, a decisão levará as tropas a pensarem que podem “participar de manifestações políticas como bem entenderem“. Joice Hasselmann, ex-bolsonarista, chamou o caso de “escândalo” e “incentivo à anarquia”.  Parlamentares bolsonaristas, por sua vez, elogiaram a atitude do Exército.  Para Otoni de Paula, a força “não se curvou às pressões da mídia progressista e não puniu o general Pazuello por um ato indisciplinar inexistente”.  https://www.oantagonista.com/brasil/vice-presidente-da-camara-condena-decisao-de-livrar-pazuello/

Doria acusa Ministério da Saúde de não repassar a SP vacina da Pfizer

  Governador paulista diz que o estado não recebeu nenhuma das 936 mil doses do imunizante que chegaram a Viracopos; secretaria vê risco de atraso na vacinação.  João Doria foi às redes sociais dizer que o Ministério da Saúde recebeu ontem, no aeroporto de Viracopos, 936 mil doses da vacina da Pfizer, mas, “surpreendentemente, até agora SP não recebeu nenhuma dose”. “A resposta do MS é que hoje (03/06) é feriado. Pelo visto, para o governo federal vidas não importam”, acrescentou o governador paulista, que acusou a gestão de Jair Bolsonaro de “descaso com a vida dos brasileiros”.  Em nota, a Secretaria de Saúde do estado de São Paulo disse não ter recebido nenhuma explicação para o atraso, em razão do feriado: “Sem a entrega que estava prevista, o cronograma de vacinação pode sofrer prejuízo”.  https://www.oantagonista.com/brasil/doria-acusa-ministerio-da-saude-de-nao-repassar-a-sp-vacina-da-pfizer/

Mandetta: Bolsonaro não vive no mundo real

  Luiz Henrique Mandetta disse   nesta quinta (3) à GloboNews   que Bolsonaro vive em um mundo virtual, comandado por influenciadores das redes sociais. “Eu acho que tem claramente ali dentro [no governo federal] dois mundos. Tem o mundo real, o mundo onde as pessoas vivem, adoecem, precisam de vacina, as coisas acontecem, os efeitos dessas políticas acabam sendo expressados nas inúmeras situações de riscos que a população sofre “,   disse o ex-ministro da Saúde, perguntado sobre a existência  de um “gabinete paralelo” .  “E existe um mundo virtual, um mundo de narrativas, um mundo especializado em mídia social, que cria uma narrativa própria. E esse mundo faz – o presidente vive nesse mundo virtual, ele não vive no mundo real”, acrescentou Mandetta. “Esse mundo virtual é comandando por pessoas que não têm função pública federal nominada. Eles são influenciadores. Eles estão ali dentro no entorno”. A entrevista foi ao ar à tarde, pouco antes de vir à tona a decisão do Exército de não

Opinião | O Momento Atual do Brasil na Opinião de FHC | 03/06/2021

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Josias de Souza / Exército troca a institucionalidade pela anarquia

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Bolsonaro humilha o Exército. O golpe está chegando! 03/06/21. -. Marco Antonio Villa

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  Exército aceita pressão de Bolsonaro e não pune Pazuello A anarquia chegou ao Exército . Bolsonaro caminha para o golpe de Estado . Bolsonaro tem como principal objetivo constranger a CPI e impedir que Pazuello seja devidamente inquirido.

Alô CPI!

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