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  Texto por Gregory Prudenciano e produção de Juliana Alves, da CNN, em São Paulo 09 de abril de 2021 Ex-ministro da Saúde defende CPI da Covid e afirma que enfrentamento da pandemia poderia ter sido melhor.   O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta disse ver com bons olhos a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Senado para que se investigue a condução do governo federal e eventuais omissões em meio à pandemia da Covid-19. À CNN, o também ex-deputado federal, que é filiado ao Democratas, tratou a CPI como um processo natural para que se passe a limpo como os governos e a sociedade brasileira têm lidado com o desafio sanitário.  "Talvez, com essa CPI, a gente consiga um efeito colateral. Quando se espera muita crise, talvez ela seja indutora de se reorganizar. Ainda temos um caminho muito longo até termos um controle minimamente eficaz dessa doença", afirmou.  Para Mandetta, não se deve esperar que a CPI seja usada como arma política contra o gove

  Produzido por Rudá Moreira, da CNN em Brasília 10 de abril de 2021 às 00:27 Senador afirma que instalação, no entanto, ainda não é certa, já que governo pode agir para retirar assinaturas. A CPI da Covid, que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Carlos Barroso ordenou que o Senado instale, não deve se limitar apenas ao Governo Federal ao examinar possíveis desvios de recursos destinados ao combate da pandemia, na avaliação do senador Alvaro Dias (Podemos-PR). "Quando se fala que estados e municípios não serão investigados, mostra-se não conhecer CPI. Os fatos são conexos. Os recursos saíram do governo federal: se foram desviados, haverá sim investigação envolvendo estados e municípios. Nosso partido protocolou requerimento para deixar isso claro, vamos sim procurar investigar o desvio de recursos por estados e municípios também", afirma.  Ele acredita que não existe momento certo ou errado para se abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). "Todo mo

  O  consórcio de veículos de imprensa  que acompanha os dados da  Covid-19  junto às secretarias estaduais de Saúde registrou  3.647 mortes  em razão da doença no Brasil nas últimas 24 horas. O número desta sexta, 9, é menor que o do Conass, que contabilizou 3.693 óbitos no período. A média móvel de mortes (os números dos últimos sete dias, divididos por sete) está agora em 2.938 óbitos por dia. O total de mortos por Covid-19 no Brasil chegou a 348.934, segundo o “pool” de veículos. O país registrou hoje 89.090 casos da doença, aumentando para 13.375.414 o total de infectados. O Conass registra, ao todo,  348.718 mortes e 13.373.174 casos confirmados .  https://www.oantagonista.com/brasil/covid-19-brasil-registra-3-647-mortes-em-24-horas-diz-consorcio/

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  Bolsonaro autoriza, e Saúde faz campanha por distanciamento e máscara . Após autorização dada por Jair Bolsonaro, o Palácio do Planalto passou a promover campanha a favor do uso da máscara de proteção facial e pelo distanciamento social contra a Covid. As mensagens foram publicadas nos perfis oficiais do Planalto no Twitter e no Facebook, em nova fase dentro da campanha coordenada pelo Ministério da Saúde. “Mesmo com a vacinação contra a Covid-19 avançando cada vez mais, é muito importante continuarmos cuidando uns dos outros. Por isso, lave sempre as mãos com água e sabão ou utilize álcool em gel, evite aglomerações, mantenha o distanciamento e use máscara”, diz uma das mensagens nas redes. Segundo reportagem do UOL, a nova campanha já vinha sendo preparada antes mesmo de Marcelo Queiroga assumir a pasta da Saúde, mas não avançava justamente pela resistência do presidente. O novo ministro insistiu. Nos últimos dias, conforme disseram ao site fontes do governo, Bolsonaro percebeu que