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Toma lá, dá cá de Bolsonaro derruba ministro

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 Publicado em 10 de dez. de 2020 1 - Marcelo Álvaro Antônio postou tuíte no grupo de ministros, em teoria dirigido ao general Ramos, mas, na verdade, denunciando estelionato eleitoral de Jair Bolsonaro, que, desmascarado, o demitiu do Ministério do Turismo. 2 - Revólveres e pistolas, cujo imposto sobre importação foi zerado pelo presidente, fazem parte do comércio legal, que fornece 38% das armas usadas por criminosos, conforme estudo do Instituto Sou da Paz. 3 - Produtora Astronautas Filmes recebeu R$ 1,4 milhões do governo federal e não cobrou cobertura promocional para empresa de Jair Renan, filho 04 do chefão do Executivo, repetindo o que fazia, nos tempos do mensalão e do petrolão, Lulinha ou Luleco, inspirador de Renanzinho ou Renanzeco. 4 - Por 9 a 1, STF violou a Constituição permitindo equiparar vencimentos de juízes estaduais aos ministros do próprio STF, como avisei em artigo publicado quarta-feira no Estadão. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

O LULINHA DE BOLSONARO - Papo Antagonista com Claudio Dantas

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Instituto Butantan inicia produção da Coronavac

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Estadão Conteúdo 10/12/20     O governador João Doria (PSDB/SP) anunciou nesta quinta-feira, 10, o início da produção nacional da vacina Coronavac, desenvolvida em parceria entre o Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac.  “É um momento histórico”, afirmou. De acordo com ele, o instituto começou a produzir o imunizante na noite desta quarta-feira e contratou 120 técnicos para auxiliar na produção da vacina, que será feita “24 horas por dia e 7 dias por semana”, aumentando sua capacidade de produção para 1,5 milhão de doses por dia.  Doria também informou que os Executivos de 12 Estados, entre eles São Paulo, e de 912 municípios já formalizaram seu interesse em adquirir doses da vacina.  “Por que iniciar a vacinação em março, como foi anunciado pelo Ministério da Saúde, se podemos iniciar em janeiro, de forma segura e eficiente?”, questionou o governador paulista, fazendo referência ao calendário de imunização apresentado pelo Ministério da Saúde na semana anterior.  Na segu

Finalzinho? Bolsonaro piorou! Realidade paralela ajuda assalto! Líderes salvam povos! Aqui, não!

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  Faltam 753 dias para terminar o longo martírio brasileiro. Não há governo. Nunca houve desde 2018. A lógica republicana de governos que se alternam na condução da nação foi interrompida. Não houve governo sucessor. O que restou do governo entreguista de Temer, não foi sucedido por outro governo. O Brasil foi entregue a um bando desorganizado que visa apenas a obtenção de vantagens pessoais ou a de grupos. Bolsonaro se converteu no único governante sem cérebro à frente de um povo. Nada consegue explicar sua total falta de raciocínio sobre as coisas mais elementares na educação política ou na condução racional de qualquer assunto. O povo brasileiro se transformou numa nação de cobaias anestesiadas prontas para serem sacrificadas no altar da ignorância. Não há grupo político no poder. Temos uma subgangue de desclassificados que atuam com o apoio das guangues profissionais do mercado e da política. Bilionários da mídia abocanham bocados cada vez maiores das riquezas nacionais em total pr

Anvisa aprova autorização do uso emergencial de vacinas contra Covid-19

 Agência ressalta que só serão aprovados pedidos que cumprirem requisitos mínimos de qualidade, eficácia e segurança; no entanto, instituição afirmou que ainda não recebeu nenhum pedido de liberação  A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quinta-feira, 10, o processo regulatório que estabelece a autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental, de vacinas contra Covid-19. Decisão foi informada pela diretora Alessandra Bastos Soares durante 11ª Reunião Ordinária Pública da Diretoria Colegiada da Anvisa. “Qualquer autorização concedida pela Anvisa, qualquer anuência, só será feita diante de um pleito.  A vacina só terá autorização de uso emergencial e experimental se houver o pleito realizado por alguma empresa”, disse Alessandra, ao afirmar que a agência, até o dado momento, não recebeu oficialmente nenhum pedido solicitando autorização para uso emergencial ou a documentação necessária para o registro das vacinas.  Os diretores colegiados da

MEC autoriza manutenção do ensino remoto até o fim da pandemia

 Por Redação O Antagonista 10.12.20    O Ministério da Educação homologou hoje uma resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) que dá aval para escolas públicas e privadas permanecerem com ensino remoto até o fim da pandemia. A resolução foi alvo de intensa negociação com o ministro Milton Ribeiro, que concordou com a medida.  O texto estabelece que as atividades não presenciais poderão continuar ocorrendo de forma integral em duas ocasiões: (1) se as atividades letivas presenciais estiverem suspensas por determinação de governadores ou prefeitos e (2) se as condições sanitárias locais trouxerem riscos à segurança das atividades letivas presenciais.  O documento afirma que todos os recursos de tecnologia poderão ser usados, inclusive redes sociais, “para estimular e orientar os estudos, pesquisas e projetos”.  https://www.oantagonista.com/brasil/mec-autoriza-manutencao-do-ensino-remoto-ate-o-fim-da-pandemia/

Charges do Amarildo

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  https://amarildocharge.wordpress.com/

Thaís Oyama: Pazuello sofre, promete e gagueja, mas o fato é que governo não tem nada na mão

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  Thaís Oyama aponta como a fala de Pazuello é baseada apenas em hipóteses, sem a concretização de um plano de imunização e a garantia da vacina, e comenta como Doria teve uma má estratégia para sua campanha em 2022 ao tomar a frente da vacinação

Simão: É mais fácil substituir Pazuello pelo Rubinho

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Governadores reagem a plano de vacinação de Pazuello na base do 'ver para crer'

  Por Daniela Lima, Renata Agostini e Iuri Pitta, CNN   09 de dezembro de 2020 às 18:03 | Atualizado 09 de dezembro de 2020 às 18:23  Governadores reagiram com desconfiança à divulgação dos principais pontos do Plano Nacional de Imunização (PNI), feita pelo ministro Eduardo Pazuello nesta quarta-feira (9). Embora tenha sido considerado positivo o gesto do ministro de garantir a compra de quaisquer vacinas aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), na entrevista exclusiva à CNN, prevalece o ceticismo entre os chefes dos Executivos estaduais.   Muitos governadores se sentiram pressionados em seus estados tanto pela forma como o tucano João Doria anunciou o plano de vacinação em São Paulo, a partir de 25 de janeiro e com uso da Coronavac produzida no Instituto Butantan, quanto pela falta de clareza do plano nacional do Ministério da Saúde. A reação dos colegas de outros estados levou o tucano a preferir discrição nesta quarta-feira e deixar a repercussão do PNI aos