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Após Bolsonaro cobrar redução de salários no Congresso, Maia defende corte nos três poderes

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta terça-feira (9) que o parlamento estaria disposto a debater uma redução temporária nos salários de todo o funcionalismo público federal para bancar a prorrogação do auxílio emergencial nos moldes atuais – incluindo o valor de R$ 600. Por Luiz Felipe Barbiéri, G1  Pela manhã, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que aceitaria manter os R$ 600 mensais, desde que deputados e senadores reduzissem os próprios salários para ajudar a financiar o programa. Segundo Rodrigo Maia, esse orçamento só seria coberto se, além do Legislativo, os poderes Executivo e Judiciário também fizessem o sacrifício. “Se todos os poderes topassem cortar um valor, que seja por 6 meses, 10%, ou um percentual maior por menos tempo para garantir os R$ 600, eu tenho certeza que o parlamento vai participar e vai defender. Não tem nenhum problema”, declarou Maia. O auxílio emergencial de R$ 600 pago a informais, desempregados e

Toffoli diz que Forças Armadas 'servem ao povo' e não podem assumir 'poder moderador'

O presidente do  Supremo Tribunal Federal , ministro  Dias Toffoli , afirmou nesta terça-feira (9) a parlamentares que as Forças Armadas "servem ao povo brasileiro" e "não são instituições do governo", mas sim, de Estado. Por Sara Resende, TV Globo  — Brasília Toffoli também declarou que a democracia brasileira não comporta um "quarto poder" e que o artigo 142 da Constituição Federal – citado nas últimas semanas como suposta base para uma intervenção militar – não respalda nenhuma ideia de "poder moderador" para resolver disputas entre poderes. "Não há lugar para quarto poder, para artigo 142 da Constituição. Forças Armadas sabem muito bem que o artigo 142 não lhes dá [classificação] de poder moderador. Tenho certeza de que as Forças Armadas são instituições de estado, que servem o povo brasileiro, não são instituições de governo", afirmou Toffoli. O presidente do STF participou de uma videoconferência nesta

Governo volta a divulgar dados completos sobre a Covid-19 em site

O Ministério da Saúde voltou a divulgar, nesta terça-feira (9), os dados completos sobre a pandemia do novo coronavírus no Brasil.  Por  Jovem Pan   09/06/2020 19h11 No início da noite, o portal da pasta voltado à Covid-19 passou a mostrar não só os números diários, mas também os acumulados de contágios e mortes em decorrência da doença. Hoje, o País teve o segundo maior número já registrado de novas ocorrências: 32.091. Com isso, o total chegou a 739.503. Em relação aos óbitos, foram 1.272 nas últimas 24 horas, atingindo um total de 38.406. Essas informações haviam sido ocultadas do site desde a última sexta-feira (5), quando o ministério começou a informar apenas os casos e óbitos confirmados em 24 horas. A mudança na metodologia foi defendida pelo ministro Eduardo Pazuello e pelo presidente Jair Bolsonaro, mas virou alvo de críticas de outras autoridades. No sábado (6), Ministério Público Federal (MPF) instaurou um procedimento extrajudicial para apurar os motivos

Josias de Souza / Maquiagem de mortos foi tiro contra o próprio pé

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Jornal da Cultura | 08/06/2020 - Ministro interino da Saúde é convidado pela Câmara dos Deputados para explicar ausência de transparência na divulgação e das recentes revisões dos números da Covid-19; estudo estima que isolamento social e quarentena evitaram a morte de mais de três milhões de pessoas na Europa; após as manifestações contra o racismo inundarem os Estados Unidos, Congresso debate lei sobre reforma do sistema policial.

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Marco Antonio Villa - “Se fossemos depender do governo federal, teríamos um verdadeiro genocídio”, diz Marco Antonio Villa

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Marco Antonio Villa: "Ele [Bolsonaro] é o maior responsável pela quebra do isolamento social"

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Marco Antonio Villa fala sobre o racismo no Brasil: “Temos que colocar o dedo nessa ferida"

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Lambança de dona Maria, da OMS - José Nêumanne Pinto

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Bolsonaro, um mandrião na Presidência - Marco Antonio Villa

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