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 O ex-secretário da Receita Everardo Maciel disse ao Jornal Nacional que foi o responsável, em 1998, por criar regras que impediram o acesso ilegal da Abin a informações fiscais sigilosas. “Antes de ter instituído regras sobre acesso a informações sigilosas, órgãos como a Abin conseguiam dados de forma ilegal”, disse Maciel.  A revista Época revelou hoje que Maciel é citado num relatório feito pela Abin para instruir a defesa de Flávio Bolsonaro a anular a investigação da rachadinha.  O documento orienta os advogados a obter uma apuração especial dentro do Fisco para verificar acessos supostamente imotivados a dados do senador que, segundo a defesa, seriam irregulares. Num dos trechos, o relatório atribui a Maciel regras que dificultariam esse acesso.   “A dificuldade de obtenção da apuração especial (Tostes) e diretamente no Serpro é descabida porque a norma citada é interna da RFB da época do responsável pela instalação da atual estrutura criminosa — Everardo Maciel”, diz o relatório

  Nas últimas 24 horas, foram registrados 54.428 casos e 672 mortes causadas pela doença.  Por Jovem Pan 11/12/2020  O Brasil ultrapassou a marca de 180 mil mortes causadas pela Covid-19 desde o início da pandemia, em março deste ano.  A marca foi atingida nesta sexta-feira, 11, depois de terem sido registradas 672 novas mortes nas últimas 24 horas.  No mesmo período, foram contabilizados 54.428 casos da doença, aumentando o total de infectados para 6.836.227.  Com isso, o Brasil segue sendo o terceiro país com mais casos, atrás dos Estados Unidos e da Índia , e o segundo com mais mortes, sendo superado apenas pelos EUA.  Os dados foram divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) em boletim divulgado às 18h de hoje.  Após a atualização desta sexta, a taxa de letalidade da Covid-19 no Brasil caiu 0,1%, indo para 2,6%.  A taxa de mortalidade a cada 100 mil habitantes voltou a aumentar, indo para 85,9.  Por sua vez, a taxa de incidência é de 3.253,1 a cada 100 mil

 

     Foto : Marcos Oliveira/Agência Senado Em entrevista ao Papo Antagonista, o senador Randolfe Rodrigues, da REDE, disse que a Abin está sendo usada pelo governo para “obscurecer provas”, ao produzir relatórios para tentar anular as investigações sobre Flávio Bolsonaro no caso da rachadinha na Alerj.  O partido de Randolfe reforçou um pedido apresentado em outubro ao STF para afastar o ministro do GSI, Augusto Heleno, e o diretor da Abin, Alexandre Ramagem.  Segundo o senador, esse é um dos crimes de responsabilidade mais graves cometidos pelo governo:  “Esse é o ducentésimo crime de responsabilidade, se apurado e confirmado. Mas, de todos, esse talvez tenha sido um dos mais gritantes.” Randolfe lembrou que existem cerca de 60 pedidos de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro protocolados e afirmou que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, deveria pautar pelo menos um deles.  https://www.oantagonista.com/brasil/esse-e-o-ducentesimo-crime-de-responsabilidade/ 

  Por Redação O Antagonista 11.12.20 19:12  O Ministério da Saúde acaba de soltar uma nota em que afirma que não confiscará vacinas contra Covid-19 adquiridas pelos estados. “Reiteramos que, em nenhum momento, o Ministério da Saúde se manifestou sobre confisco ou requerimento de vacinas adquiridas pelos estados.”  A possibilidade de confisco foi discutida após Ronaldo Caiado escrever, no Twitter, que o governo editaria uma medida provisória para centralizar a distribuição dos imunizantes.  “Toda e qualquer vacina certificada que for produzida ou importada será requisitada pelo Ministério da Saúde”, disse o governador.  A possibilidade de confisco foi discutida após Ronaldo Caiado escrever, no Twitter, que o governo editaria uma medida provisória para  centralizar a distribuição dos imunizantes .  “Toda e qualquer vacina certificada que for produzida ou importada será requisitada pelo Ministério da Saúde”,  disse o governador.  O Antagonista apurou que a MP, na verdade, vai abrir R$ 20

 

 

 

  Por Thais Arbex, CNN   11 de dezembro de 2020 às 15:21 | Atualizado 11 de dezembro de 2020 às 16:06 O governo Jair Bolsonaro (sem partido) está discutindo uma medida para requisitar toda vacina contra a Covid-19 que for produzida ou importada pelo país.  O movimento abre novo flanco na disputa política em torno da vacina e acontece um dia depois de o Instituto Butantan, vinculado ao governo de São Paulo, divulgar que começou a produzir a Coronavac, em parceria com o laboratório chinês Sinovac.   A iniciativa foi tornada pública pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), nas redes sociais e confirmada à CNN.  “O ministro Pazuello me informou que será editada uma Medida Provisória que vai tratar dessa centralização e distribuição igualitária das vacinas. Toda e qualquer vacina certificada que for produzida ou importada será requisitada pelo Ministério da Saúde”, escreveu Caiado.   A  CNN  apurou que Pazuello se reúne na tarde desta sexta-feira (11) com os ministros da Economia, Pa