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Sergio Moro defende retroatividade da PEC da 2ª Instância - O ex-juiz defendeu um projeto mais abrangente, apesar de entender as pressões políticas

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- Incerteza nos mercados globais faz dólar alcançar R$ 5,79, maior cotação desde maio - Moeda norte-americana disparou em meio ao clima de receio dos investidores com a aproximação das eleições nos EUA e segunda onda de Covid-19 na Europa

   O  dólar  disparou nesta quarta-feira, 28, em meio ao clima de incertezas no mercado financeiro global gerado pela aproximação das  eleições nos Estados Unidos  e o avanço da segunda onda do  novo coronavírus  na Europa. Próximo das 11h30min, a moeda-norte americana avançava 1,11%, cotada a R$ 5,74, após encostar em R$ 5,79 — o maior valor desde maio. Ontem, a moeda fechou a R$ 5,68, com alta de 1,25%. O Ibovespa, o principal índice de bolsa de valores brasileira, recuava 2,78% e voltou próximo aos 97 mil pontos. O dólar recuou no meio da manhã após intervenção do  Banco Central (BC) , que injetou mais de US$ 1 bilhão no mercado por meio de leilão. No Brasil, os investidores estão de olho na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, que vai divulgar no fim da tarde a taxa de juros da economia. A previsão do mercado é que a Selic se mantenha em 2%, o menor patamar da história.  O mercado também está atento nas articulações em Brasilia para a apresentação do Orçamento de

Charges do Amarildo

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Nem todos os generais

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  O general Brito solidarizou-se com o general Rêgo Barros, que saiu do governo denunciando a soberba e a falsidade de Jair Bolsonaro. Ele publicou no Twitter:  “Toda a minha solidariedade ao general Rêgo Barros pela atitude. Leitura precisa de um sombrio cenário. O mesmo cenário já repudiado pelo general Santos Cruz, Sergio Moro e outros atentos defensores da moralidade.”  Nem todos os generais são seguidores subservientes de Jair Bolsonaro. https://www.oantagonista.com/brasil/nem-todos-os-generais/

MOMENTO ANTAGONISTA: BOLSONERO

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  Rêgo Barros: “A soberba lhe cai como veste. Infelizmente, o poder inebria, corrompe e destrói!”  Em artigo publicado no Correio Braziliense, o general Otávio do Rêgo Barros, que foi porta-voz de Jair Bolsonaro até o início do mês, faz duras críticas à mudança de comportamento do presidente da República, que optou por cercar-se de “seguidores subservientes” a ter de enfrentar a “discordância leal”.  Sem citar o nome de Bolsonaro uma única vez (como se fosse necessário), o general lembra que os generais romanos sempre traziam junto de si escravos cuja missão era “sussurrar incessantemente aos ouvidos vitoriosos: ‘Memento Mori!’ — lembra-te que és mortal!”.  Não é o caso de Bolsonaro, cuja “audição seletiva acolhe apenas as palmas”. “A soberba lhe cai como veste”, escreve o militar. Segundo ele, é “doloroso perceber que os projetos apresentados nas campanhas eleitorais são meras peças publicitárias”. “Valem tanto quanto uma nota de sete reais.”  No artigo, Rêgo Barros critica indiretame

Mauricio de Souza, 85 anos: Aposentadoria, diversidade e personagens favoritos

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Quadrinista Maurício de Sousa completa hoje 85 anos

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Moraes pede à PF informações sobre investigação de Flávio

  Em seu primeiro despacho como relator do inquérito de Jair Bolsonaro no STF, Alexandre de Moraes solicitou informações à Polícia Federal sobre outras investigações que foram anexadas ao processo, relata O Globo. Entre elas está o inquérito que apura supostos crimes eleitorais de Flávio Bolsonaro. Moraes quer se atualizar sobre o estágio dessas investigações, que podem explicar o interesse do presidente na PF.  O processo no STF foi aberto justamente para apurar se Bolsonaro tentou interferir nos trabalhos da Polícia Federal. Ele era relatado por Celso de Mello, que se aposentou neste mês.  Em geral, quando alguém deixa o Supremo, seus processos vão para o sucessor —no caso. Kassio Marques, indicado pelo presidente e aprovado pelo Senado, que tomará posse apenas na semana que vem. A pedido de Sergio Moro, que deixou o governo acusando Bolsonaro de interferência na PF, Luiz Fux ordenou na semana passada o sorteio de um novo relator, e a relatoria do processo caiu com Moraes.  https://w

Governo não tem recursos para pagar 13º do Bolsa Família - Repasse, que foi promessa de campanha de Jair Bolsonaro, beneficiou 13 milhões de famílias em 2019 e custou R$ 5 bilhões aos cofres públicos

 

Militares Humilhados! Bolsonaro respeita mais o "Faísca"! Chile poderá revolucionar América Latina!

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