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Thomas Conti: "Imagine o que está acontecendo em Manaus ocorrer em capitais maiores?

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As "negociações" do Governo brasileiro e a Pfizer. A escassez de vacinas. A crise tripla: comportamental, sanitária e econômica

JORNAL DA BAND - 26/01/2021

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Sobra leite condensado, falta transparência do governo

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Um levantamento do site Metrópoles apontou que o governo federal gastou R$ 1,8 bilhão de reais com alimentação em 2020, R$ 15 milhões só com leite condensado. No Papo Antagonista, Felipe Moura Brasil analisou as despesas do governo.

Bolsonaro não comprou vacina mas não se esqueceu da alfafa, chiclete e chantilly. 26/01/21

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  Caos sanitário permanece em Manaus. Bolsonaro afirmou que as estatísticas sobre a pandemia são falsas. Mas não apresentou provas. Ministério da Saúde apaga texto sobre "tratamento precoce''. As mordomias do Bolsonaro: vinhos, castanhas, queijos, chantilly, cogumelos, frutos do mar. Já para as vacinas...

Skaf: "Só vamos pensar em comprar vacina numa situação extraordinária"

  Após reunião com Jair Bolsonaro, Paulo Skaf disse que o setor privado só vai comprar vacinas contra a Covid-19 se alguma fabricante tiver oferta e não quiser vender para governos. “Vacinas estão faltando no mundo e o governo tem dinheiro para comprar vacina. Então, só vamos pensar em comprar vacina numa situação extraordinária em que haja fornecedor que tenha vacina aprovada pela Anvisa e não queira vender para o governo” , disse à CNN.  “Não é a realidade hoje. A realidade é oposta. Todos os grandes fabricantes de vacina do mundo exigem e querem vender prioritariamente a governos, não vendem a privados”, afirmou em seguida o presidente da Fiesp.  Ele disse que o setor privado poderá contribuir com logística e informações sobre cuidados após a vacinação da população. Ontem, o governo federal autorizou que empresas comprem vacinas para seus funcionários, desde que doem metade para o SUS. A AstraZeneca disse que não vai vender sua vacina no mercado privado. Skaf negou qualquer negociaç

Bolsonaro duvida das estatísticas da pandemia

  Por   Redação O Antagonista 26.01.21 16:40  No evento de hoje do banco Credit Suisse, Jair Bolsonaro  disse que dados da Covid-19 são  “forçados” . “Até que pesem, muitos laudos são forçados, dados como se Covid fossem. Na verdade, nós sabemos que não é. Mas vamos supor que todos os laudos fossem verdadeiros.”  https://www.oantagonista.com/brasil/bolsonaro-duvida-das-estatisticas-da-pandemia/

Covid-19: Brasil registra 1.214 mortes em 24 horas, diz Saúde

  O Brasil registrou  nas últimas 24 horas 1.214 mortes  por Covid-19 e   61.963 novos casos , informou o Ministério da Saúde nesta terça-feira (26). Com isso, o número de vítimas fatais da doença no país subiu para 218.878, e o total de casos confirmados aumentou para 8.933.356.  Na segunda (25), foram registrados 627 mortes e 26.816 novos casos.  https://www.oantagonista.com/brasil/covid-19-brasil-registra-1-214-mortes-em-24-horas-diz-saude-2/

Feira bilionária na despensa dos Bolsonaro - José Nêumanne Pinto

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  Publicado em 26 de jan. de 2021 1 - R$ 1,8 bilhão ao todo. R$ 15 milhões de leite condensado. R$ 21 milhões de iogurte. E por aí vai. Essas são as despesas do palácio onde o casal Michelle e Jair Bolsonaro vivem, dormem e comem e nós pagamos a conta, conforme o Painel de Compras do Ministério da Economia, segundo o Metrópolis/dados.  2. As empresas poderão comprar vacinas para seus diretores e funcionários sem interferir no plano nacional de vacinação, informou Bolsonaro na CNN Brasil.  3. Eliane Cantanhêde criticou o presidente do TJMS, Contar, que chamou covid de "palhaçada midiática fúnebre", e a enfermeira capixaba Nathanna Ceschim, que definiu vacina como "água".  4. Em meu artigo no Blog do Nêumanne no Portal do Estadão, "O inferno é aqui e Bolsonaro é seu capetão", registro o criminoso desempenho do chefe do governo na pandemia e na crise econômica.  5. Bolsonaro apoia o Centrão e, em seu benefício, age contra a Lava Jato. Direto ao assunto. Inté.

Governo Bolsonaro: auxílio emergencial não tem, mas sobra leite condensado | Sakamoto

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  "O governo gastou, em 2020, R$ 2,2 milhões em chicletes, R$ 8,7 milhões em bombons, R$ 31,5 milhões em refrigerantes e R$ 15,6 milhões de forma de leite condensado, segundo o portal Metrópoles. Economizar nisso não geraria o suficiente para bancar continuidade do auxílio emergencial a dezenas de milhões de famílias pobres. Mas mostraria que no momento mais sombrio da história recente do país, o governo não toca a máquina pública como se cuidasse de uma festa infantil", analisa o colunista Leonardo Sakamoto.

AUXÍLIO EMERGENCIAL É O IMPEACHMENT

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