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Criador do Zé Gotinha se indigna com uso pela família Bolsonaro

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   O artista plástico Darlan Rosa,   criador do Zé Gotinha , disse ao Painel da Folha que a   versão do personagem com uma arma   nas mãos, divulgada pelos filhos de Jair Bolsonaro, é uma   “ imagem terrível ”   e contrária aos propósitos idealizados por ele. Tanto Eduardo como Flávio Bolsonaro publicaram nas redes sociais um desenho do mascote da vacinação no Brasil empunhando um misto de fuzil e vacina —o filho 03 de Jair Bolsonaro postou a mensagem  “ nossa arma agora é a vacina ” , em claro ato falho; apagou e repostou a frase sem o  “agora” .  “É tudo o que eu não penso. [Zé Gotinha] foi concebido como personagem educativo. Não há nada de educativo numa arma”, declarou Darlan , que criou o personagem em 1986, a pedido do Unicef , para uma campanha contra a pólio.  O artista plástico afirmou ainda que os direitos patrimoniais do Zé Gotinha são do Ministério da Saúde e os morais , dele . Mas disse que não acionará a Justiça. “É uma briga que não tem mais fim. Do outro lado o poder

senador Alvaro Dias (Podemos-PR) analisou a corrida presidencial em 2022. "Há espaço para novas candidaturas. Eu não carimbo ninguém de esquerda ou de direita", disse. Ainda segundo o parlamentar, que concorreu à Presidência da República em 2018, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) "estão derrotados na opinião pública".

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Uso de mensagens roubadas subverte o império da lei e mina o estado democrático de direito

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Major Olímpio é intubado novamente com covid-19; caso do senador é grave

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Governo Federal anuncia compra de dez milhões de doses do imunizante russo Sputnik-V, que ainda não recebeu aval da Anvisa; União libera recursos para o financiamento de quase quatro mil leitos de UTIs em 21 estados; Procuradoria-Geral da República recorre da decisão do ministro Edson Fachin, do STF, que anulou as condenações do ex-presidente Lula na Lava Jato.

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Pesquisadores descobrem nova variante do coronavírus que já circula no país

  Stéfano Salles, da CNN, no Rio de Janeiro 12 de março de 2021 às 16:38   Pesquisadores brasileiros descobriram a circulação no Brasil de uma nova variante do novo coronavírus, o vírus causador da Covid-19. Ela foi encontrada e informada em uma comunicação conjunta de dois grupos, a Rede Corona-ômica, responsável por sequenciamento genético, e por instituições parceiras do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), e tem sido chamada de N.9. A linhagem preocupa os cientistas porque ela contém a mutação E484K, na proteína S, a mesma presente nas variantes de preocupação amazônica, britânica e sul-africana.   As três variantes de preocupação estão associadas a um índice maior de transmissibilidade do novo coronavírus, e pesquisadores ainda investigam a capacidade delas de escape dos anticorpos. As primeiras amostras com essa variante no país são de novembro e foram encontradas em São Paulo. Em um artigo pré-publicado por pesquisadores da Fiocruz, que utilizaram a metodologia

Charges do Amarildo

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 https://veja.abril.com.br/?s=charge&orderby=date 

Felipe Moura Brasil: Bolsonaro tenta emplacar narrativas em vez de combater pandemia

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  O âncora do Salve, Salve, BandNews! lembra que o presidente Jair Bolsonaro reconheceu a agressividade do coronavírus durante uma reunião com os representantes da farmacêutica americana Pfizer. Entretanto, Bolsonaro segue com o discurso contra as medidas restritivas de governadores e prefeitos, que visam diminuir as internações pela covid-19. Para Felipe Moura Brasil, quem está oprimindo a população é o próprio presidente, ao não comprar vacinas e ao sabotar o combate à pandemia.

Felipe Moura Brasil: Reação conjunta contra Lava Jato mostra que força-tarefa não foi seletiva

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  Publicado em 12 de mar. de 2021 O âncora do Salve, Salve, BandNews! destaca que a Operação Lava Jato investigou casos de corrupção envolvendo políticos de vários partidos e, por isso, a reação contra a força-tarefa foi conjunta. No mesmo dia em que o STF retomou o julgamento da suspeição do ex-juiz Sergio Moro no processo do triplex do Guarujá atribuído a Lula (PT), a defesa do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB) também pediu a suspeição do antigo magistrado. Para Felipe Moura Brasil, isso evidencia que a atuação da Lava Jato foi abrangente e não seletiva, como diziam os petistas.

PROGRAMA DE HUMOR POLÍTICO ,

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