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  Em uma semana, mais do que dobrou o número de   pessoas que morreram   à espera de um   leito de UTI   para atendimento dos casos graves de   Covid-19   no estado de São Paulo, mostra levantamento do jornal Agora São Paulo. Em 11 de março, foram constatados ao menos 44 casos em 15 cidades paulistas, número que passou para ao menos 104 mortes em 18 municípios nesta sexta, 19 —alta de 136%.  O jornal procurou 60 administrações municipais (9,3% do total de 645 cidades paulistas), incluindo as 40 com mais de 200 mil habitantes.  Essas cidades maiores geralmente comportam os hospitais de alta complexidade, que oferecem leitos de UTI para Covid e tratamentos mais complexos.  https://www.oantagonista.com/brasil/covid-em-sp-passa-de-100-o-numero-de-mortos-a-espera-de-leito-de-uti/

   Ordem dos Advogados do Brasil   apresentou ao   Supremo   ação para obrigar   Jair Bolsonaro   a liberar mais recursos para aquisição de vacinas contra a Covid,   “ em quantidade suficiente para promover a imunização em massa da população brasileira ”. Desde o início do ano, Bolsonaro diz que o governo já liberou R$ 20 bilhões para a aquisição dos imunizantes, mas até hoje apenas 11,5 milhões de pessoas foram vacinadas no país.  “A Presidência da República e o Ministério da Saúde tem encarado as vacinas mais como um problema do que uma solução . Em inúmeros episódios, aqueles que deveriam ser responsáveis por gerir as crises, se valeram de seus discursos e cargos para deslegitimar a vacinação, descriminado os imunizantes de determinados países e fazendo terrorismos sobre os possíveis efeitos da vacina na saúde da população”, diz a ação da OAB .  A entidade atribui ao governo a responsabilidade pelo agravamento da epidemia e que a vacinação em massa, obrigação do Executivo, é a

 

 

 

 

 

  O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o Brasil é o 5º país que mais vacina no mundo. No entanto, o país é apenas o 52º em números proporcionais.

 

  Governadores reagiram depois de Jair Bolsonaro ter acionado o STF contra as restrições em três estados. Nesta sexta (19), o presidente falou na possibilidade de adotar medidas mais duras, como estado de sítio, e recebeu telefonema do comando do Supremo pedindo explicações.