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Prefeitura de SP abre concurso com mais de 1.700 vagas para profissionais de educação - A remuneração inicial oferecida é de R$ 1.541,14 a R$ 5.187,01.

Oportunidades são para profissionais com nível médio e superior. Salários chegam a R$ 5.187,01 para cargo de coordenador pedagógico. A Prefeitura Municipal de São Paulo lançou os editais dos concursos públicos destinados a 1.737 vagas na Secretaria de Educação. São 1.109 vagas para o cargo de "Auxiliar Técnico de Educação" , com exigência de nível médio, e 628 vagas para o cargo de "Coordenador Pedagógico" , que exige Nível Superior e experiência de 3 anos no exercício do magistério.  A remuneração inicial oferecida é de R$ 1.541,14 a R$ 5.187,01. Os interessados poderão se inscrever entre os dias 4 de junho e 5 de julho de 2019, exclusivamente pela internet, no portal da Fundação Vunesp ( www.vunesp.com.br ). A primeira etapa de aplicação de provas está prevista para ocorrer no dia 1º de setembro. Veja aqui o edital . https://g1.globo.com/economia/concursos-e-emprego/noticia/2019/05/28/prefeitura-de-sp-abre-concurso-com-mais-de-170

Marco Antonio Villa - Patriota é Patriota. Traidor é traidor.

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Marco Antonio Villa - Presidencialismo de coalizão x Parlamentarismo.

Marco Antonio Villa - Em política não existe espaço vazio que não seja preenchido. O PT desmoralizou não só o Estado democrático de Direita e suas instituições como também desmoralizou a esquerda.

Marco Antonio Villa - Minha participação é no debate democrático com críticas, propostas e reflexões.

Faturamento do setor editorial diminui 25% em 12 anos - Recessão a partir de 2015 reverteu crescimento dos anos anteriores

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Série de levantamentos feitos pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), entre 2006 e 2018, contabiliza que faturamento do setor editorial brasileiro diminuiu 25% no período.  O dado contabiliza as vendas para o mercado em geral e também pelo governo (livros didáticos). O estudo, contratado pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), mostra que houve crescimento do número de livros vendidos entre 2006 e 2014, mas após o início da recessão econômica, observa-se uma queda acentuada da venda e piora dos resultados . Em 2006, o setor faturou R$ 6,788 bilhões. Em 2018, o valor foi de R$ 5,119 bilhões. Nesse período, o preço médio dos livros diminuiu 34%. A queda do preço impactou na redução do faturamento do setor. “O setor fez uma aposta em redução do preço [do livro] e ganho de escala [em vendas], mas isso não aconteceu. Tem um aumento de exemplares vendidos, mas não é suficiente para segurar o setor”, aponta a economi

Como funcionam Google lens, Cashback

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Uber: prejuízo de 1 bilhão de dólares

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Desaprovação a Bolsonaro é maior entre eleitores que votaram nele somente no 2º turno

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O levantamento mais recente sobre a taxa de aprovação do governo de  Jair Bolsonaro , feito pelo instituto Ideia Big Data, mostrou que a desaprovação é mais significativa no eleitorado que votou no candidato apenas no segundo turno da eleição presidencial de 2018, muitos com o objetivo de evitar a volta do  PT . Ernesto Rodrigues/Estadão Conteúdo Por  Jovem Pan Os motivos centrais são a persistência da crise econômica e do desemprego em níveis elevados.  Segundo a pesquisa, a maior parte dos eleitores que optaram por Bolsonaro e hoje rejeita o governo é formada por mulheres com idade entre 25 e 40 anos, integrantes das classes B e C, não evangélicas e que vivem em cidades com mais de 200 mil habitantes nas regiões Norte e Nordeste. Esse número representa cerca de 10 pontos porcentuais dos 18 que Bolsonaro perdeu desde a posse, conforme a série mensal de pesquisas do Ideia Big Data. Levantamento A Ideia Big Data vem consultando eleitores sobre o desempenho do go

'A política inverteu de forma muito forte as expectativas de aceleração da economia' (Crédito: ) 'A política inverteu de forma muito forte as expectativas de aceleração da economia'

Natuza Nery destaca que a preocupação da semana foi o resultado do PIB no primeiro trimestre. O governo adotou uma narrativa arriscada: antes da reforma da Previdência nós não podemos fazer nada. 'O que estaria na pauta eram medidas de estímulo a geração de emprego'. A reforma da Previdência é o pontapé de uma agenda de reformas para fazer economia deslanchar. Quanto mais o cenário ficar difícil de enxergar, menor a confiança.