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Exército comprou cloroquina quase três vezes mais cara, apontam documentos no TCU

  Em dois meses, o grupo Sul Minas aumentou o preço dos insumos para fabricação de cloroquina que vendeu ao Laboratório Químico do Exército (LQFex) em quase três vezes, segundo documentos anexados a processo no TCU. Em março, a empresa vendeu difosato de cloroquina por R$ 488 por quilo ao Exército. Em maio, o quilo passou a custar R$ 1,3 mil. Segundo a CNN, o Exército não contestou o aumento no preço. Só enviou um questionamento formal à empresa depois que o Ministério Público enviou uma representação ao TCU. Marcelo Luis Mazzaro, um dos responsáveis pela empresa, disse em carta ao LQFEx no dia 21 de julho, depois da venda, que a fabricante do produto, a IPCA, elevou seu preço em 300% em março de 2020 e em 600% em abril. O executivo também disse que o custo do frete internacional subiu 300%, além da variação cambial de 45%, que justificariam a diferença de preços entre março e maio. A PGR também já recebeu uma “notícia de fato” a respeito da inflação no preço do difosato de cloroquina,

PF indicia 9 executivos por compra do banco de Silvio Santos

  A Polícia Federal indiciou 9 executivos por gestão temerária na compra, pela Caixa, do Banco PanAmericano, que pertencia a Silvio Santos, informa a Folha. Por Redação O Antagonista A Caixa pagou R$ 740 milhões por 35% do capital do banco em 2010, quando já se sabia que havia um rombo financeiro no PanAmericano.. O relatório da PF aponta que não foram adotadas “medidas de prudência para mitigar os riscos inerentes às operações no mercado financeiro, resultando em imenso prejuízo ao erário federal”. Foram indiciados Maria Fernanda Ramos Coelho, ex-presidente da Caixa; os ex-diretores da CaixaPAR José Roberto de Oliveira Martins, Marcelo Terrazas e Márcio Percival Alves Pinto; Luiz Sebastião Sandoval, ex-presidente do Grupo Silvio Santos; os ex-diretores do Panamericano Rafael Palladino, Luiz Augusto Teixeira de Carvalho Bruno e Wilson Roberto de Aro; e Venilton Tadini, ex-diretor do Banco Fator, que fez a avaliação do negócio. Cabe agora ao Ministério Público Federal avaliar se denunci

Josias de Souza / Renda Brasil morre por excesso de esperteza

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Bolsonaro um Presidente que não governa - Por: Marco Antonio Villa

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'Paulo Guedes não é superministro, ele fica cada vez menor'

Em vez de fazer contas e estudar, governo lança ideias e depois vai buscar o dinheiro

Paulo Guedes: “Cartão vermelho não foi para mim”

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Cartão vermelho pra quem, Bolsonaro?

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'Cartão vermelho' de Bolsonaro foi para secretário especial de Guedes

  O "cartão vermelho" citado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao   descartar a criação do Renda Brasil   não foi para o ministro da Economia, Paulo Guedes, mas para Waldery Rodrigues Júnior, secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia. A informação é da colunista de política Renata Agostini, da   CNN , que ouviu integrantes da equipe econômica. “Acordei hoje surpreendido por manchetes em todos os jornais… Eu já disse há poucas semanas que jamais vou tirar dinheiro dos pobres para dar aos paupérrimos. Quem porventura vier propor para mim uma medida como essa, só posso dar um cartão vermelho para essa pessoa”,  afirmou o presidente . De acordo com a apuração da CNN, Waldery seria o alvo da declaração de Bolsonaro, já que foi ele quem mencionou à imprensa o congelamento no pagamento de aposentadorias por dois anos para o financiamento do novo programa. Em transmissão ao vivo, Guedes defendeu que "o cartão vermelho não foi para mim, esclarecendo para

Não existe Renda Brasil grátis - PAPO Antagonista com senador Carlos Viana

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