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  Guilherme Amado sustenta que a parcela da população mais pobre não é fiel ao PT só por causa do Bolsa Família - a política social do partido era bem mais ampla, e incluiu programas como o Farmácia Popular, que o governo Bolsonaro pretende suspender. O comentarista fala sobre a contradição política presente nesse movimento. 'O governo deve ter a sensibilidade de saber de onde tirar', diz.

  O projeto Renda Brasil 'está meio desorganizado', na avaliação de Sardenberg. 'Por isso é que vira e mexe volta-se para a ideia da CPMF, porque ali é dinheiro grande. Mas o Rodrigo Maia já disse que não passa.' Para o comentarista, o governo procura um programa eleitoral e acaba agindo no improviso.

  Um relatório do Conselho do Controle de Atividades Financeiras, o Coaf, identificou que o advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef, fez um pagamento de R$ 10,2 mil para o urologista Wladimir Alfer que atende no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Alfer foi o primeiro médico a atender Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, na unidade, em dezembro de 2018, quando Queiroz iniciou uma série de exames para o tratamento de câncer no intestino. O documento foi obtido pelo jornal O GLOBO.

  O Senado aprovou por unanimidade nesta terça-feira (25) a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que torna permanente o Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação).  Anna Satie e Larissa Rodrigues, da CNN em São Paulo e em Brasília 25 de agosto de 2020 às 18:24 | Atualizado 25 de agosto de 2020 às 20:47 A votação da proposta, que passou pela Câmara no último mês, ficou em 79 a 0 nos dois turnos. Para que fosse aprovada, era necessário o apoio de ao menos 49 senadores. A única senadora que não votou foi Mailza Gomes (PP-AC), que deu à luz no dia 10 de agosto. Os senadores Vanderlan Cardoso (PSD-GO) e Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), que estão com Covid-19, participaram da deliberação. A emenda agora vai à promulgação pelas Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, em sessão solene do Congresso Nacional marcada para às 11h desta quarta-feira (26). Em entrevista após a aprovação do texto, o presidente do Sena

  Ministro Celso de Mello, do STF Carlos Moura/STF Carlos Moura/STF O decano do  Supremo Tribunal Federal (STF) , ministro Celso de Mello, disse nesta segunda-feira (24) ao Estadão que com episódios de ataques a jornalistas, o presidente  Jair Bolsonaro  revela  “perigoso desapreço e claro desrespeito pela liberdade de informação e de imprensa”. “A grosseria de qualquer Presidente da República, qualquer que seja a vítima de seu gesto incivil, além de constituir censurável falta de compostura, imprópria e indigna de quem exerce tão elevado cargo na hierarquia da República, também revela perigoso desapreço e claro desrespeito pela liberdade de informação e de imprensa, que representa , entre nós, um dos mais luminosos signos que caracterizam e inspiram qualquer sociedade civilizada e democrática”, disse o ministro. A declaração aconteceu um dia após Bolsonaro ameaçar agredir um jornalista do jornal O Globo.  "A vontade que eu tenho é de encher sua boca de porrada" , disse o pre

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