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Bolsonaro sanciona lei que determina afastamento de grávidas do trabalho presencial

  Entre 3 de janeiro e 20 de março deste ano, 119 grávidas morreram por complicações da Covid no País  O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou um  projeto de lei  que determina o afastamento de atividades presenciais de funcionárias grávidas durante a pandemia,  sem prejuízo na remuneração . A proposta foi aprovada pelo Senado em 15 de abril. O texto estabelece que as trabalhadoras gestantes deverão permanecer à disposição para exercer suas  atividades remotamente , por meio do teletrabalho.  Nesse cenário, a sanção presidencial é uma importante medida à preservação da entidade familiar e representa uma medida saudável para proteção das gestantes e, ao mesmo tempo, para utilização de sua força de trabalho de forma segura", afirmou o governo, em nota. Como mostrou reportagem do jornal Folha de S.Paulo, a letalidade da Covid entre grávidas avançou neste ano. O número parece pequeno perto do total de vítimas brasileiras da pandemia, mas, proporcionalmente, chama atenção:

Renan a Bolsonaro: "Suas agressões são socos no ar"

  Relator da CPI disse que não será intimidado pelo presidente.  Renan Calheiros foi  ao Twitter nesta quinta (13)  dizer que não será intimidado por Bolsonaro. “Acabo de ser informado que o presidente foi a Alagoas, em avião presidencial, inaugurar obra já inaugurada. E me atacar pessoalmente e atacar essa Comissão Parlamentar de Inquérito. Eu quero, em resposta ao presidente da República, dizer que o que nos preocupa verdadeiramente é o número de mortes que aconteceu (sic) no Brasil. São mais de 428 mil vítimas. Se ele não respeita a CPI, por favor, pare com baixaria. Porque ele tem interesses e defende seus interesses próprios. Nós temos uma causa.  As suas agressões são socos no ar.  Essa Comissão Parlamentar de Inquérito não vai sucumbir a isso. Vai cumprir o seu papel”,  disse o relator da CPI, em vídeo.  Por Redação O Antagonista 13.05.21 14:12  https://www.oantagonista.com/brasil/renan-a-bolsonaro-suas-agressoes-sao-socos-no-ar/  Em Alagoas, Bolsonaro relança viaduto já inaugur

DATAFOLHA : LULA X BOLSONARO

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CPI | "Passar a boiada" | Planos de saúde | Gonzalo Vecina Neto | Plano diretor | Mariana Chiesa

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Toffoli tem de ser investigado, como seria qualquer cidadão

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Entre sonsice e mentira, Wajngarten expõe descaso do governo com pandemia

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Covid-19: Doria anuncia vacinação para pessoas de 45 a 49 anos com comorbidades e deficiência

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Transformers

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  Charges do Amarildo  https://amarildocharge.wordpress.com/2021/05/13/transformers-2/

Waack: Brasil poderia ter tido mais vacinas, não fosse a omissão do governo

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Toffoli recebeu R$ 3 mi para mudar voto e R$ 1 mi por liminar, diz Cabral

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Foto: Fellipe Sampaio SCO /STF Crusoé, exclusivo:  O ex-governador do Rio Sérgio Cabral afirmou em seu acordo de delação premiada que o ministro Dias Toffoli  ., do Supremo Tribunal Federal, recebeu 3 milhões de reais para alterar seu próprio voto e mais 1 milhão de reais para conceder uma liminar a dois prefeitos fluminenses que apresentaram recursos ao Tribunal Superior Eleitoral contra a cassação de seus mandatos. Crusoé teve acesso com exclusividade ao anexo da delação de Cabral que acusa Toffoli de “venda de decisões judiciais”. O relato é classificado pela Polícia Federal como “Caso Criminal 20”. É nesse documento que o delegado Bernardo Guidali Amaral fundamenta o pedido feito ao ministro Edson Fachin para instaurar um inquérito para investigar Toffoli. Segundo Sérgio Cabral, os 3 milhões de reais foram pagos para Toffoli alterar seu próprio voto no TSE e reverter a cassação de mandato do prefeito de Volta Redonda, Antônio Francisco Neto. O relatório da PF afirma que o ministro