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  A vacina chinesa contra o coronavírus CoronaVac foi autorizada nesta terça-feira pela Organização Mundial da Saúde para uso emergencial. O imunizante é um dos três utilizados no Brasil.

 

  Anna Gabriela Costa, da CNN, em São Paulo 01 de junho de 2021 País registrou 78.926 novas contaminações pelo novo coronavírus nesta terça-feira (1)  Nesta terça-feira (1) o Brasil registrou 2.408 mortes e 78.926 novos casos de Covid-19, conforme dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretário de Saúde (Conass) referentes às últimas 24 horas. No total, o país tem 465.199 mortes e 16.624.480 infecções causadas pela doença, desde o início da pandemia, em março de 2020.   Nesta segunda-feira (31), o país concluiu o mês de maio com o total de 59.010 mortes geradas pela Covid-19; foi o terceiro mês mais letal da pandemia, atrás apenas de março e abril deste ano, com 66.673 e 82.266 óbitos, respectivamente.  Apesar de maio ter sido o terceiro mês mais letal no Brasil, houve uma queda de 28% em número de mortes em relação ao mês anterior.  Produção 100% nacional de vacina A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) assinou, nesta terça-feira (1º), o contrato de transferência de tecnologia com a

 Na CPI da Covid, médica negou ter feito a proposta; ex-ministro da Saúde disse que a encontrou no Planalto no dia de sua demissão e que ela agia 'como urubu na carniça'.  Após o depoimento de Nise Yamaguchi na CPI da Covid, Luiz Henrique Mandetta reafirmou que encontrou a médica em 6 de abril de 2020 no Planalto e que ela sugeriu mudar a bula da cloroquina por decreto presidencial, informa a Folha. A ideia era incluir a Covid na lista de doenças para as quais cloroquina e hidroxicloroquina podem ser receitados. Falando aos senadores da comissão nesta terça (1º), Nise negou ter feito a proposta.  “Eu fui ao Palácio do Planalto, era o dia em que eu seria demitido”, disse o ex-ministro da Saúde. “A Nise estava lá com outro médico, um cardiologista. Estavam como urubu na carniça.” Segundo Mandetta, o presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, também participou da reunião, assim como o então chefe da Casa Civil, general Braga Netto, e o então secretário-geral da Presidência, Jorge

  Tucano havia defendido que o torneio de futebol fosse realizado no estado, mas mudou de ideia depois de conversar com médicos do centro de contingência de combate à Covid.  João Doria recuou e decidiu vetar a realização de jogos da Copa América em São Paulo, informa a Folha. O governador paulista havia defendido que o torneio de futebol acontecesse no estado, desde que os protocolos do Plano São Paulo de combate à Covid fossem seguidos.  Depois de conversar com médicos e cientistas do centro de contingência de combate ao coronavírus, porém, o tucano decidiu pelo veto. Os cientistas argumentaram que a realização do torneio representaria uma má sinalização de arrefecimento no controle da transmissão da doença. Doria deveria aproveitar a oportunidade e suspender os outros campeonatos disputados em São Paulo. Aliás, todos os os governadores deveriam fazer o mesmo.  https://www.oantagonista.com/brasil/doria-recua-e-desiste-de-copa-america-em-sao-paulo/

 O ministro do STF Edson Fachin deu 5 dias para o presidente Jair Bolsonaro explicar por que não usa máscara e aglomera . Fachin é relator na Corte de uma ação apresentada pelo PSDB para obrigar Bolsonaro a cumprir recomendações do Ministério da Saúde na pandemia, sob pena de multa.  “São graves as alegações trazidas pelo Partido requerente. Sem descurar da urgência que as questões afetas à saúde pública reclamam, a oitiva da Presidência da República no prazo curto prazo fixado em lei pode contribuir para delimitar o quadro descrito pelo Requerente”, escreveu o ministro na decisão. Também devem se manifestar a Procuradoria-Geral da República e a Advocacia-Geral da União.  Por Redação O Antagonista 01.06.21 19:24  https://www.oantagonista.com/brasil/fachin-da-5-dias-para-bolsonaro-explicar-por-que-nao-usa-mascara-e-aglomera/

 

  PMs estão sob controle ideológico de Bolsonaro. CPI desmontou o negacionismo bolsonarista Nomeação de Pazuello é mais uma desmoralização do Exército praticada por Bolsonaro.