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 Em entrevista ao Papo Antagonista , o ex- ministro da Secretaria de Governo General Santos Cruz criticou a postura de integrantes do governo Jair Bolsonaro que tentam dividir a sociedade. Santos Cruz afirmou que “não é possível reduzir um país do tamanho do Brasil a uma situação binária”.  “É um pessoal limitado, que coloca tudo em termos de direita e esquerda, em termos de amigo e inimigo. Se você discordar de uma coisa, você é inimigo, é esquedista. Se você concordar com tudo, você é amigo direitista”, disse o general.  Segundo Santos Cruz, a postura parte de pessoas desqualificadas e com má intenção. Ele citou a produção de notícias falsas e meias verdades como um instrumento com o objetivo de “manipular melhor” a população.  Ele afirmou que a técnica costuma ser empregada por regimes totalitários e foi consagrada pelos governos comunistas. Para Santos Cruz, o grupo que faz isso no governo não tem “nada a ver com direita”. “É um pessoal que pegou uma bandeira verde e amarela e diss

 

 

 

 

 

  Candidato mais votado para o Legislativo paulistano pela segunda vez vê como natural a adesão do PT à campanha de Guilherme Boulos . https://jovempan.com.br/noticias/politica/bolsonaro-perde-apoio-do-povo-e-se-distancia-do-que-se-comprometeu-quando-foi-eleito-diz-suplicy.html

 

  Dois anos após se iniciarem as investigações, o Ministério Público do Rio   apresentou denúncia   contra Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz e outras 15 pessoas. Segundo o Estadão, a denúncia descreve 1.803 crimes de peculato e 263 atos de lavagem de dinheiro envolvendo o esquema de “rachadinha” no gabinete de Flávio na Alerj.  Segundo o MP-RJ, a organização criminosa comandada por Flávio Bolsonaro desviou R$ 6,1 milhões dos cofres públicos.  Do valor, R$ 2 milhões foram “comprovadamente repassados” para Queiroz.  https://www.oantagonista.com/brasil/1-803-crimes-de-peculato-e-263-de-lavagem-na-rachadinha-de-flavio-e-queiroz/

  Em entrevista a Pedro Bial, Barack Obama disse esperar que o governo de Joe Biden possa redefinir a relação dos Estados Unidos com o Brasil.  Official White House Photo by Pete Souza Ele foi questionado sobre o que achou da declaração de Jair Bolsonaro de que   “quando acabar a saliva, tem que ter pólvora” . Era uma resposta à preocupação do presidente eleito com a preservação da Amazônia. Em debate com Donald Trump, Biden ofereceu ajuda de US$ 20 bilhões e disse que, se o desmatamento da floresta não parasse, haveria “consequências econômicas significativas”.  “Minha esperança é que, com a nova administração de Biden, haja uma oportunidade de redefinir essa relação. Sei que ele [Biden] vai enfatizar que a mudança climática é real, que Estados Unidos e Brasil têm um papel de liderança a desempenhar. Sei que ele vai valorizar a ciência em relação à Covid-19, e o fato de que o vírus é real”, disse Obama, programa Conversa com Bial.  Obama comparou as políticas de Bolsonaro às de Trump