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Maia aguarda proposta do governo para debater prorrogação de auxílio emergencial

O presidente da Câmara dos Deputados,  Rodrigo Maia , disse nesta quinta-feira (4) esperar uma proposta oficial do governo sobre a prorrogação do  auxílio emergencial  de R$ 600 por mais 60 dias, para então dar início ao debate sobre o tema no Parlamento. Por  Jovem Pan O projeto aprovado no Congresso e sancionado pelo presidente da República,  Jair Bolsonaro , no início de abril, prevê o pagamento da renda mínima por três meses para trabalhadores informais, integrantes do Bolsa Família e pessoas de baixa renda. “A gente sabe das dificuldades, entende a preocupação e gostaria de ter uma posição oficial do governo. Que ele encaminhe a matéria ao Parlamento para que a gente possa fazer o debate transparente”, disse Maia . O governo já sinalizou a possibilidade de estender o auxílio emergencial por mais dois meses . O valor seria abaixo dos R$ 600 atuais. “Se dependesse dos parlamentares teria ao menos mais duas ou três parcelas no mesmo valor de R$ 600. Mas tem o impacto ,

Bolsonaro gera crises artificiais, e nação está exausta, diz Reale Jr.

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Do UOL, em São Paulo...  A crise política brasileira foi criada artificialmente pelo atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e a nação está exausta. Esta é a avaliação do jurista Miguel Reale Jr , ex- ministro do governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e um dos autores do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) em 2016. Ele participou da edição de hoje do UOL Debate, que teve mediação da colunista do UOL Thaís Oyama .... Para Reale Jr, não existem motivos para o alarde feito por Bolsonaro e seus aliados em tom de ameaça. O debate teve ainda a presença do jurista José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça (2011-2016) nos governos de Dilma Rousseff....  https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2020/06/04/bolsonaro-gera-crises-artificiais-e-nacao-esta-exausta-diz-reale-jr.htm

Um dos ‘culpados’ pela eleição de Bolsonaro, STF agora tenta redimir-se - Para sociólogo autor de livro sobre bolsonarismo, corte enxergou a ameaça que o presidente é.

CartaCapital . O Supremo Tribunal Federal (STF) é hoje a principal fonte de dor de cabeça para Jair Bolsonaro. Não para de impor derrotas ao governo, vide julgamentos sobre o tema “coronavírus”. E, pior: ali há dois inquéritos capazes de derrubar o presidente. Um com Celso de Mello, sobre interferência política na Polícia Federal (PF), outro com Alexandre de Moraes, sobre milícias digitais. O decano e o calouro da corte têm sido durões em suas decisões. Por quê? Por que a corte tornou-se a maior barreira de contenção ao ex-capitão, a ponto de ele ter vociferado “acabou, porra!” e “ordens absurdas não se cumprem, temos de botar um limite”, depois de uma operação policial em 27 de maio ordenada por Moraes? Um misto de água pelo pescoço e peso na consciência, segundo o sociólogo Adalberto Cardoso, do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (Iesp) da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). “O Supremo é um dos culpados pela eleição do Bolsonaro”, afirma Cardoso

'PIB só caiu 1,5% no Brasil porque o vírus chegou em março'

Carlos Alberto Sardenberg avalia que a expectativa no ambiente econômico era que o mundo se afundaria no primeiro trimestre, e tentaria se recuperar no segundo semestre, o que está ocorrendo. Mas, no Brasil, além da crise na saúde, há também a crise política causada pelo presidente Jair Bolsonaro.

'Bolsonaro incorporou a arte do encantador de serpentes' - Wálter Maierovitch

O procurador-geral da República, Augusto Aras, virou a própria serpente, comenta Wálter Maierovitch. O presidente demonstra desrespeito, dessa forma, à nossa Corte maior, segundo o comentarista. Ouça a análise completa.

Congresso tenta derrubar veto de Bolsonaro e retomar R$ 8,6 bi para estados

Setores do Congresso Nacional se movimentam para que o veto do presidente Jair Bolsonaro que  impediu repasses de R$ 8,6 bilhões para estados e municípios   seja derrubado. Por  Lauriberto Pompeu O projeto original aprovado pelo Congresso previa a extinção do Fundo de Reserva Monetária, mantido Banco Central, e a destinação dos recursos para o enfrentamento da pandemia. Mas Bolsonaro vetou todos os dispositivos que vinculavam o uso do dinheiro à batalha contra o coronavírus. Vetos presidenciais precisam ser confirmados por deputados e senadores em sessão conjunta. O líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), tenta negociar com o presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) uma data para análise dos vetos. “Desde ontem estamos cobrando do presidente Davi que reúna o congresso presencialmente para apreciar os vetos ao PLS 873 ( ampliação do auxílio emergencial ) e ao PLP de  ajuda aos estados.  Vamos incluir mais esse na cobrança”. Davi Alcolumbre

Secom diz que não escolhe sites em que governo insere publicidade - A CPMI das Fake News identificou mais de 2 milhões de anúncios bancados com verba da secretaria de comunicação do governo. Estão entre eles, sites que divulgam notícias falsas, oferecem investimentos ilegais e também conteúdo com pornografia.

TSE retoma julgamento de ações que visam cassar mandatos de Bolsonaro e Mourão

As duas ações foram apresentadas por Marina Silva (Rede) e Guilherme Boulos (PSOL) em 2018 e apontam envolvimento da campanha no hackeamento da página no Facebook do grupo Mulheres Unidas.

Bolsonaro chama antifascistas de terroristas

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FAKE NEWS do CAPITÃO CLOROKINA - André Guedes

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