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Indústria de máquinas e equipamentos cresceu 6% no último trimestre

A indústria de máquinas e equipamentos encerrou março com um faturamento de R$ 6.527,19 milhões, mantendo a estabilidade em comparação com fevereiro.  Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve queda de 2,1%.  No trimestre, o desempenho foi positivo (6%), sendo puxado predominantemente pelas vendas no mercado doméstico (18%). Os dados foram divulgados hoje (7) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), na abertura da EXPOMAFE - Feira Internacional de Máquinas, Ferramentas e Automação Industrial, realizada em São Paulo.  O encontro segue até o dia 11 no São Paulo Expo apresenta as últimas inovações tecnológicas de mais de 750 marcas nacionais e internacionais. A entidade destaca que em março de 2019 a exportação do setor registrou o primeiro resultado positivo do ano, tanto em relação ao mês anterior (27,2%), como ao mesmo mês do ano anterior (0,6%). Com isso, diminuiu a taxa de queda e o resultado do trimestre passou de -17,7% par

Porta-voz diz que ministra da Agricultura tenta abrir mercados na Ásia

O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros , afirmou nesta segunda-feira, 6, que a ministra da Agricultura, Tereza Cristina , passará 16 dias na Ásia em missão a quatro países: Japão, China, Vietnã e Indonésia.  O objetivo é aumentar a participação de produtos brasileiros nesses mercados. No Japão , a comitiva tentará abrir o mercado para material genético, estabilizantes, extratos de carne e carne bovinas.  Na  China , para exportação de produtos de organismos geneticamente modificados, suco de laranja, novas tecnologias.  Também vão discutir estados sanitários de produtos brasileiros e possibilidade de habilitação de frigoríficos e empresas de lácteos.  No Vietnã e na Indonésia , o foco são os bovinos vivos.  A ministra viaja acompanhada de cerca de 100 parlamentares , empresários e representantes de produtores . https://www.istoedinheiro.com.br/porta-voz-diz-que-ministra-da-agricultura-tenta-abrir-mercados-na-asia/

'O problema do Brasil são as despesas obrigatórias', afirma Mansueto Almeida

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07:13 JORNAL GLOBONEWS EDIÇÃO DAS 10H 'O problema do Brasil são as despesas obrigatórias', afirma Mansueto Almeida Segundo o secretário do Tesouro Nacional,  Mansueto   Almeida , se a reforma da Previdência for diluída, em poucos anos, será necessária uma nova reforma.

Governo prevê novo corte no Orçamento se não puder aumentar dívida

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Mansueto Almeida, o secretário do Tesouro, voltou a dizer hoje que o governo precisará fazer um novo corte no Orçamento de 2019 se o Congresso não autorizar até junho a emissão de dívida para pagar despesas de custeio. A medida é necessária para que a União não descumpra a chamada “regra de ouro”. Segundo Mansueto, apesar de o pedido de autorização feito pela União ser de R$ 248 bilhões, o rombo para o cumprimento da regra constitucional estaria hoje entre R$ 120 bilhões e R$ 140 bilhões. Em entrevista à GloboNews, o secretário lembrou que o espaço do governo federal para conter as despesas discricionárias é muito reduzido e disse que o contingenciamento de R$ 30 bilhões já feito no Orçamento de 2019 é “bastante expressivo”. 07:13 JORNAL GLOBONEWS EDIÇÃO DAS 10H 'O problema do Brasil são as despesas obrigatórias', afirma Mansueto Almeida Segundo o secretário do Tesouro Nacional,  Mansueto   Almeida , se a reforma da Previdência for diluída, em poucos anos, ser

Desembargador do TRF-1 libera licitação do STF para compra de lagosta e vinhos - Processo licitatório, que prevê compra de lagostas e camarões , além de vinhos importados, havia sido suspenso pela juíza federal Solange Salgado. Desembargador Cássio Marques cassou a liminar ao dizer que não viu ofensa à moralidade no processo licitatório.

BRASIL ATINGIU ESTADO CRÍTICO.

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07:13 JORNAL GLOBONEWS EDIÇÃO DAS 10H 'O problema do Brasil são as despesas obrigatórias', afirma Mansueto Almeida Segundo o secretário do Tesouro Nacional,  Mansueto   Almeida , se a reforma da Previdência for diluída, em poucos anos, será necessária uma nova reforma.

A autocrise virou conceito e pode explodir o Governo - Marco Antonio Villa

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O Governo está produzindo mais uma autocrise. Por  Jovem Pan   A oposição não existe, desapareceu.  Mas o Governo produz a própria crise. Não há oposição organizada deste Governo. O que causa estranheza é como estamos há quatro meses vivendo sucessivas crises produzidas pelo próprio Governo contra si. A questão que se coloca hoje ao presidente Jair Bolsonaro é de qual lado ele vai ficar. Não é possível que o marginal da Virginia use níveis tão baixos ao atacar o general Villas Bôas .  Eu achava que tinha limites, mas para ele não há. Ele é um desequilibrado.  Ele fez ataque violento ao general e foi agora elogiado em tuíte atribuído ao presidente da República.  Digo “atribuído” , porque o tuíte foi escrito pelo filho do presidente Bolsonaro. Não é uma briga entre amiguinhos, é o Governo da 8ª economia do mundo. Carlos Bolsonaro é vereador do Rio de Janeiro, mas não trabalha como tal e está no interior do Palácio do Planalto.  Isso nunca ocorreu antes, é inacr

Governo não pode ter Olavo de Carvalho como norte - Marco Antonio Villa

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Já disse algumas vezes que o Governo tem dois tripés.  Por  Jovem Pan Um positivo e o negativo formado pelo PSL, os filhos do presidente e alguns ministros (Abraham Weintraub, Ernesto Araújo e Damares Alves). Estamos nos primeiros quatro meses de Governo e a situação é grave. A queda na perspectiva econômica é violenta, o otimismo empresarial está lá embaixo, e a preocupação com os rumos do país. Há sucessivas crises todas as semanas. É necessário colocar ordem. O Governo não pode ter como norte um marginal como Olavo de Carvalho. Ele xinga, usa palavras de baixo calão para se referir a membros do Governo. Como é possível uma pessoa xingar o general Santos Cruz e ser homenageado pelo presidente da República? O que isso sinaliza ao mercado? Que o país é um caos! Estamos entre loucos e cachaceiros? O tripé negativo se sobrepõe ao positivo. A culpa da inexistência da recuperação econômica é do Governo. Não é fácil acompanhar a política brasileira.

É inacreditável a linguagem baixa do marginal da Virginia - Marco Antonio Villa

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Por  Jovem Pan Jair Bolsonaro nega a existência de racha entre militares e seguidores do escritor Olavo de Carvalho dentro do Governo.  O presidente ainda negou que o ministro da Secretaria de Governo, general Carlos Alberto dos Santos Cruz , tenha pedido demissão. Em contrapartida, o general Eduardo Villas Bôas afirmou que Olavo de Carvalho “presta um enorme desserviço ao país” .  O ex-comandante do Exército disse ao Estadão que o escritor “passou do ponto” ao agir com “total desrespeito” às Forças Armadas. “O marginal da Virginia está tratando o General Villas Bôas como um ‘doente em uma cadeira de rodas’.  Esse marginal não merece nem ser chamado pelo nome.  Ele é um canalha.  Tratar o ex-comandante do Exército nesta linguagem de criminoso é inacreditável.  E o presidente da República chama esse homem de guru”, diz Marco Antonio Villa .  “E o general foi corajoso ao dizer que Olavo de Carvalho presta um desserviço ao país”.

Indicadores de mercado de trabalho apresentam piora em abril

Os dois indicadores do mercado de trabalho da Fundação Getulio Vargas (FGV) apresentaram piora na passagem de março para abril deste ano.  O Indicador Antecedente de Emprego (Iaemp), que busca antecipar as tendências do mercado de trabalho para os próximos meses, com base na opinião de consumidores e de empresários da indústria e de serviços, recuou 1 ponto no período. Com essa, que foi a terceira queda consecutiva, o indicador passou para 92,5 pontos, em uma escala de zero a 200, o menor nível desde outubro do ano passado. Em três meses, o Iaemp acumula perda de 8,6 pontos. Já o Indicador Coincidente de Desemprego, que mede a percepção dos consumidores sobre o mercado de trabalho atual, subiu 0,7 ponto de março para abril e chegou a 94,8 pontos, em uma escala invertida de zero a 200. Nessa escala invertida, quanto maior a pontuação, pior é o resultado. Edição:  Graça Adjuto -  Por  Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil    Rio de Janeiro